terça-feira, 22 de abril de 2014

Técnicas de Previsão Astrológica - Trânsitos IV

Técnicas de Previsão Astrológica: Trânsitos IV
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Técnicas de Previsão Astrológica – Trânsitos IV



Técnicas de Previsão Astrológica - Trânsitos

As técnicas de previsões por trânsitos se estendem através de reconhecimentos mais avançados sobre o conceito, os quais como aprimoramentos do sistema, implicam em tipos de análises assim apuradas com exatidão – por datas - dos acontecimentos de ordens mundiais ou pessoais.
Pela apuração dos eventos, em razão do complexo processo que envolve uma precisa análise de ordem coletiva ou mundial, mesmo numa consideração – mais simples – de quaisquer cidades ou âmbitos menores as técnicas superiores se tornam imprescindíveis.
Num emprego pelo lado pessoal, isso se aplica nos casos de ocorrências pouco identificadas, como no caso de doenças, tratamentos especiais, etc.
No entanto, primeiro seria preciso conhecer e experimentar os recursos básicos, antes de qualquer envolvimento com os padrões avançados.
As aplicações dos trânsitos através das revoluções solares ou lunares, também se classificam entre as condições básicas.
A revolução solar se constitui pelo levantamento de um mapa astral independente, o qual – assim sob essa orientação teórica – se justifica correspondentemente com quaisquer outras cartas, conforme apenas sua exata semelhança determinada em graus em razão do Sol radical de algum tema, cujos informes por previsões analíticas nesse sentido, são válidos somente durante o período de um ano (de acordo com esses determinantes cálculos).
Num esclarecimento mais objetivo, a revolução solar se calcula apenas uma vez ao ano, cuja exatidão do Sol atual que se equipara ao do tema radical, se encontra próximo ao dia do nascimento. Pelo quanto resulta com esse cálculo, seria possível ocorrer variações – bem próximas – dessa data.
Por esse motivo, se torna complexo o seu preciso emprego – quase inapreensível – em razão de sua causa (justificante), a qual provoca controvérsias com debates entre os astrólogos. Para entender as condições polêmicas nesse sentido, seria preciso se inteirar quanto ao processamento desse método.
O cálculo da revolução solar se justifica sob duas maneiras. Na primeira, de acordo com o Sol atual exatamente igual ao grau do Sol radical. Pela segunda ordem o grau do Sol precisa ser corrigido.
A segunda causa teórica se justifica sob o fato de que o Sol por efeito – natural – de ordem retrógrada, não se encontra mais, ano após, na mesma posição, cuja variação astronômica implica em cerca de 0’ 50”.26 a mais anualmente por causa da precessão dos equinócios.

Cálculo da Revolução Solar:

Como exemplo prático – mas fictício – de cálculo corrigido, se o Sol se encontra a 13 º 23’ de Sagitário (justificado pela data de 06/dezembro), em cujo período de vida se refere aos 60 anos, então: 0’ 50.26 x 60 (anos) = 50’ 26”; portanto: 13 º 23’ + 50’ 26” = 14 º 13’; pelo quanto resulta assim a posição determinante da revolução solar.
Por esse resultado e pela consulta das efemérides, o cálculo prossegue (em função dos recursos de uma calculadora sob a opção: graus ou base 60): (efemérides: 7//dezembro) 14 º 18’ – 13 º 17’ (efemérides: 6/dezembro) = 1 º 01’, pelo quanto assim se identifica o passo do Sol nesse dia.
Depois: (posição da revolução solar) 14 º 13’ – 13 º 17’ = 0 º 56’; cujo determinante implica nas condições pelo seguinte: 0 º 56’ / 1 º 01’ (passo do Sol nesse dia)  x 24 (horas), no quanto isso resulta em 22 º 02’; valor que se qualifica – por transformação lógica – como o preciso horário para se calcular a revolução solar (nos conformes de um mapa astral comum).
Outro detalhe importante sobre essa técnica se constitui no fato de que, o astrólogo ainda precisa saber por antecipação o local – nos conformes de latitude e longitude – no qual a pessoa do tema deverá se encontrar durante o seu aniversário (ou por questão dessa data aproximada da revolução solar).
Para sustentar a exigência do fato, sem melhores informes sobre o motivo dessa exigência, conforme isso indica, se a pessoa nasceu em um específico local, mas, mora em outro, o cálculo precisa ser processado em função do atual; pelo quanto, também nos casos de estadias distantes (como em uma viagem ao exterior, por exemplo) durante esse período, cujas considerações prevalecem sob esse determinante.
Ainda como preventivo informal contra a possibilidade de algum erro pelo levantamento desse mapa, o horário obtido por esse cálculo, se identifica como GMT, ou melhor, relacionado com o local que a pessoa nasceu.
Portanto, pelo resultado de cálculo desse exemplo, 22h. 02m. GMT equivale a 19h 02m como horário legal em razão do fuso horário desse tema.
Então, nos casos especiais em que implicam longas distâncias, seria preciso realizar essa conversão pela própria adaptação ao fuso horário correto. Nos casos locais, bastaria não esquecer que, esse resultado de cálculo já inclui o fuso horário (da região).
Considerando as exigências em função dessa técnica, mesmo quando esclarecida – com boa vontade – na dependência de suas minúcias, seria preciso reconhecer que, esses cálculos dependem de circunstanciais discernimentos, os quais se tornam difíceis de serem estabelecidos conforme sua definição, pelo seu uso prático desde o início.
Para facilitar nesse sentido, se encontra em disponibilidade na Astrodienst, um programa que processa esses cálculos com os devidos – e direcionados – informes.



Nota: atualmente ao invés de GMT se aplica a sigla UTC.


(continua) 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

O Tempo Relativo XIX

O Tempo Relativo XIX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XIX

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).







O Tempo Relativo

Em razão da análise do tempo (como forma) através de sua qualificação no presente, se tornou possível (pelos determinantes dos 144 números) identificar uma importante propriedade, no quanto implica essa dimensão sob a lógica da gravidade: Presente 210 – 136 Mestria = 74 gravidade; cujo discernimento (objetivo) nesse sentido redundaria em enormes discrepâncias conforme teorias (ou opiniões) usuais, empregam como modelo.
No entanto, conforme os indícios expressos – qualitativamente – por essa determinação numérica, muito mais se esclarece nesse sentido.
Para um acesso rápido e fácil sobre esse “novo” enfoque, o qual implica em ampliar o sentido do presente (com precisas observações), antes, seria preciso se afastar um pouco dessa ideia geral: de que esse fator do tempo significa um simples – e fugidio – instante.



Porém, entre determinantes numéricos (Presente 66 – 32 Naturalidade = 34 relativo), o presente – como dimensão do tempo – precisa ser reconhecido como um fator relativo, sendo que ainda – em termos de sua funcionalidade – depende do fator da gravidade (74).
De modo prático – entre considerações avançadas – o estado do presente permanece, pelo menos como vestígio de cada realização – em razão de real responsabilidade – durante um período longo – ou mais curto – na dependência da importância de um fato (assim ocorrido). Senão, seria impossível de se consumar a – necessária – reciprocidade na ordem do preciso tempo (Tempo 174 – 140 Reciprocidade = 34 relatividade), a qual também procede em função do presente (Presente 66 – 32 Naturalidade = 34 relatividade), por causa de sua definida relatividade.
Com base pelo quanto isso identifica na lógica da dimensão do presente, vale analisar as considerações assim propostas – como indícios – nesse sentido:
A manifestação do presente não se restringe unicamente para a classificação de uma curta passagem do tempo determinada por um relógio, ou nem mesmo em razão do avaliado instante – calculado e definido de modo científico – pela velocidade da luz sobre a distância de um metro, ou seja, equivalente a 0,000000003335640952 do segundo.
Ainda que – necessariamente – associado ao tempo (como sua dimensão), o presente nessa integração, se constitui com especiais propriedades no sistema, pelo qual de certa forma se manifesta num sentido independente, conforme implica esse direcionamento do conjunto (Fraternidade: “conjunto” 83 – 17 Criatividade = 66 presente).
Desse modo, essa dimensão – especial – que separa – ou isola – o passado do futuro, se manifesta no tempo, como um horizonte de eventos (Atualidade), os quais se processam entre tipos de durações variadas (em razão de cada espécie).
Nesse setor do tempo, por causa do determinante fator da gravidade, sob a lógica conclusiva de ‘peso concentrado’, no quanto assim se ajusta – por questões de quaisquer frações do instante – como preciso centro do sistema, o presente também resulta num efeito colateral, durante esse direcionamento do conjunto, em função do fator largura (46), por se identificar nesse sentido (expresso como propriedade).
O presente atua como uma espécie de transversal do tempo, em razão do seu setor indicar a espessura do sistema em termos de forma (no geral).
Para esclarecer (Tempo 174 – 127 Anti-modelo = 47 Realização), o tempo também se conclui num sentido acima das definições de instante (relógio) em função de fatos consumados (pelo quanto exige o fator da reciprocidade); cuja identificação ainda se amplia através da lógica numérica: Tempo 174 – 91 Regeneração = 83 Fraternidade (conjunto). Para entender esse mecanismo – do tempo – seria preciso muita atenção sobre as qualificações desses informes, pois: “conjunto” 83 – 17 Criatividade = 66 presente; e presente 66 – 17 = 49 Heroísmo; identificando com isso que o presente (66) implica em missões (49).
Por esse motivo o presente depende também do destino de cada observador, em função do qual precisa se adequar no quanto implica – entre necessárias atualizações – sua extensão (ou velocidade) em termos de particularidades pessoais.
Portanto, difícil se torna explicar – minuciosamente – através desse fundamento, como o tempo ainda assim se direciona em função do instante (conforme o relógio).



