sexta-feira, 26 de março de 2010

As Revoluções De Um Princípio








As Revoluções de um Princípio


Princípio, como o próprio termo indica; é tudo aquilo que serve para dinamizar o início de alguma lógica, a qual deve impor como consequência a categoria de um novo e determinado padrão. Normalmente, um princípio se mantém associado a uma idéia simples – embora rica em potencialidade -, em cuja apresentação ocorreria através de uma inaudita “frase”; a qual teria uma certa tendência natural de se popularizar entre as mentes humanas. Geralmente, numa ideia ou frase – empregada como definição – desse tipo, deve existir a revelação de uma lei natural inexorável, a qual sempre existiu, muito embora, até então não tivesse sido notada por ninguém. Portanto, numa descoberta desse nível, passa a se manifestar um potencial sem limites, que como força magnética impele todos os seus seguidores para o progresso, influenciados por esse tipo de padrão. Apesar de seu aparato, um princípio nada mais traz do que um certo respaldo da verdade universal, em cujo potencial se encontra o poder do desenvolvimento, sendo portanto de grande valor; apenas num sentido revolucionário, pois sua genuína estrutura seria deveras simples. No entanto, a Verdade Universal seria muito outra, e isso, sem o menosprezo por quaisquer tipos de princípios humanos – desde que em cada um deles haja a lógica imutável de uma lei natural. Um princípio que conseguiu irromper a antiga barreira científica – erguida em séculos antecedentes – foi aquele descoberto e apresentado por Darwin. Antes “dele” nunca houve qualquer tipo de revelação – tão revolucionária - da ciência , em que se pudesse notar tamanha aceleração do progresso – em termos científicos - em tão curto espaço de tempo. Todavia, o termo progresso, indica apenas avanço, que tanto pode ser num sentido negativo quanto positivo; então não seria necessariamente sinônimo de desenvolvimento, pelo menos, não em toda sua amplitude; de cujo teor, se extrairia também um fator espiritual. Darwin, diante de um simples princípio universal conseguiu implantar o “novo pensamento de seu século”, o qual serviu de base para o avanço das idéias científicas posteriores: com a observação natural. Refletindo sobre este pensamento, pode se presumir que suas questões – antes de concluir sua teoria – seriam as seguintes:

Qual seria o segredo das diferenças individuais?

Como distinguir uma espécie de uma variedade?

Por que desenvolviam espécies semelhantes entre si, muito embora não sendo idênticas?

Diante de tais perguntas – que em parte já continham suas respostas em potencial -, eis algumas de suas importantes conclusões:

Devia ser abandonado o conceito de fixidez das espécies pela hipótese da variabilidade.
Que a descendência sujeita a modificações podia resultar no aparecimento de novas espécies.
Que uma diferença de categoria não qualificava o homem como um ser procedente de um reino à parte.
Que o conceito de que “cada espécie havia sido criada independentemente” estava errado.
Que uma “seleção natural” era responsável pelas modificações das espécies.
Que entre as “lutas da natureza” surgia a produção dos mais nobres animais.
Que o “meio ambiente” não modificava os organismos, mas eram os organismos que se adaptavam.
Que as variações harmônicas das espécies tinham uma tendência à conservação, enquanto que os tipos deformáveis tendiam para a destruição.
Que na luta pela sobrevivência todas as espécies deviam “competir”, fato em que a natureza só podia selecionar os mais aptos.
Que a “seleção natural” exigia de todas as espécies o fator de adaptação.
Que também devia haver uma seleção diante da prole, para se poder determinar quais deveriam sobreviver ou perecer.
Que “homens e macacos” tiveram uma origem comum em tempos remotos.
Que a seleção sexual era a causa principal da “diferença de aspectos” entre as raças humanas.
Que o “senso moral” proporcionava a mais elevada distinção entre o homem e os animais inferiores.
Que apesar de sua superioridade, o homem mantém em sua fisiologia a marca indelével de sua ínfima origem.



Seu pensamento procede de uma fonte inesgotável, que transbordando e influenciando, outorga para muitos, a facilidade ou inspiração para a elaboração de seus próprios conceitos. Pois, não condiciona, mas apenas suscita em cada um a necessidade de deixar aflorar suas próprias indagações adormecidas. Isso até “justifica” a revolta da Igreja contra sua obra, pois, esta, não poderia deixar de implicar com a veracidade – terrena – de algo assim tão evidente. Mesmo porque, em tais afirmativas, transparecia a má interpretação do evangelho; por parte do próprio clero. Bastaria, por exemplo, colocar em pauta a simples frase:”amai aos vosso inimigos”, que a polêmica já estaria formada. Pois, de acordo com sua notação científica era da “competição natural” que surgia as mais nobres espécies animais; dando uma nova versão ao pedido de “amor para com os inimigos”. Ironicamente, ficava assim desfeito o insensato – e até mesmo hipócrita – sentido incondicional de comiseração (ou condescendência), sob a forma de dogmas. A Igreja recebeu isso como um grande insulto, pois se sentia ridicularizada. Então, o que seria –sob esse prisma – dos chamados dogmas de indulgência divina; cujos conceitos formavam os alicerces da crença?! Apesar do cognome “Anticristo”, Darwin apenas tornava explícito aos seus seguidores – e até mesmo ao clero – o “outro lado da moeda”, ou seja, o quanto podia significar a “palavra”, quando interpretada isenta de interesses – mesquinhos.






