quinta-feira, 9 de maio de 2013

Vestígios Indeléveis: Freddie Mercury



Vestígios Indeléveis V –  Freddie Mercury e Oscar Wilde
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis – Freddie Mercury



Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.

Vestígios Indeléveis – Freddie Mercury e Oscar Wilde

Para melhor entendimento no quanto se embasa esse tema – por correlações numéricas – nesse tipo de comparação entre Freddie Mercury e Oscar Wilde, que visa apenas instruir em termos de boas interpretações (gerais) conforme indicam os ‘vestígios indeléveis’ (determinados pelos 144 números); nesse sentido, seria preciso também conferir as informações dadas anteriormente.
De acordo com o próprio sistema de pesquisa contido em ‘Penas Irrevogáveis’ e já aplicado (com êxito) sobre o tema de Adler (em correlação ao mapa de J.S. Bach); o número 35 serve para caracterizar os “enganos” (erros) cometidos numa vida anterior; sendo que o 36 vale para indicar sublimações nesse sentido; como se segue em função deste caso (acentuando as considerações mais relevantes):
Vênus (de F. M.): 134 – 35 = 99; 99 (de O. W.) = casa VI (da saúde) e também como complemento do nome: O’Flahertie 99 (consoantes: 64; vogais: 35).

O número de Vênus (134) de Freddie Mercury, conforme sua relação com o 99, expresso nos dados que definem Oscar Wilde, se qualifica como o mais importante (fator da série) elo de – possível – correspondência entre esses dois personagens (célebres em épocas distintas); até mesmo diante de outras configurações (lógicas); as quais por esse mesmo motivo relevante, devem servir mais pela sustentação dessa – suposta – ligação de ordem cármica (ou existencial); consideradas assim apenas por suspeita.
Como reforço desse vestígio o MC de F. M.: 135 – 36 = 99. Neste caso, a expectativa (em função da atualidade) seria no sentido de possibilitar a sublimação do 99 por intermédio do fator Credulidade (135).
No entanto esse número ainda se expressa na atualidade de modo sugestivo:
Farrokh (nome) 77 + 22 Saturno = 99
Casa IX 140 + 103 Saturno = 243 (99)
Lua 136 + 107 Quiron = 243 (99)

Para maior relevância no quanto isso poderia fundamentar (como principal significado deste caso), esse tipo de indício dado pelo número 134, caracteriza também em termos numéricos, os demais tipos de correlações (especiais) sobre esse sentido:

99 = casa IV 53 + 46 Vênus;
99 = casa III 36 + 63 Mercúrio.