A analogia considerada – anteriormente – entre uma execução musical em relação ao tempo no presente identifica com precisão esse sentido; conforme assim resulta de modo evidente:

Um maestro na direção de sua orquestra sabe (por antecipação) em quaisquer instantes da execução, os conteúdos – estruturais – dos compassos seguintes da composição, a qual se estende no tempo (durante sua apresentação), sem, contudo se caracterizar nesse sentido como uma espécie de predição (do futuro).



Nisso ainda implica que, nenhuma música se dignifica em função de um único compasso, precisa de melhores extensões no tempo (na maioria dos casos sob os efeitos de ordens repetitivas).
Outra condição ideal seria que, toda composição musical precisa ser apreciada desde a execução de seu compasso inicial até o seu preciso desfecho. Dessa forma, o tempo se torna ‘estacionário no presente’ até o final da execução, pelo menos, conforme essa definição.
Por essa analogia, no presente (66), cada mensagem (ou obra iniciada) também precisa se completar, não importa no quanto demande suas medições em termos de tempo.
O conteúdo dessa definição se justifica com maior alcance – por observações – nas considerações dos termos: períodos, ciclos, estações, fases do tempo ou climas, como ainda entre tipos de ordens estacionárias no presente, previstas também sob funções de regimes (governamentais) determinantes nesse sentido.
Sob esse direcionamento, a própria estatística confirma essa propriedade do presente, conforme a função “Moda”, no quanto assim se reconhece um fator de preferência da maioria – em termos de avaliações –, ou seja, classificada como a freqüência mais popular.
Como reforço dessa ordem, a física teórica também sustenta – e esclarece – nesse sentido com sua definição dos denominados “anéis de tempo”, os quais justificam essa possibilidade em razão de um tempo estacionário.
Se o modelo do tempo (Tempo 174 – 115 Modelo = 59 Magnetismo) é o magnetismo, o do presente (210 – 115 = 95 Progresso) é o fator do progresso; numa conclusão entre dois números associados por um tipo de reajuste por inversão.
Enquanto que ainda: Progresso 95 – 17 Criatividade = 78 passado, em cuja conclusão (passado 222 – 127 anti-modelo = 95) evidente: não se processam atualidades à partir do passado (78).
Numa observação mais apurada dessa ordem (222 – 137 Mensurável = 85 Persistência), o passado permanece entre condições reconhecíveis na atualidade (66), enquanto que o presente (210 – 73 = 137) supera todas as medições em função do progresso (95). Como por exemplo, seria possível apreciar as pirâmides do Egito (mesmo como identificação do passado), em plenas condições (reais) do presente.
Algumas pesquisas científicas (classificadas para o prosseguimento deste tema) devem ilustrar as considerações – essenciais – desta identificação teórica do presente.