Notoriamente, a teoria da “Seleção das Espécies”, se aproxima “quase que imperceptivelmente” – devido sua estruturação terrena - do legado bíblico sobre o “Juízo Final”; descrito sob a forma de alerta em várias passagens do Novo Testamento. A parábola “O Joio e o Trigo” descreve – como advertência – os riscos humanos diante da inexorável atividade do Juízo Universal ( e porque não dizer: “seleção das espécies” ?!). De acordo com os 144 Modelos Universais, o padrão do Juízo é representado pelo número 93, o qual determina uma lei de extraordinária importância para a evolução da Criação, pois abrange os processos de maturidade num sentido geral, ou seja, implicados em todos os planos da vida. Foi esse o padrão que Darwin soube reconhecer cientificamente, muito embora apenas dentro dos limites terrenos (mundanos). Eis o motivo de sua grande influência. Sua doutrina chegou a influir até em certas decisões políticas – pelo menos inconscientemente -, estando indiretamente associada aos motivos das grandes guerras – principalmente no que tange quanto as “questões raciais”. Evidentemente, também é dessa influência que adveio a psicologia.


No Zodíaco o Princípio (42) se encontra em Gêmeos a 7 graus e 30’ desse signo. O interesse sobre o princípio das coisas pode representar o tipo de preocupação das pessoas associadas a esse padrão.







Charles Darwin – 12/2/1809 – tem Vênus, Netuno, Mercúrio e o ASC  que fazem aspectos com essa irradiação. Alguns como: William Crookes,Thomas Alva Edison,Graham Bell,Marie Curie e outros; em termos de Zodíaco, também estão assinalados por esse fator. Certos “iniciadores” possuem o número 42 (Princípio) – de alguma forma - conforme a numerologia (em seus nomes): Ampère, Orsted, Marx, Karl Haushoffer e outros. Um Princípio, em sua grande maioria, não deve ocorrer em função do livre arbítrio humano (Arbítrio 92 – 42 Princípio = 50 Raridade). Dessa forma, talvez nem mesmo no caso de Karl Haushoffer, que influiu na implantação da “suástica”, cujo símbolo também determinou um início (Princípio) – pois este, assim como o Progresso (95), não ocorre só em sentido benéfico.

O autêntico Princípio é aquele que determina um novo período, uma nova fase (imprescindível em sua “marcha”), portanto, deve estar assinalado por determinada data. Por exemplo: inúmeras pessoas são conhecedoras (ou pelo menos aceitam tais indicações) de um fato – desconhecido pela grande maioria – ocorrido em 30/03/1923; fato este, que consideram como “marco” de um grande acontecimento de ordem universal. De fato, em conformidade com as posições planetárias desta data – e de acordo com os 144 números – este significado pode realmente ser levado em consideração. Entretanto, não seria possível – além do que foi dito – “avançar” mais sobre o assunto.

Apesar do que já foi descrito neste texto, “tão somente isto”, não deve ser considerado como a definição ideal de Princípio (número 42); pois esse Padrão significa – e rege - muito mais do que isso; bom seria mesmo é recebe-lo apenas como diz o título: “As Revoluções de um Princípio”. Aliás, isto também deve servir apenas como intróito (início) de posteriores estudos sobre: psicologia, mitologia e outros mais.


terça-feira, 23 de março de 2010

FILOSOFIA DOS NÚMEROS 8: Penas Irrevogáveis (5)

Estudos de numerologia sobre o Karma - causas e efeitos - de acordo com os 144 números


FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Penas Irrevogáveis (5)



A Tabela que será apresentada – apesar de ter sido motivo de estudos durante alguns anos – implica em definições que não são fáceis de entender (muito mais difícil ainda se torna esclarecer tudo isso). Em primeira instância é preciso reter o seguinte:- Quando foi indicado que um certo número não tem o “direito” sobre determinado fator; ou que torna-se “ilícito” tal condição para um elemento numérico – tudo isso está correto -; mas precisa ser reformulado. Pois, tudo isso surgiu de acordo com a construção aritmética em benefício do raciocínio. Para melhor entendimento dessa “construção”, o correto se torna seguir a simplicidade do exemplo seguinte. O padrão da Coragem (1) não pode (não deve) ser aplicado em detrimento da Legalidade (45) porque, isso provoca transtornos indeléveis no mecanismo da reciprocidade existente entre os 144 valores (conforme o indicado na tabela). O fato é que isso já elimina de imediato algumas suposições – indesejáveis – totalmente inexistentes neste sistema. Uma delas seria o fato de uma pessoa estar achando por exemplo que: por se encontrar em seu nome (ou em seu mapa astrológico) um número 37, é porque já teve um número 1 em vidas anteriores (que agora está cumprindo o 37 – conforme a tabela – por sublimação). Não é assim que funciona! O carma não ocorre progressivamente e nem por tabela, mas, por atos e fatos arbitrários. Mesmo porque, qualquer pessoa pode valer-se do fator Coragem ou de qualquer outro padrão (entre os 144), basta querer ou ter a oportunidade. Aliás, existe também o “lado neutro” das 144 irradiações, totalmente acessível – independente do carma – em termos de livre arbítrio humano, outorgado pela natureza (setor que ainda precisa ser descrito). O fato é que o próprio conceito de livre arbítrio também precisa ser revisto.
As relações numéricas conforme a seguinte tabela:


Noções Elementares Sobre A Tabela


Os quatro setores do lado esquerdo da tabela seguem o mesmo esquema em relação aos do lado direito. Estão colocados assim (em paralelo) apenas por simetria, e, também para poder suscitar certas considerações elementares sobre os números. Como por exemplo – na linha 1 – temos no “lado direito”, o fato indicativo “de como” o número 1 (por efeito ilícito) poderia ter se originado. No “lado esquerdo” - da mesma linha – temos a conotação aritmética indicando: “com o que” o número 1 pode implicar; e, assim sucessivamente quanto aos outros números. Entretanto, não seria útil – em termos de esclarecimentos – se estender além disso; e, nem seria acessível ou compreensível para todos (pelo menos por enquanto), tentar extrapolar – sequiosamente – este conceito. O fato é que esta simples tabela pode determinar um verdadeiro “Tratado”, o qual estaria implicado em pesquisas sérias sobre: carma, psicologia, reencarnação e outros temas análogos. Entretanto, tal façanha envolve não só pesquisas isoladas (de cada interessado), bem como, também as “feitas em equipes”; para que isso possa ressurgir como um autêntico "Tratado", em conformidade com o senso comum. No entanto, podemos utilizar os recursos mais simples desta tabela, para poder ampliar aquilo que já sabemos sobre os 144 números. Este estudo implica em muita dedicação e numa atenção "um tanto quanto" minuciosa. Afinal, deve servir para pesquisas que transcendem os fatores comuns da numerologia. Portanto, é aconselhavel rever os textos anteriores sobre este delicado assunto.

(continua)



terça-feira, 16 de março de 2010

Como Uitilizar: A Linguagem Da Cruz

A Linguagem da Cruz: como seguir; utilizar, aprender - para que serve...

Como Utilizar: A Linguagem Da Cruz


Porquanto este comunicado possa parecer direcionado apenas aos leitores do livro acima mencionado (A Linguagem da Cruz), é de se esperar, o despertar do interesse de muitos sobre o assunto.

Antes de tentar definir (resumidamente) para os que desconhecem este tema, mantendo ao mesmo tempo a incumbência de responder a quantos me procuram em busca de esclarecimentos sobre o livro; me veio à tona uma questão com a qual convivo a anos:

- Como as pessoas conseguem lidar com suas dificuldades sem este instrumento de apoio? (Eu em verdade não conseguiria.)

O fato é que já utilizo isso durante anos, em tudo que faço, falo e penso, um meio imprescindível para a extensão da própria mente.

Os leitores do livro conhecem em parte, a forma lógica e evidente que a linguagem nos traz.

Entretanto, em minhas pesquisas, consegui descobrir novas lógicas, novas formas de uso.

Muita gente costuma perguntar: - Para que serve isso?

O que é?

A Linguagem da Cruz é um sistema numerológico que emprega 144 números – descoberta embasada em estudos astrológicos (mas não é preciso conhecer astrologia em sua aplicação) e na matemática qualitativa (Estudos de Lógica Formal).

Para que serve?

Serve para quaisquer tipos de pesquisas: Filosofia, Física (inclusive quântica), Artes, Investigações, Psicologia, Astrologia, Numerologia, Alquimia, Espiritualidade e muitos outros temas mais. É o recurso ideal e indispensável para quem busca a Verdade em todos os sentidos.

Como seguir?

Em primeira instância o leitor pode ficar desnorteado diante dos 144 números, pois estes formam uma hierarquia entrelaçada. Entretanto, são constituídos por elementos simples onde a lógica se torna sempre evidente. O que pode confundir se encontra exatamente nessa simplicidade. Os números na própria aritmética também são simples, no entanto podem confundir. As notas musicais se constituem dentro de uma simplicidade inaudita, porém, nem todos sabem aplica-las (só músicos com muitos anos de estudo). O interessado neste recurso deve estudar os textos apresentados e praticar por conta própria.

Como... e no que praticar?

Isto deve ser praticado nas próprias oportunidades do cotidiano; em questões utilitárias da vida – para que se torne algo vivo (da mesma forma que se pratica a matemática nas soluções do dia a dia). Para se desenvolver é preciso compartilhar; observando as reações das pessoas diante dessa verdade imparcial. A verdade inconcussa deve prevalecer e ser difundida, pois é para todos. Quem quiser apenas guardar para si próprio (com um tesouro) nunca vai encontrar a utilidade desse recurso; pois este existe em função da vida.

Como aprender a Linguagem?