Esses fatores numéricos (do mapa de Oscar Wilde) com Vênus (46) na casa II em Libra, portanto muito forte (por essas condições), determina ótimas possibilidades de se obter recursos materiais através da Popularidade; o Mercúrio (63) na casa III em Escorpião, pelo próprio entrelaçamento processual desses fatores, concede grande impulso nesse sentido de realização, cujo tipo de entendimento sobre essa correlação – em termos de uma boa análise –, requer certa atenção (com pausas durante as observações).
Isso ainda se acentua – mesmo apenas com funções complementares sobre essa trama de ordem existencial –, por causa da casa VI e o nome intermediário (O’Flahertie) de Oscar Wilde, que se expressam em razão do número 99 (Maturidade). Em síntese, isso qualifica um tipo de conexão (existencial) das duas personalidades; cuja lógica se conclui pela consulta e comparação dos fatos num sentido de ordens biográficas; como também em função da lei que define cada exata aproximação (correlação) entre termos ‘análogos e homólogos’.    
De forma prática o número 99 (Maturidade) serve também para qualificar a “velhice”, a qual deve ser incluída no enredo conforme as informações biográficas dos dois, que aliás se aproximam – sob o ponto de vista analítico – num certo sentido genérico. Pois, em considerações gerais (desse estudo) a arte (indicada por Vênus), apesar de sua influência definida por distintas classificações – sob tipos de expressões pessoais –, ainda assim, determina a principal qualidade – ou interesse – dos mesmos (praticada com sucesso).
Sobre isso, bastaria integrar os fatos históricos, Oscar Wilde, primeiro se identificou em razão da estética (Vênus), liderando por esse motivo um tipo de movimento dessa ordem, antes de se consagrar na literatura. Freddie Mercury, por ocasião de sua época, se expressou – principalmente – em função de sua musicalidade; com grande sucesso de interesse mundial.
Oscar Wilde, embora tenha publicado vários contos (e peças), “O Retrato de Dorian Gray”, seria o seu único romance, o qual se difundiu conforme autêntica obra prima da literatura (mundial);  cuja trama desse livro – além de outras considerações relevantes – aborda também os “percalços da velhice”, num sentido de ordem extrema (como descreveu), no quanto poderia significar essa fase natural da existência humana; sob um exato tipo de protesto pela sua rejeição.
Acontece também que, conforme se identifica, sua obra em termos cármicos (responsabilidade sobre o uso da palavra), implicou – necessariamente – num certo tipo de influência nefasta (geral); provavelmente por causa de sua extensão (repercussão), assim qualificada pelo próprio interesse (classificado como indolência espiritual humana), sob considerações de ordens coletivas.
Curiosamente, o fator da “velhice” (99), que tanto lhe incomodava (psicologicamente), também se originara de uma exata transgressão anterior, conforme seu próprio nome intermediário: “O’Flahertie” = 99 (consoantes: 64; vogais: 35); expresso como um tipo real de suspeita, a qual em termos analíticos, muito mais configurada por denúncia (em razão de seu prosseguir de ordens existências); ou seja, pelo fato de incluir nesses termos numéricos o número 35 (exato determinante das infrações irrevogáveis: carma). Em contradição, o 99 resulta numa sublimação de Mercúrio, por causa do número 36 (incluso: 63 + 36).
No mapa de Freddie Mercury, esse processo (repetitivo) se reflete em função do planeta Vênus (134 Imunidade) num aspecto de conjunção com Júpiter (129 Prudência), na casa III em Libra. Nisso se encontra uma mensagem (esclarecedora) prescrita como alerta (129) em razão da própria Imunidade (134).
Nessa comparação dos dois mapas (e nomes), se encontram vários outras correlações nesse sentido, as quais embasam esse – presumido – tipo de suspeita, como por exemplo:
Casa II (de F. M.): 122 – 35 = 87 Júpiter e Casa V (de O. W.)
Lua (de F. M.): 136 – 35 = 101; 101 (de O. W.) = nome: Wilde 55 + 46 Vênus; como também, 101 = Marte 14 + Júpiter 87, e 101 = total do nome: 48 + casa IV 53.
ASC (de F. M): 88 – 35 = 53 Casa IV (de O. W.)
Casa IV (de F. M.) 141 – 36 = 105 Casa XII (de O. W.); como sublimação.
Casa VII (de F. M.) 94 – 35 = 59 MC (de O. W.)
Casa VIII (de F. M.) 128 – 35 = 93 Casa XI (de O. W.)
Casa IX 140 (de F. M.) 140 – 35 = 105 Casa XII (de O. W.)
MC (de F. M.) 135 – 36 = 99 Casa VI e o nome: O’Flahertie (de O. W.)
Casa XII (de F. M.) 98 – 35 = 63 Mercúrio (de O. W.)


Freddie Mercury (Farrokh Bulsara)
05/09/ 1946 – 5: 10 AM – Zanzibar – Tanzânia



Oscar Wilde (Oscar Fingal O’Flahertie Wills Wilde)
16/10/1854 – 3: 00 AM – Dublin – Ireland

Pela técnica do número -B- (númerobalança) por curiosidade ainda pode se constatar o seguinte:

Mercúrio 17 -B-: 161161 / 77 = (2093) que reduzido = 77 (nomes: Wills de O.W. e Farrokh de F. M.); 161161 / 11 (14651) ou 107 (Sol de O. W.) ; 161161 / 13 = (12397) ou 13 (Plutão de O. W.).
Vênus 134 -B-: 134134 / 143 = (938) ou 74, equivalente ao nome Bulsara e ao Urano (de O. W.); 134134 / 77 = (1742) ou 14 Marte (de O. W.).

Existem várias outras relações nesse sentido, mas vale indicar mais uma sobre o número 99 (casa VI de O. W.) -B-: 243243 / 91 = (2673) ou 81 nodo norte (de F. M.) e Saturno (de O. W.); 243243 / 77 = (3159) ou 135 MC (de F. M.).


Nota: A Tabela do Zodíaco relativa aos 144 números se encontra (por enquanto) com exclusividade no livro: ‘Teoria dos 144 números’, pelo fato de ainda estar sendo definida em postagens em razão de cada signo sob o título: Graus do Zodíaco.

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).