(continua)


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).


terça-feira, 8 de abril de 2014

Análise Investigativa

Análise Investigativa
Psicologia e Astrologia: Análise Investigativa



Análise Investigativa

Para se direcionar em razão desse assunto, antes seria preciso reconhecer outras considerações utilitárias – de ordens atuais – como introdução nesse sentido, pelo quanto, depois disso, aplicar o recurso dos 144 números.
Dessa forma, por definição, a Psicologia Forense (ou investigativa) resulta numa atividade especializada na assessoria de casos complexos policiais ou judiciais (sob condições complementares) que se consolidou – inclusive legalmente – depois de imprescindível adaptação, por causa da incompatibilidade (acadêmica) entre esses dois recursos analíticos precisos, porém divergentes, em razão dos diferenciados critérios, pelo quanto se justifica cada um desses procedimentos. 
Por essas considerações – lógicas – entre essas duas atividades, semelhantes apenas pela busca de informações – essenciais – através da análise, se reconhece o seguinte:

O procedimento de ordem criminal (ou judicial) só visa encontrar provas ou vestígios para embasar cada processo; enquanto que na área da psicologia toda análise precisa ser cuidadosa pela projeção de um perfil humano em termos de comportamento pessoal, por causa da própria ética de ordens clínicas (do psicólogo).
Por esse motivo, um psicólogo forense, antes precisa se qualificar – entre cursos assim direcionados – nessa área, em cuja função ainda deve se submeter ao reconhecimento de um juiz (pelo tribunal) como – apto – especialista.
No entanto, muito se oferece em razão dessa atividade, pois, um psicólogo assim qualificado também poderia ser requisitado por advogados para analisar, esclarecer, especializar ou direcionar testemunhas com os cuidados necessários (ou até mesmo na assessoria de um acusado), conforme certos processos delicados, ou então por precauções.
Conforme um preciso procedimento policial (sensato e técnico) se justifica a seguinte lógica profissional:

Numa ocorrência, ao primeiro contato do investigador que investe na elucidação de um aparente fato misterioso, mesmo entre as hesitantes elucubrações de um caso inédito, sob considerações técnicas, ele deve aplicar as seguintes palavras chave necessárias (ou de praxe) na questão:




Autor? (quem seria o responsável);
Delito? (em função dos direitos penais avalia o tipo de infração);
Hora? (tenta identificar o momento de fundamental importância contra o possível álibi de algum suspeito);
Onde? (isso exige apuração dos detalhes: com fotos, coleta de vestígios do local, etc.);
Como? (no quanto por essa ordem, redige seu relatório de qualificação básica sobre o tema criminal, ainda com sua consideração de sentido conclusivo).