Apenas seguindo o que é transmitido nas postagens como exemplo. Pois, tal pergunta se assemelha com as seguintes:

Como aprender a falar?

Como aprender a andar?

Como aprender a contar?

Como aprender a escrever?

Como aprender a dirigir veículos (desde a bicicleta)?

Ora! Tudo isso depende apenas de cada um; pois, diante de tais questões não existem “manuais”.


domingo, 14 de março de 2010

ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Música Astrológica (2) - Alice Bailey

Música Astrológica - composta respeitosamente sobre o Mapa Astrológico de Alice Bailey

ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Música Astrológica: Alice Bailey



A música astrológica que estamos apresentando foi feita utilizando-se o tema astrológico de Alice Bailey.

Seu tom é em Mi Menor. O signo de Gêmeos na casa XI é o mais forte do tema.

Sua execução é mais apropriada para o piano ou “teclado”. Para quem gosta de meditação esta música é bastante sugestiva e apropriada (algumas pessoas já comentaram sobre seu efeito). É necessário no entanto, que sua execução siga a harmonia indicada, embora se torna possível realizar “intercalações”, o que requer uma certa adaptação. A melodia não deve ser tocada de forma isolada pois perde todo seu brilho, o seu clima. O fato é que a melodia se confunde com a harmonia.

A seqüência das notas que formam a melodia básica segue a ordem dos planetas que volteiam o zodíaco a partir do Ascendente até a casa XII: Marte, Urano, Lua, Júpiter, Saturno, Netuno Plutão, Vênus, Sol e Mercúrio. Repetem-se em vários compassos na clave de Fá, parte harmônica, formando acordes combinatórios.

Os místicos falam em seus antigos livros sobre a música das esferas, o cântico das musas ou coro celestial. As sonoridades não são só ouvidas, mas percebidas como um sensação de frescor que alimenta a alma, que alivia todo o corpo e que proporciona visualizações indescritíveis de cores.

Muitos já se utilizam da música dentro dessas possibilidades conforme a própria musicoterapia, que algum dia poderá ter um sentido espiritual mais profundo, quando puder ser elaborada com bases na matemática cósmica.

Está música tem um sentido apenas experimental, mas pode servir de “desafio” aos músicos em termos de curiosidade; a sua partitura segue abaixo, esperando para ser estudada e executada.

terça-feira, 9 de março de 2010

FILOSOFIA DOS NÚMEROS 7: Penas Irrevogáveis (4)

Penas Irrevogáveis: descrição do carma através dos números - conforme os 144 números


FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Penas Irrevogáveis (4)



Quem tem acompanhado atentamente este tema, deve ter notado o seguinte:

