segunda-feira, 14 de abril de 2014

O Tempo Relativo XIX

O Tempo Relativo XIX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XIX

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).







O Tempo Relativo

Em razão da análise do tempo (como forma) através de sua qualificação no presente, se tornou possível (pelos determinantes dos 144 números) identificar uma importante propriedade, no quanto implica essa dimensão sob a lógica da gravidade: Presente 210 – 136 Mestria = 74 gravidade; cujo discernimento (objetivo) nesse sentido redundaria em enormes discrepâncias conforme teorias (ou opiniões) usuais, empregam como modelo.
No entanto, conforme os indícios expressos – qualitativamente – por essa determinação numérica, muito mais se esclarece nesse sentido.
Para um acesso rápido e fácil sobre esse “novo” enfoque, o qual implica em ampliar o sentido do presente (com precisas observações), antes, seria preciso se afastar um pouco dessa ideia geral: de que esse fator do tempo significa um simples – e fugidio – instante.



Porém, entre determinantes numéricos (Presente 66 – 32 Naturalidade = 34 relativo), o presente – como dimensão do tempo – precisa ser reconhecido como um fator relativo, sendo que ainda – em termos de sua funcionalidade – depende do fator da gravidade (74).
De modo prático – entre considerações avançadas – o estado do presente permanece, pelo menos como vestígio de cada realização – em razão de real responsabilidade – durante um período longo – ou mais curto – na dependência da importância de um fato (assim ocorrido). Senão, seria impossível de se consumar a – necessária – reciprocidade na ordem do preciso tempo (Tempo 174 – 140 Reciprocidade = 34 relatividade), a qual também procede em função do presente (Presente 66 – 32 Naturalidade = 34 relatividade), por causa de sua definida relatividade.
Com base pelo quanto isso identifica na lógica da dimensão do presente, vale analisar as considerações assim propostas – como indícios – nesse sentido:
A manifestação do presente não se restringe unicamente para a classificação de uma curta passagem do tempo determinada por um relógio, ou nem mesmo em razão do avaliado instante – calculado e definido de modo científico – pela velocidade da luz sobre a distância de um metro, ou seja, equivalente a 0,000000003335640952 do segundo.
Ainda que – necessariamente – associado ao tempo (como sua dimensão), o presente nessa integração, se constitui com especiais propriedades no sistema, pelo qual de certa forma se manifesta num sentido independente, conforme implica esse direcionamento do conjunto (Fraternidade: “conjunto” 83 – 17 Criatividade = 66 presente).
Desse modo, essa dimensão – especial – que separa – ou isola – o passado do futuro, se manifesta no tempo, como um horizonte de eventos (Atualidade), os quais se processam entre tipos de durações variadas (em razão de cada espécie).
Nesse setor do tempo, por causa do determinante fator da gravidade, sob a lógica conclusiva de ‘peso concentrado’, no quanto assim se ajusta – por questões de quaisquer frações do instante – como preciso centro do sistema, o presente também resulta num efeito colateral, durante esse direcionamento do conjunto, em função do fator largura (46), por se identificar nesse sentido (expresso como propriedade).
O presente atua como uma espécie de transversal do tempo, em razão do seu setor indicar a espessura do sistema em termos de forma (no geral).
Para esclarecer (Tempo 174 – 127 Anti-modelo = 47 Realização), o tempo também se conclui num sentido acima das definições de instante (relógio) em função de fatos consumados (pelo quanto exige o fator da reciprocidade); cuja identificação ainda se amplia através da lógica numérica: Tempo 174 – 91 Regeneração = 83 Fraternidade (conjunto). Para entender esse mecanismo – do tempo – seria preciso muita atenção sobre as qualificações desses informes, pois: “conjunto” 83 – 17 Criatividade = 66 presente; e presente 66 – 17 = 49 Heroísmo; identificando com isso que o presente (66) implica em missões (49).
Por esse motivo o presente depende também do destino de cada observador, em função do qual precisa se adequar no quanto implica – entre necessárias atualizações – sua extensão (ou velocidade) em termos de particularidades pessoais.
Portanto, difícil se torna explicar – minuciosamente – através desse fundamento, como o tempo ainda assim se direciona em função do instante (conforme o relógio).



A analogia considerada – anteriormente – entre uma execução musical em relação ao tempo no presente identifica com precisão esse sentido; conforme assim resulta de modo evidente:

Um maestro na direção de sua orquestra sabe (por antecipação) em quaisquer instantes da execução, os conteúdos – estruturais – dos compassos seguintes da composição, a qual se estende no tempo (durante sua apresentação), sem, contudo se caracterizar nesse sentido como uma espécie de predição (do futuro).



Nisso ainda implica que, nenhuma música se dignifica em função de um único compasso, precisa de melhores extensões no tempo (na maioria dos casos sob os efeitos de ordens repetitivas).
Outra condição ideal seria que, toda composição musical precisa ser apreciada desde a execução de seu compasso inicial até o seu preciso desfecho. Dessa forma, o tempo se torna ‘estacionário no presente’ até o final da execução, pelo menos, conforme essa definição.
Por essa analogia, no presente (66), cada mensagem (ou obra iniciada) também precisa se completar, não importa no quanto demande suas medições em termos de tempo.
O conteúdo dessa definição se justifica com maior alcance – por observações – nas considerações dos termos: períodos, ciclos, estações, fases do tempo ou climas, como ainda entre tipos de ordens estacionárias no presente, previstas também sob funções de regimes (governamentais) determinantes nesse sentido.
Sob esse direcionamento, a própria estatística confirma essa propriedade do presente, conforme a função “Moda”, no quanto assim se reconhece um fator de preferência da maioria – em termos de avaliações –, ou seja, classificada como a freqüência mais popular.
Como reforço dessa ordem, a física teórica também sustenta – e esclarece – nesse sentido com sua definição dos denominados “anéis de tempo”, os quais justificam essa possibilidade em razão de um tempo estacionário.
Se o modelo do tempo (Tempo 174 – 115 Modelo = 59 Magnetismo) é o magnetismo, o do presente (210 – 115 = 95 Progresso) é o fator do progresso; numa conclusão entre dois números associados por um tipo de reajuste por inversão.
Enquanto que ainda: Progresso 95 – 17 Criatividade = 78 passado, em cuja conclusão (passado 222 – 127 anti-modelo = 95) evidente: não se processam atualidades à partir do passado (78).
Numa observação mais apurada dessa ordem (222 – 137 Mensurável = 85 Persistência), o passado permanece entre condições reconhecíveis na atualidade (66), enquanto que o presente (210 – 73 = 137) supera todas as medições em função do progresso (95). Como por exemplo, seria possível apreciar as pirâmides do Egito (mesmo como identificação do passado), em plenas condições (reais) do presente.
Algumas pesquisas científicas (classificadas para o prosseguimento deste tema) devem ilustrar as considerações – essenciais – desta identificação teórica do presente.

(continua)


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).