O Tempo Relativo XIX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XIX
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Em razão da análise do tempo
(como forma) através de sua qualificação no presente, se tornou possível (pelos
determinantes dos 144 números) identificar uma importante propriedade, no
quanto implica essa dimensão sob a lógica da gravidade: Presente 210 – 136
Mestria = 74 gravidade; cujo discernimento (objetivo) nesse sentido redundaria
em enormes discrepâncias conforme teorias (ou opiniões) usuais, empregam como
modelo.
No entanto, conforme os indícios
expressos – qualitativamente – por essa determinação numérica, muito mais se
esclarece nesse sentido.
Para um acesso rápido e fácil
sobre esse “novo” enfoque, o qual implica em ampliar o sentido do presente (com
precisas observações), antes, seria preciso se afastar um pouco dessa ideia
geral: de que esse fator do tempo significa um simples – e fugidio – instante.
Porém, entre determinantes numéricos
(Presente 66 – 32 Naturalidade = 34 relativo), o presente – como dimensão do
tempo – precisa ser reconhecido como um fator relativo, sendo que ainda – em
termos de sua funcionalidade – depende do fator da gravidade (74).
De modo prático – entre considerações
avançadas – o estado do presente permanece, pelo menos como vestígio de cada
realização – em razão de real responsabilidade – durante um período longo – ou
mais curto – na dependência da importância de um fato (assim ocorrido). Senão,
seria impossível de se consumar a – necessária – reciprocidade na ordem do
preciso tempo (Tempo 174 – 140 Reciprocidade = 34 relatividade), a qual também
procede em função do presente (Presente 66 – 32 Naturalidade = 34
relatividade), por causa de sua definida relatividade.
Com base pelo quanto isso
identifica na lógica da dimensão do presente, vale analisar as considerações
assim propostas – como indícios – nesse sentido:
A manifestação do presente não se
restringe unicamente para a classificação de uma curta passagem do tempo
determinada por um relógio, ou nem mesmo em razão do avaliado instante –
calculado e definido de modo científico – pela velocidade da luz sobre a
distância de um metro, ou seja, equivalente a 0,000000003335640952 do segundo.
Ainda que – necessariamente –
associado ao tempo (como sua dimensão), o presente nessa integração, se
constitui com especiais propriedades no sistema, pelo qual de certa forma se
manifesta num sentido independente, conforme implica esse direcionamento do
conjunto (Fraternidade: “conjunto” 83 – 17 Criatividade = 66 presente).
Desse modo, essa dimensão –
especial – que separa – ou isola – o passado do futuro, se manifesta no tempo,
como um horizonte de eventos (Atualidade), os quais se processam entre tipos de
durações variadas (em razão de cada espécie).
Nesse setor do tempo, por causa
do determinante fator da gravidade, sob a lógica conclusiva de ‘peso
concentrado’, no quanto assim se ajusta – por questões de quaisquer frações do
instante – como preciso centro do sistema, o presente também resulta num efeito
colateral, durante esse direcionamento do conjunto, em função do fator largura
(46), por se identificar nesse sentido (expresso como propriedade).
O presente atua como uma espécie
de transversal do tempo, em razão do seu setor indicar a espessura do sistema
em termos de forma (no geral).
Para esclarecer (Tempo 174 – 127
Anti-modelo = 47 Realização), o tempo também se conclui num sentido acima das
definições de instante (relógio) em função de fatos consumados (pelo quanto exige
o fator da reciprocidade); cuja identificação ainda se amplia através da lógica
numérica: Tempo 174 – 91 Regeneração = 83 Fraternidade (conjunto). Para
entender esse mecanismo – do tempo – seria preciso muita atenção sobre as
qualificações desses informes, pois: “conjunto” 83 – 17 Criatividade = 66
presente; e presente 66 – 17 = 49 Heroísmo; identificando com isso que o
presente (66) implica em missões (49).
Por esse motivo o presente
depende também do destino de cada observador, em função do qual precisa se
adequar no quanto implica – entre necessárias atualizações – sua extensão (ou
velocidade) em termos de particularidades pessoais.
Portanto, difícil se torna
explicar – minuciosamente – através desse fundamento, como o tempo ainda assim
se direciona em função do instante (conforme o relógio).
A analogia considerada –
anteriormente – entre uma execução musical em relação ao tempo no presente
identifica com precisão esse sentido; conforme assim resulta de modo evidente:
Um maestro na direção de sua
orquestra sabe (por antecipação) em quaisquer instantes da execução, os
conteúdos – estruturais – dos compassos seguintes da composição, a qual se
estende no tempo (durante sua apresentação), sem, contudo se caracterizar nesse
sentido como uma espécie de predição (do futuro).
Nisso ainda implica que, nenhuma
música se dignifica em função de um único compasso, precisa de melhores
extensões no tempo (na maioria dos casos sob os efeitos de ordens repetitivas).
Outra condição ideal seria que,
toda composição musical precisa ser apreciada desde a execução de seu compasso
inicial até o seu preciso desfecho. Dessa forma, o tempo se torna ‘estacionário
no presente’ até o final da execução, pelo menos, conforme essa definição.
Por essa analogia, no presente
(66), cada mensagem (ou obra iniciada) também precisa se completar, não importa
no quanto demande suas medições em termos de tempo.
O conteúdo dessa definição se
justifica com maior alcance – por observações – nas considerações dos termos:
períodos, ciclos, estações, fases do tempo ou climas, como ainda entre tipos de
ordens estacionárias no presente, previstas também sob funções de regimes
(governamentais) determinantes nesse sentido.
Sob esse direcionamento, a
própria estatística confirma essa propriedade do presente, conforme a função “Moda”,
no quanto assim se reconhece um fator de preferência da maioria – em termos de
avaliações –, ou seja, classificada como a freqüência mais popular.
Como reforço dessa ordem, a
física teórica também sustenta – e esclarece – nesse sentido com sua definição
dos denominados “anéis de tempo”, os quais justificam essa possibilidade em
razão de um tempo estacionário.
Se o modelo do tempo (Tempo 174 –
115 Modelo = 59 Magnetismo) é o magnetismo, o do presente (210 – 115 = 95
Progresso) é o fator do progresso; numa conclusão entre dois números associados
por um tipo de reajuste por inversão.
Enquanto que ainda: Progresso 95
– 17 Criatividade = 78 passado, em cuja conclusão (passado 222 – 127 anti-modelo
= 95) evidente: não se processam atualidades à partir do passado (78).
Numa observação mais apurada
dessa ordem (222 – 137 Mensurável = 85 Persistência), o passado permanece entre
condições reconhecíveis na atualidade (66), enquanto que o presente (210 – 73 =
137) supera todas as medições em função do progresso (95). Como por exemplo,
seria possível apreciar as pirâmides do Egito (mesmo como identificação do
passado), em plenas condições (reais) do presente.
Algumas pesquisas científicas
(classificadas para o prosseguimento deste tema) devem ilustrar as
considerações – essenciais – desta identificação teórica do presente.
(continua)
Como informe: PropriedadesNuméricas do Tempo
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).