Se para o número 1 se torna ilícito (ousar) obter “facilidades” em razão do 45, pois isso repercute numa mácula representada pelo número 36; o que pode ser sublimado – conforme já foi descrito – pelo 37. Então os números relativos ao 2 – dentro deste mesmo sistema são: 2; 46; 37; e 38; e, ao 3: 3; 47; 38 e 39, etc. Dessa forma, logicamente – fica realçado -, o número seguinte de qualquer fator; como seu elemento de sublimação. Evidentemente, por isso que se torna um recurso – na interpretação numerológica – o uso intercalado de uma seqüência de 3 números; como por exemplo: 75 / 76 / 77, quando se pretende colher informações individuais sobre o número 76 – recurso já demonstrado em vários textos. Entretanto, foi descrito também em Personalidades Célebres e Seus Padrões e em O Apoio, o Regime e o Mistério que: astrologicamente, poderia haver a interferência do livre arbítrio de uma personalidade na escolha de um desses 3 fatores, em certos casos (quando estão assim alinhados). Como por exemplo, poder optar entre o fator do Apoio, o Regime ou o Mistério. De acordo com o livre arbítrio sim (em alguns casos), isto seria possível. No entanto, de acordo com a lei da Reciprocidade, ao livre arbítrio, não estaria assim disponibilizado – em toda a sua plenitude – esse recurso, quer dizer, o simples poder da vontade humana não seria suficiência para anular determinadas configurações, pois: Arbítrio 92 + 144 = 236 – 119 Disponível = 117 Direito. Isso indica que o livre arbítrio (92) do espírito humano, desde sua primeira encarnação vai se alterando – como numa conta bancária – sua disponibilidade em termos de poder da vontade. Dessa forma, tem ele – após inúmeras reencarnações – seus limites perante esse Direito (117). De modo expresso, podemos vislumbrar o livre arbítrio – em sua disponibilidade geral: Arbítrio 92 + 144 = 236 – 100 Opinião = 136 Mestria; a opinião sob a condição da Mestria. Existe uma contingência sob o domínio de Mestres. Mas, falar de Mestres em termos de níveis, seria como tentar medir com uma escala em “milímetros” a extensão do infinito. Sem dúvida! Existem os “chamados guias”, em prontidão, até mesmo para cada passo que deve ser dado pela criatura humana; em sua exata forma – especial - como auxílio. Acontece porém que, os Mestres (136) não podem dirigir pessoalmente ninguém, ou melhor, apenas em casos “especialíssimos” – casos que transcendem a finalidade real deste texto. Todo apoio, se encontra em “meios” bem mais próximos da criatura humana (como auxílio), do que ela possa imaginar Apoio 75 + 144 = 219 – 136 Mestria = 83 Fraternidade – o apoio dos mestres se encontram através das fraternidades; ou: 136 – 53 Inexorável = 83 Fraternidade – eles dirigem por meio das fraternidades. Deixando de lado a descrição dos inúmeros tipos de auxílios que existem como recursos humanos; necessário se faz citar apenas um tipo, o qual se encontra em conformidade com o número 83 Fraternidade: “o guia humano”. Guias humanos - conforme: 127 (além; outro lado) – 44 Prosperidade = 83 Fraternidade - , são elementos desencarnados e já – até certo ponto – sublimados em razão de um específico tipo de mácula. Como portador dessa experiência adquirida, e, de acordo com sua vontade sincera de poder auxiliar, ele pode (ao receber o consentimento da fraternidade) atuar com um “guia humano”, para pessoas requerentes de seu saber terreno; podendo, desta feita, elevar-se ainda mais, sem a contingência (necessária) de nova reencarnação. O processo apesar de sua simplicidade, pode parecer complexo devido ao sentido exato do sistema, o qual em sua forma providencial, depende de certos requisitos e exigências (recebidos de níveis imediatamente superiores) para seu perfeito funcionamento; fenômeno este, que ocorre de modo instantâneo, porém, como algo inacreditável, se pudesse ser vislumbrado pela criatura humana, ainda em sua existência terrena. Só mesmo aquele que – num dos instantes mais críticos de sua vida -, já tenha sido agraciado inesperadamente pela providência, seria capaz de formar uma vaga idéia deste processo. Por isso que a Providência se relaciona com o número 28, que é considerado perfeito conforme a teoria dos números. Daí, isso significa que, um “guia humano” não pode “sair por ai” auxiliando com sua experiência, “qualquer um”, nem mesmo que quisesse. Pois, a criatura humana além de depender de seu merecimento, precisa de uma certa receptividade, através de suas boas intenções e vontade sincera de evoluir (como personalidade). Nem isso é fácil de explicar. O fato é que, um “guia humano” também não pode interferir no livre arbítrio de quem pode guiar. O guia só pode atuar vigilante, alertando seu protegido em razão das tentações - cujo teor ele se tornou um especialista –, atuando diretamente no foco dos pensamentos – consciência do mesmo. O protegido, entretanto, vai receber tudo isso, naturalmente - pois nisso não se cogita tipos de atividades paranormais -; como se estivesse simplesmente pensando, e, alcançando boas idéias – com decentes advertências – para as soluções relativas ao processo em que se encontra terrenamente. Reforçando o sistema: Não é necessário ser médium para ser auxiliado por um “guia humano”, basta apenas – para o homem de boa vontade – ficar atento em seus pensamentos (reflexões) construtivos, acessíveis para todas as pessoas, fato que deve ocorrer independente de crenças ou religiões.

A Linguagem da Cruz não se preocupa na descrição de detalhes, procura dar ênfase apenas na correlação existente entre números e fatos. A autêntica interpretação deve ser elaborada pelo próprio interessado de acordo com suas próprias pesquisas: A Palavra e a Cruz

(continua)

terça-feira, 2 de março de 2010

ESTUDOS DE NUMEROLOGIA 7: Einstein e Outros

Numerologia  Inédita- Albert Einstein, Lavoisier, Berzelius - de acordo com os 144 números 

ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Albert Einstein e Outros


(continuação)

Albert: 58 Intimidade (consoantes: 52 Eficiência; 6 Amor)

Einstein: 95 Progresso (consoantes: 67 Sustentação; 28 Providência)

Total : 153 – 144 = 9 Justiça (consoantes: 119 Disponível; 34 Familiaridade)

O número 9 indica expansão em todos os sentidos, universalidade e idealismo. Neste caso está associado – ou encontra como meio de expansão – a Intimidade (58) e o Progresso (95). A intimidade pode representar intuição (inspiração) e o Progresso capacidade para a renovação. Intimidade com o progresso. O progresso se desenvolve intimamente. O íntimo se esforça nesse sentido; pois o 9 também é o número do “velho sábio”. Mas, nem todos os nomes representados pelo 9 estão associados ao 153, que é um número muito especial.

Conforme Yves Christiaen: “Esse algarismo está indiretamente mencionado no mais curioso monumento, situado em um local da Terra que a divide em duas partes iguais contendo a mesma superfície de terras e de mar, tanto de um lado quanto de outro: a chamada pirâmide de Quéops, cuja arquitetura continua maravilhando os sábios com seus números extraordinários que fazem dela uma soma de precisões astronômicas... Sabemos que as medidas empregadas em suas dimensões são `piramidais`. Ora, a grande galeria mede 153 pés piramidais de altura... A altura da pirâmide é igual a 5813 polegadas piramidais. A redução deste número dá 5 + 8 + 1 + 3 = 17, mas o que é necessário saber é que esse algarismo dá 153; com efeito, a soma desses 17 primeiros números dá: 1 + 2 + 3 + ... + 17 = 153. A altura da pirâmide equivale a 38 vezes 153 (5813 + 1). A partir daí, poderíamos admitir que o algarismo 153 seja também um índice de término, de conclusão? Para nós não há dúvida alguma de que esse algarismo, 153 é importante, e o fato de ser determinado pelo mais misterioso dos Evangelistas não constitui um índice menos convincente.” - (do livro: A Mutação do Mundo).