No quanto sugere o relatório policial expresso em função do termo “como (?)”, identificado numa conclusão arbitrária do responsável da investigação de consistência provisória nesse sentido, surge para refinamento do caso – por técnica investigativa – para incrementar o processo, a quinta e adicional questão: Por quê? Diante da qual compete ao psicólogo forense justificar e confirmar as suspeitas – em termos de perfil do suspeito – ou até mesmo desqualificar essas considerações iniciais entre melhores reconhecimentos dessa ordem.
Na prática, esse trabalho em conjunto, se desenvolve entre critérios técnicos especiais, nos quais se encontram meios para detalhar e facilitar o direcionamento analítico, como por exemplo, através dos perfis de infratores catalogados pelos inúmeros casos comprovados nesse sentido.
Por esse direcionamento, as variáveis: “como (?)” e “por quê?”, implicam na ampliação de novas informações pela definição (ponderada) do considerável tipo mais apropriado em razão de cada caso processual.
Mesmo assim, por essa integração no processo, sem nenhum suspeito, só em razão dos fatos – pelo sentido do “como (?)” para identificar o “porque (?) – pouco significaria a atividade do psicólogo em suas considerações conclusivas. Por esse motivo, nem sempre participa de todas as análises investigativas (requisitado apenas em fatos especiais).
Por prudência em função do trabalho de ordem investigativa, tudo se enfoca muito mais no quanto se qualificam as apurações dos peritos, com suas provas objetivas (locais) como informes determinantes da ocorrência. Geralmente, o psicólogo nem visita o local do crime.
Mesmo porque, seria uma pretensão – exagerada – sintetizar os aspectos de um crime, num ponto de vista – extremamente – psicológico (como os que se mostram em filmes policiais, novelas, etc.), pelo quanto se reconhece nesse recurso, apenas sob as condições de um subsídio nesse sentido (muito embora útil).
No entanto, a psicologia se sustenta com sua importância nessa área investigativa, por causa – principalmente – de uma considerável observação – quase válida como precisa propriedade ou padrão –, cujo fundamento implicado em estatísticas de modo significativo, sustenta que existe uma correlação muito forte entre infrator criminal com o perfil – exacerbado – do chamado tipo psicopata.  
Porém, esse fator determinante – no quanto implica a psicopatia – não descarta a possibilidade da ocorrência de crimes associados a certos casos de desvios mentais, como principalmente se reconhece nas fases críticas da esquizofrenia, conforme ainda em função de outras anomalias, menos acentuadas, por essa identificação.
Caso essa correlação com o crime não se justificasse de modo significante, a psicologia nem poderia se integrar nos métodos investigativos policiais, no quanto se identificaria (sem esse reconhecimento) apenas como um recurso analítico profundo e demorado, a qual por causa desse padrão consegue se direcionar nesse sentido com serventia (embora sob necessárias adaptações).
Pelo quanto isso se reforça como propriedade, anomalias mentais, como no caso da esquizofrenia em associação ao crime, só se observa de modo esporádico, sendo que pode se manifestar em quaisquer idades ou condições pessoais, cujas justificações do motivo implicam em considerações analíticas profundas.
Por outro lado, a psicopatia não ocorre de um momento para o outro. A personalidade psicopata – com essa identidade – nasceu assim e deve permanecer sob essa forma de atuar durante toda a sua vida.
A psicologia reconhece várias características pelo quanto se torna possível identificar um caráter desse tipo, o qual se justifica entre determinantes fundamentais, como também diante de um número excessivo de semelhanças (nessa ordem) em razão da conclusão sobre cada perfil.
A astrologia (principalmente integrada aos determinantes numéricos) para complementar o método de análise investigativa, pode auxiliar com precisas minúcias em razão desse direcionamento; no quanto pela continuidade desse assunto, vale apresentar exemplos nesse sentido.


(continua)

terça-feira, 1 de abril de 2014

Mitos das Predições IV - Pítia e Sibila

Mitos das Predições IV
MITOLOGIA E ASTROLOGIA: Mitos das Predições IV



Este setor apresenta um texto original sobre um mito. Em seguida, sua interpretação conforme o sentido astrológico – pela caracterização de um Signo ou de outra característica astrológica.




Os Oráculos

Pelas antigas tradições gregas e romanas num costume de questionamento do futuro, ou ainda sob o desejo de poder agradar aos deuses, os oráculos foram estabelecidos – principalmente – em Delfos, Cumes e Mileto por reconhecimento das revelações de Apolo, como ainda nos templos de Dadone e Amon para reverenciar Zeus.  No geral, os oráculos foram edificados em quase todas as regiões. Áres (Marte) era dignificado na Trácia; Hérmes (Mercúrio) em Pátras; Afrodite (Vênus) em Pafos; Palas (Minierva) em Micenas; Artemis (Diana) na Colchida; Heracles (Hércules) em Roma, etc.
Na prática desses costumes, cada oráculo se identificava com tipos de rituais diferentes, uns pela exigência do jejum, outros entre normas preparatórias, cujos sacrifícios (ou provas) visavam justificar os sensatos pedidos de auxílios.



