O Tempo Relativo XV
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XV
Anterior: O Tempo Relativo XIV
Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
No estudo anterior, a invenção do cinema – entre suas bases técnicas – serviu para ampliar os conhecimentos no quanto implica essa análise, pelo fato desse mecanismo funcionar na dependência de um filme (sem ser preciso considerar sua evolução), o qual como a forma do trem, também se define em razão de extensão (de ordem sequencial).
No quanto se qualifica essa
análise, Andrew Tomas, conforme se expressa em seu livro: A Barreira do Tempo;
expõe as declarações de Arthur Eddington no trecho indicado como ‘O Filme mais
longo do mundo’:
“Essa divisão em passado e
futuro, está estritamente ligada a ideias sobre acaso e livre arbítrio. Em um
plano bem definido, o passado e o futuro podem ser considerados como estando
colocados em um mapa aberto à nossa frente, tão prontos para serem examinados
no momento como os pontos alinhados no Espaço. Os acontecimentos não chegam;
eles já estão à nossa frente.”
“Tenhamos ou não consciência do
mesmo, o passado possui uma existência real.”
“Por exemplo, um documentário do
desfile nazista em Berlim em 1938 é um reflexo do passado.”
No entanto, por observações anteriores, no quanto implica a exposição de um filme na tela, se tornou possível considerar também um determinante efeito “quântico” (no nível dos macrocorpos), durante cada projeção cinematográfica (conforme se qualifica a invenção do cinema).
Recapitulando, então nem só o
trem serviria para simular a forma do tempo – de modo consistente – relativo;
pois, existem outros representantes (semelhantes nesse sentido) implicados em
certos tipos de agrupamentos (lógicos), entre a exigência de uma alinhada ordem
sequencial (com certa aparência no quanto a lei da termodinâmica se define),
como no caso de um filme ou até mesmo em razão de um imã linear, em que entre
ambos o fator comprimento se justifica (ou influi).
Pela observação desses mecanismos
– propriamente distintos –, por comparação se apresentam com um tipo de
denominador comum, o qual se identifica como necessária função que – por lógica
– implica na definição da forma do tempo, no quanto pela análise de um trem,
isso também se verifica.
Pelas ilustrações desses
componentes, fácil se torna constatar por suas condições similares a necessária
distribuição (em termos de forma alongada) de ordem simétrica, no quanto se
justifica o – preciso – fundamento de cada um desses termos; sendo que no caso
do imã seria preciso uma observação mais detalhada.
Sobre esse sentido vale recordar o preciso – já descrito – vestígio (por direcionamento numérico) sobre a possível forma do Tempo: 174 – 55 “simetria” = 119 Disponível (determinação de “moeda” ou de “salto quântico” expresso sob ordens descontínuas); ou seja, além de relativo, sua forma original deve se identificar entre essa consideração (lógica).
Sobre esse sentido vale recordar o preciso – já descrito – vestígio (por direcionamento numérico) sobre a possível forma do Tempo: 174 – 55 “simetria” = 119 Disponível (determinação de “moeda” ou de “salto quântico” expresso sob ordens descontínuas); ou seja, além de relativo, sua forma original deve se identificar entre essa consideração (lógica).
Um ímã também resulta – por
analogia – desse mesmo sistema que implica na forma do tempo, embora entre algumas
considerações especiais. Por exemplo, uma peça de ferro comum (ou mesmo de aço)
se qualifica numa estrutura – constituída – de micros ímãs, direcionados ao
acaso (naturalmente) que, pela proximidade de um ímã (conforme magnetização
momentânea), resulta numa precisa atração. Por isso, tais peças quando
magnetizadas, não recolhem por esse processo, outras partículas – como créditos
dessa especial transformação –, pois, se tornam ímãs, apenas em razão da nova
ordem (sistemática) de simetria magnética de suas próprias partículas,
precisamente organizadas.
As figuras esclarecem melhor a estrutura de um ímã, o qual se identifica pelos polos Norte e Sul, cujos próprios termos já definem o sistema: como um processo de ordem direcional, conforme essa lógica procede – por analogia – também em relação ao trem e ao filme (como ainda para fundamentar a forma do tempo). Entre essas observações, muito se conclui, como no caso de que um ímã não pode ser partido em polos separados. Nas quebras de um ímã longo, vários ímãs serão obtidos, sob as mesmas qualificações expressas pelos polos Norte e Sul.
A figura representativa do ímã
expressa por setas, indica o único direcionamento vetorial pelo quanto os
dipolos são orientados (do modo como procede com a forma do tempo).
Portanto, conforme indicam as
“setas”, apesar dos dipolos, só se reconhece um direcionamento, de acordo com o
sentido dessa impulsão magnética, cujo fenômeno ainda implica em atração ou
repulsão em função da polaridade, a qual se justifica em razão de linearidade.
Desse modo, o sistema identifica um único fator dinâmico de força, porém entre
divisões polares (integrando assim todas as unidades). Ao contrário do quanto
interessa um ímã para seu uso – prático – conforme os conceitos do
eletromagnetismo, neste caso, as observações se enfocam em razão da forma do
Tempo.
Por esse interesse especial, nas
propriedades de um ímã se conclui que, pela proximidade entre dois imãs
lineares, ocorre uma atração em uma das extremidades com a repulsão da outra; e
equilíbrio em relação ao meio.
Essas propriedades do ímã
coincidem com o sentido numérico: Tempo
174 – 115 Modelo = 59 Magnetismo, ou seja, a forma do tempo se identifica com o
campo magnético. Sendo que essa ideia de campo magnético, por definição procede
como uma realidade física. A Terra também se comporta como um enorme ímã, que
por uma consideração – mais profunda – nesse sentido, reforça a tese – já
exposta – sobre a massa temporal.
(continua)
Resumo das: Propriedades
Numéricas do Tempo
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).