O fato é que – independente disso tudo -, aqui, nos estudos de numerologia, o 153 tem sido utilizado como o fator da “subtração qualitativa”. Ele foi descoberto da seguinte forma: como o 127 tem a propriedade de inverter as condições, e o 26 (Congeneridade) a de juntar (acrescer, somar), então 127 + 26 = 153, o que equivale ao elemento da subtração qualitativa. Desse modo, podemos subtrair na forma qualitativa acrescentando o 153 no primeiro termo da operação. Por exemplo: Coragem 1 + 153 – 25 Confiança = 129 Prudência. Isso significa que se for subtraído da Coragem (1) a Confiança (25) o resultado obtido é a Prudência (129). Outro uso do número 153 se encontra em “Penas Irrevogáveis”.

Essa explicação consiste apenas no sentido de poder demonstrar a importância desse número no nome de Albert Einstein. Em termos de numerologia, o 153 deve identificar a genialidade desse personagem. Pois, ele simplesmente possuía a capacidade de dedução qualitativa. E como ele podia realizar esse tipo de dedução? 153 – 119 Disponível = 34 Familiaridade – tinha em disponibilidade apenas o que era familiar. Ou, ele deduzia integrando o que estava disponível (como uma herança de família). O que lhe tornava familiar acabava ficando à sua disposição. O princípio da relatividade de Galileo, por exemplo, ele conseguiu remontar, concluindo com base na teoria de Maxwell que foi comprovada por Hertz. A equação da transformação de Lorentz também seguiu o mesmo rumo. Frases por ele deixadas podem explicar melhor como sistema funcionava:

“O segredo da criatividade está em saber ocultar as próprias fontes”.

“É a teoria que determina o que pode ser observado”.

“As coisas devem ser tornadas tão simples quanto possível, mas não mais simples do que isso”.


Interpretações Expressas de Nomes:

ANTOINE LAURENT DE LAVOISIER
Considerado o Pai da Química. Famoso pela frase: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”.

Antoine: 78 Inesquecível (consoantes: 48 Apetecível; vogais: 30 Tempo)
Laurent: 91 Regeneração (consoantes: 64 Diplomacia; vogais: 27 Sensibilidade)
De: 9 Justiça (consoantes: 4 Honra; vogais: 5 Fidelidade)
Lavoisier: 110 Reversível (consoantes: 71 Estabilidade; vogais: 39 Ilusão)
Total geral do nome: (288) 144 Revelação (consoantes: 187 = 43 Concepção; vogais: 101 Suficiência)

Sentido expresso do nome: A (144) Revelação (auto) suficiente (101) sobre as próprias concepções (43). Portador da Opinião a qual deve ser recebida com júbilo por todos (187 – 100 Opinião = 87 Regozijo). A Revelação inexorável sobre as transformações (Revelação 144 – 53 Inexorável = 91 Regeneração). Entretanto, com o passado (78) implicando na atualidade (66) dessa revelação (Revelação 144 – 78 Inesquecível = 66 Atualidade). O passado (78) pode ser considerado como o tempo de reinado do “flogístico”.

Publicou em 1787 o Método de Nomenclatura Química, onde surgiram os termos: óxido, sulfeto e fosfeto (Revelação 144 – 110 Reversível = 34 Familiaridade). Sua teoria se estende até com certo sentido filosófico (ou com uma implicação religiosa) pois: Revelação 144 – 9 Justiça = 135 Credulidade (nada se perde...).Mesmo porque: O passado (78) obteve em sua época (30 Tempo) o que lhe apetecia (48) – sua teoria em seu tempo -, a ordem agora é outra. As transformações (91 Regeneração) são sutis (27 Sensibilidade), mas isso não implica em destruição – perda das coisas – (64 Diplomacia = contornar; manter). Até o complemento “De” desse nome tem seu sentido: O que justifica (9 Justiça) o padrão (5 Fidelidade) das coisas é o seu próprio “peso” (4 Honra = peso) – a balança era um dos instrumentos de comprovação dos experimentos. Foi assim que ele demonstrou que a água era um composto de oxigênio e hidrogênio; comprovando portanto que a química antiga estava errada. O número balança do nome Lavoisier: 110110 / 7 = 34 Familiaridade. E, Familiaridade 34 + 110 (Reversível ou “Lavoisier”) = 144 (sentido geral do nome). Isso pode indicar que ele seria reconhecido pelo nome Lavoisier (sentido familiar). Sua morte ocorreu em 8 / 5 / 1794 quando o sol se encontrava em conformidade com o fator do número 91 (Regeneração = transformação ou mesmo “Laurent”).