Pítia (ou Pitonisa)

Pítia (ou Pitonisa) era denominação dignificante para designar a sacerdotisa do deus Apolo no seu templo em Delfos, a qual no emprego dos oráculos – como escolhida por seus dons da adivinhação – requeria permanecer sentada durante suas atuações sobre a trípode profética que, consistia (como utensílio tradicional) numa espécie de cadeira alta com três pés, cujo simbolismo suscitava uma condição elevada para a perfeita sintonia com esse deus. Para poder se dignificar no uso da trípode profética, a Pítia carecia do exercício preparatório sob várias normas ritualísticas (rigorosas) como: antes de tudo, jejuar três dias seguidos, mascando folhas de loureiro entre outras exigências mais, cujas determinações nesse roteiro terminavam com um banho numa fonte especialmente reservada para esse cerimonial, sendo que só depois desse – preciso – procedimento, poderia ser conduzida ao templo pelos sacerdotes.
Por exceção de certos casos especiais (como durante a guerra ou entre outros fatos excepcionais), a Pítia proferia (uma vez por ano) seus oráculos no começo da primavera, mas o templo permanecia aberto para visitas nas condições de reverências (ou adoração).



O trabalho nos oráculos só se iniciava logo após Apolo justificar sua “presença” pelo reconhecimento geral do estrondo com o tremor do templo (como se fosse desmoronar), fato que se tornava ainda mais assustador por causa dos gritos frenéticos das pitonisas, as quais sob essas manifestações se identificavam entre estados de transes individuais, nas condições precisas de cada sintonia – efetivada – com o deus das revelações.



A mensagem para cada consulta era apresentada em versos ou trovas – de estruturas harmônicas perfeitas – conforme toda qual por esse motivo, se justificava como tendo sido elaborada pelo próprio deus Apolo (Senhor da Lira), em cuja possibilidade de desconfiança – com “fraudes” – nem existia, por causa também da procedência das pítias, sempre escolhidas (exceto por uma avaliação especial) entre as mulheres mais simples na formação cultural, as quais como exigências rigorosas, além da virtude preciosa para essa função precisavam se identificar com um histórico familiar de decência.




A Sibila

A Sibila era assim reconhecida na condição da mulher que exercia o seu dom da adivinhação, cuja denominação – para essa atividade – se difundiu (diferenciada) com maior extensão ou acima do significado de Pítia, talvez, por causa de sua disposição independente nas atuações, pois podia atender consultas até em grutas (longe dos templos de Apolo).
Pela origem da Sibila se encontram muitas versões, sendo que, seu nome poderia significar: “Vontade de Zeus”.



Numa dessas identificações consta que, a primeira “delas”, se tornara – extremamente – popular pelo seu dom da adivinhação. Por causa desse fato, se originou como “sinônimo” para identificar sob esse tratamento (como designativo), a classe feminina provida com essa virtude; mesmo em proporções menores, ou então, pelo uso pejorativo de crítica (ou insulto).
Pelas considerações de outras fontes, a originária Sibila era filha de Zeus por uma aliança afetiva com Lamia (filha de Poseidon). Na Líbia, onde atendia consultas como adivinha, sem esclarecimento real pelo motivo, era chamada por esse nome.
Envolta por lendas romanas, a sibila mais famosa dos mitos que, nas suposições de alguns, teria nascido numa gruta na Líbia, de nome pessoal desconhecido, a qual ainda muito jovem se identificara com o dom das predições (expressas através de versos), sendo por isso conduzida – sob sua relutância - ao templo de Apolo em Delfos, onde foi recebida e consagrada pelos sacerdotes.
Numa dessas lendas (acima dos mitos), Apolo teria dignificado essa moça pela realização do que ela mais aspirasse através de um pedido (irrecusável), sob o qual decidiu escolher uma vida muito longa. Para justificar a duração desse período, ela precisou por ordens de Apolo, recolher – num gesto único – a maior quantidade de areia possível, cujos grãos simbolizavam para cada um deles, um ano a mais de vida. Ainda como exigência por esse privilégio, ela nunca mais poderia visitar sua terra natal; por esse motivo se radicou em Cumes. “Pelo fato de não ter mencionado no pedido expresso”, a condição – também – de manter uma vida “sempre jovem”, cada ano decorrente, transparecia a velhice numa ordem fora do normal; cuja difusão de sua imagem permaneceu sob esse estado físico.


A Sibila de Cumes deixou como legado os famosos “livros sibilinos”, os quais continham os destinos de Roma.

(continua)