segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Técnicas de Previsão Astrológica



Técnicas de Previsão Astrológica

ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Técnicas de Previsão Astrológica




Técnicas de Previsão Astrológica

O mapa radical (ou do nascimento) como configuração astral estática, serve de base para identificar cada personalidade – de um tema astrológico – em função de inúmeros direcionamentos analíticos (de ordens psicológicas, vocacionais, interesses pessoais, etc.), o qual por ser fixo – e definitivo –, exige outros qualificativos – com certos cálculos – no quanto significaria uma previsão – precisa – em relação ao fator tempo (ou momento atual).
Se bem que ainda assim como um fator básico, por causa da escala em graus do zodíaco conforme se apresenta, sob a observação atenta de um intérprete experiente, confere alguns reconhecimentos em termos de previsão, sem ser com exatidão.
Como por exemplo, em razão desse recurso – embora limitado – um astrólogo – competente – para demonstrar que seu trabalho se direciona com seriedade, ou ainda conforme queira identificar se a hora de um mapa está correta, antes de se expor com suas interpretações, depois de alguns cálculos mentais aproximados, poderia (sem receios) se dirigir ao interessado pela análise, com questões sobre o andamento de fatos anteriores, ou seja, pela comprovação das datas em termos de casamento, formatura, período difícil na vida ou por outros eventos essenciais do passado, que consegue detectar com a simples observação do mapa astral em função dos graus.

No entanto, o exercício da previsão em astrologia, que se configura também sob o título “dinamismo dos astros”, implica em cálculos exatos.
Por esse motivo, a hora do nascimento deve se identificar sob a melhor qualificação de aproximação possível, quando num emprego correto – do astrólogo competente e sensato – entre quaisquer métodos de previsão, pelo quanto em razão dessa exigência, ainda existe como solução – na maioria dos casos – um procedimento básico (e consistente) para a possível retificação do horário natal, pela justificativa de cada mapa astral; conforme a lógica de determinantes entrelaçamentos – incontestáveis – do tempo, que se justificam em função das consideradas efemérides (como um padrão preciso nesse sentido).

Desse modo, para sustentar o valor objetivo das predições em astrologia, persistem algumas técnicas de cálculos (muitas vezes difíceis) diferenciadas, em função das quais se reconhece por objetividade os direcionamentos (ou dinamismo) de um mapa em termos de previsão, cuja veracidade desse recurso, depende essencialmente da interpretação do astrólogo com sua qualificada experiência nesse sentido.
Ainda assim, muitas polêmicas giram em torno das predições, ou seja, até mesmo sob curiosas condições inexplicáveis pelo fato de ocorrerem – justamente – também entre inúmeros astrólogos, como autênticos conhecedores no quanto se embasam tais processamentos com precisão, fundamentados por um correto horário.
Sendo assim, então o melhor seria dispensar o uso desses cálculos, os quais mesmo sob o recurso da computação exigem muito atenção para evitar erros, o que implica ainda em conferir tudo, antes de aprovar a conclusão do trabalho.
Isso se justifica acentuar, pelo que ocorre entre a maioria dos astrólogos diante de injustificada temeridade implicada numa interpretação determinada em função dos cálculos para uma previsão.
Ainda sobre esse assunto, as divergências não se estendem apenas em razão das diferenças dos métodos de previsão que existem, as quais ocorrem muito mais por questões (pessoais) entre debates confusos sob considerações filosóficas – quase sempre – inconclusas.
Por esses alardes acentuados entre os astrólogos, a sustentação do livre arbítrio humano – em contradição ao determinismo – resulta em “moda” (por qualificação estatística) na pauta desses confrontos absurdos, cujas opiniões implicam na ética pelo emprego desses cálculos.

Para não estender em demasia a observação desse fato (comprovado), aconselhável se torna refletir conforme certos critérios nesse sentido que devem atenuar receios em termos de ética.
Nessa ordem, o estudante de astrologia que visa dar consultas – como profissional ou não – precisa se garantir (por essa escolha) também entre necessários conhecimentos de psicologia, pelo menos na linha de Jung (envolvido com a área astrológica).
Em razão dessa integração de conhecimentos (complementares), o astrólogo adquire naturalmente o sentido ético, se qualificando assim para atender quaisquer consultas, pelo fato de poder identificar a “dose” de informação correta de cada caso, em cujo procedimento nem teria receios de realizar interpretações, até mesmo em função dos cálculos de uma previsão.

Outra forma de poder se garantir – seguramente – durante uma interpretação na ordem das previsões consiste num estudo (antecipado) dos fatores apurados – entre os aspectos – como um todo, pelo reconhecimento do “clima” que envolve o período de cada análise, antes de expor – abruptamente – possíveis ocorrências sob considerações isoladas. Pois, isso permite sob o efeito de consistência no geral, reconhecer a força de cada aspecto separado, quer num sentido negativo como positivo; lógica que ainda se amplia – pelas comparações dos fatos – conforme os detalhes do próprio mapa radical (também como determinante nesse sentido).
Isso se justifica como recurso pelo fato de que cada particularidade através desses cálculos resulta numa série de ocorrências – diferenciadas –, as quais nem todas necessariamente devem ocorrer (no período em análise).
Por esse motivo, consideráveis se tornam as condições dos astrólogos, na questão expressa – numa celeuma – pelo quanto significa a predição astrológica.

Pelo fato desse procedimento exigir experiência, a maneira de se desenvolver nesse sentido, se encontra durante os próprios atendimentos – experimentais – do astrólogo em função das previsões, o qual ao invés de se posicionar informando sobre cada aspecto (indicador de fatos diferenciados) poderia se direcionar com questões sintéticas conforme cada determinante isolado; como da seguinte forma: atualmente está ocorrendo “isso” ou “aquilo ou outro”?
Por esse meio se torna possível apurar por exclusão a realidade sobre o período, o qual geralmente se encontra entrelaçado com vários ou todos os fatores isolados em função do mesmo assunto (fundamental e de interesse para o momento).
Para facilidade no andamento desse processo – analítico –, se encontram em disponibilidade “palavras chaves” para cada tipo de aspecto, fundamentados como fatos mais prováveis, as quais serão indicadas neste estudo.

As técnicas  de previsão astrológicas se classificam em trânsitos e direções.
Os trânsitos se definem em função dos estados atuais de ordens siderais, com os quais surgem ainda os cálculos das revoluções solares e lunares.
As direções se diferenciam entre: simbólicas, primárias e secundárias.
Diante disso seria preciso mencionar que, as direções primárias, em razão da complexidade de seus cálculos, não serão incluídas neste trabalho.
Entretanto, de modo usual, prevalecem os trânsitos e as direções secundárias como técnicas consistentes nesse sentido.

(continua)