JONS JAKOB VON BERZELIUS

Jöns: 58 Intimidade (consoantes: 43 Concepção; vogais: 15 Sapiência)
Jakob: 39 Ilusão (consoantes: 23; vogais: 16 Privilégio)
Von: 51 Realidade (consoantes:36 Saciedade; vogais: 15 Sapiência)
Berzelius: 117 Direito (consoantes: 77 Mistério; vogais: 40 Penitência)

Soma do nome: Jons Jakob Berzelius – 70 (214) Castidade (consoantes: 143 Súplica; vogais: 71 Estabilidade)

Sentido expresso desse nome: (Castidade 214 – 100 Opinião = 114 Dedicação) Mantém a opinião de que é preciso se esforçar para poder encontrar a estabilidade (71) lógica das coisas urgentemente (143 Súplica); atitude própria da “curiosidade infantil” (70 Castidade). Grosso modo: a Castidade (70) quer conhecer a pureza (exatidão) de todas as coisas portanto deve buscar (pesquisa) incessantemente. Para a Castidade (70) a Intimidade (58) se torna algo “esquisito” (70 – 58 = 12 Graça), mas, de acordo com seu perfil acima descrito (curioso, agitado), esta precisa ser discernida. O primeiro elemento por ele descoberto (o que iniciou a série de muitos outros), foi o Cério que é de número 58 na tabela periódica. Quem é puro (70 Castidade = “boas intenções”) tem o direito (117) de conhecer a verdade (Castidade 214 – 117 Direito = 97 Veracidade) – ou, tipo obcecado pela verdade.

De modo quase infantil (70 Castidade = criança; brincadeira) buscava (ou aspirava de certa forma) a arte – talvez da alquimia – (Castidade 70 – 39 Ilusão = 31 Arte). A Ilusão (39) pode ser associada também ao oculto. O que pode ser confirmado com: Súplica 143 – 77 Mistério = 66 Atualidade. Cotidiano (66) envolto em mistérios (77); ou, tipo misterioso o tempo todo. E: Direito 117 – 40 Penitência = 77 Mistério; sacrifício (esforço) em prol do mistério, ou: Estabilidade 71 – 40 Penitência = 31 Arte; sacrifício pela arte (a arte de montar a “escala atômica”- tabela periódica). Do nome Jöns: 58 Intimidade (consoantes: 43 Concepção; vogais: 15 Sapiência), é tido em conta como descobridor de 43 elementos. Do nome Jakob: 39 Ilusão (consoantes: 23 Humildade; 16 Privilégio) – O privilégio de descobrir o Vanádio, elemento de número 23.

Total geral do nome – incluindo “Von”: (265) 121 Independência (consoantes: 179 = 35 Oportunidade; vogais: 86 Proeminência)

Sentido expresso do nome: Independente de oportunidades, capacidade de tornar proeminente (descobridor) ou relevante os resultados obtidos em suas atuações.

Outros números atômicos coincidentes com os de seu nome: Zircônio 40; Bário: (71 Estabilidade – 15 Sapiência =) 56 da tabela. O número balança de 70: 214214 / 143 = 58 Cério; 214214 / 11 = 34 Selênio. O próprio 58 (do nome Jöns) como número balança = 202202 / 77 = 34 Selênio.
Sobre Berzelius



ESTUDOS ASTROLÓGICOS 12: Astrologia e Medicina

Medicina e Astrologia: exemplo de artrose dos quadris - estudo de um tema astrológico feminino

ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Astrologia e Medicina


Neste mapa (tema feminino), a qualidade “Fria” tem predominância sobre a “Quente” e isso vai indicar um excesso de elementos substanciais ingeridos, desproporcionais ao fator que transforma os alimentos em nutrição. O elemento “Úmido” demonstra uma farta distribuição de energia, mas como esta energia participa mais do elemento “Frio”então ela é deficiente, ou seja, rica apenas em substâncias desnecessárias como amidos, nitratos de carbono, etc. O elemento “Seco” tem função de armazenar a energia e como sua porcentagem está acima do elemento “Frio”, possivelmente deve guardar de alguma forma estas substâncias no organismo (sob a forma de gorduras em excesso). O elemento “Úmido”pode indicar fibras de tecido frouxo, condição que se explica como acúmulo de gorduras e má circulação. O temperamento linfático domina o estômago, as glândulas, o tecido adiposo e conjuntivo e, as enfermidades desse temperamento podem tender para estados crônicos. Como a porcentagem do elemento “úmido” é inferior, há necessidade de combustão, força muscular e diluição das substâncias. Esta condição (oxigenação, calor, força motora por exercícios físicos, etc), é própria do temperamento bilioso, que neste caso é de menor porcentagem. A doença crônica desta pessoa de acordo com o diagnóstico médico é o seguinte:

Análise da Radiografia – Lesões císticas com rebordos esclerosados subcorticais na cabeça femural direita. Pinçamento articular evidente. O quadro radiológico sugere processo articular degenerativo da coxa femural direita. Imagens de aspecto cístico na cabeça femural e ílio logo acima do acetábulo. Doença articular degenerativa. Osteoesclerose no rebordo articular e diminuição do espaço na articulação coxa femural direita. Osteoartrite.

Interpretando a casa IV, podemos dizer o seguinte: De modo geral a saúde desta pessoa vai depender também de sua estabilidade emocional (Vênus em Gêmeos em conjunção com Lua em Câncer), por intermédio de um comando racional, para manter as boas condições do organismo. A Lua na casa VI, que rege os “costumes” também vai confirmar essa situação (Mercúrio regente da VI e IX, na casa VIII).

Lua (em Câncer) em quadratura com Saturno (em Áries): Teria essa pessoa problemas de ordem digestiva? Aparentemente não! Mas... o processo digestivo vai implicar nas doenças. O metabolismo digestivo (movimentação e fermentação) realizado pelo estômago é poderoso, pela alta concentração de calor (Saturna em Áries na casa IV e Plutão em Câncer). Quando o quimo desce ao intestino (na parte inicial), o processo digestivo se completa com facilidade, formando as substâncias nutritivas que irão para o organismo. Já os líquidos no estômago estão mais sob a forma de vapor, pela alta temperatura (isso é apenas uma analogia e também não devemos confundir “vapor” com gazes), pois a maior parte dos líquidos é absorvida pelo intestino (funciona assim como um alambique).

É bastante válido considerar (principalmente numa análise de saúde) que um planeta em aspecto variável (em quadratura com um e em trígono com outro qualquer), geralmente vai subtrair energias daquele com o qual faz bons aspectos, ou então refletir “nele”, uma certa condição negativa.

Neste exemplo temos: Saturno em quadratura com Lua; a digestão se realiza mais a seco, porém não vai haver dificuldade digestiva, porque recebe auxílio do Sol e de Marte. O trabalho estomacal dessa pessoa é análogo a um processo alquímico (Plutão em Câncer). Ela pode comer o que quiser e o efeito não vai refletir nesse órgão. O fígado, sim, vai sofrer as conseqüências (Plutão oposição Júpiter), mas, por vias indiretas, sob os sintomas de dores de cabeça (Saturno regente do Ascendente em Áries e Júpiter no Ascendente). Há necessidade de se evitar os alimentos mais tóxicos como enlatados, etc. A Casa VI (Gêmeos / Câncer), pode indicar problemas de locomoção por uma situação crônica (Saturno válido tanto para a III como para a IV casa). A casa XII é Sagitário (os músculos).

O aspecto relativo à artrose pode ser considerado como um problema provocado pelo próprio mecanismo orgânico, ou temperamento da pessoa. Possivelmente, a parte esclerosada na região do fêmur teve origem nos próprios tecidos (com tendência a armazenar gorduras), onde o processo digestivo descrito e o temperamento linfático vão indicar essa origem.

Em conformidade com os 144 Padrões: podemos salientar o planeta Marte que se encontra a 27.47 de Escorpião, grau associado ao padrão da Reverência (141) – fator regente (entre outros assuntos) das articulações -, maiores detalhes podem ser encontrados em: Estudos de Númerologia sobre James Naismith. Saturno (em quadratura com Marte) a 4.37 de Áries está no grau da Eternidade (18), que implica em: sempre; demora e também em estados crônicos.

Os tratados médicos descrevem a artrose dos quadris como uma alteração que ocorre nas partes que integram a articulação: cápsula, ligamentos, membrana sinovial, cartilagens, etc. Muitas vezes essa irregularidade ocorre por um desgaste natural das articulações. Há casos em que o problema surge “na hora do parto”, onde partes ósseas sofrem uma luxação. Neste caso a criança deve ser tratada antes do quarto mês de vida. Os sintomas porém, só aparecem por volta dos 30 ou 40 anos. Existe a artrose provocada por problemas “circulatórios locais”, mas também pode ser adquirida pelas fraturas intracapsulares no colo do fêmur. As pessoas com esse tipo de problema necessitam de repouso e redução do peso, para evitar a degeneração. O processo degenerativo pode requerer uma cirurgia, onde a medicina procura restabelecer as condições normais da articulação pela colocação de uma prótese em substituição à cabeça do fêmur.

Dados do Mapa Astrológico:
Tema Feminino: artrose nos quadris (requerente de prótese)
Data Nascimento: 3 / 8 / 1937 – Hora: 16.15
Long. 48.26 w – Lat. 22.52 S
Asc.: 20.18 Capricórnio
MC:13.19 Libra
Sol: 11 Leão
Lua: 4.31 Câncer
Mercúrio: 4.25 Virgem
Vênus: 28.46 Gêmeos
Marte: 27.47 Escorpião
Júpiter: 20 Capricórnio
Saturno: 4.37 Áries
Urano: 13.37 Touro
Netuno: 17.16 Virgem
Plutão: 28.08 Câncer

Elementos:
Quente e úmido – 55 + 110 – Temperamento Sanguíneo = 165
Quente e seco – 55 + 85 – Temperamento Bilioso = 140
Frio e úmido – 80 + 110 – Temperamento Linfático = 190
Frio e seco – 85 + 80 – Temperamento Nervoso = 165