sexta-feira, 24 de maio de 2013

Graus do Zodíaco - Escorpião



Os Graus do Zodíaco – Escorpião
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Os Graus do Zodíaco – Escorpião



Os Graus do Zodíaco: Escorpião

Conforme o já indicado anteriormente: Como o Zodíaco perfaz 360 graus, dividido por 144, resulta num espaço (do círculo) de 2 graus e 30 minutos para cada um desses fatores; sendo que, de 30 em 30 graus, se apresenta o número fundamental da hierarquia, representante de seu respectivo signo. Escorpião se inicia à 210 graus do Zodíaco.
Recordando: os elementos que constam na coluna do débito são os representantes que ocupam os 30 graus – na seqüência – em razão de cada signo; e, por simetria, o crédito embasa o sentido dessa permuta por questão de cada hierarquia.



19 – Beleza – 2º 30’

Escorpião, que fundamenta a hierarquia do Silêncio (2), expressão exata da passividade e do inconsciente, recebe de Libra, sua Finalidade Ativa (casa XII) o sentido da Beleza (19); contribuindo por isso em Sagitário (a Justiça), seu Meio Ativo (casa II: valores) com a Comunicação (14). Como a Beleza (19) caracteriza também o fator da “forma”; a combinação desses dois itens em razão de ordem contábil (entre débito e crédito), conforme o significado desse signo, se expressa de modo sintético sob os precisos termos: atrativo, sedução, aproximação, desembaraço, renovações da aparência, etc.

36 – Saciedade – 5º

Sempre sob as ordens contábeis – como assim procede a estabilidade zodiacal –, Escorpião, acolhe em seu débito sob os desígnios de Virgem (a Graça), seu Débito do Meio (casa XI: amizade), o delicado ou “intransigente” fator da Saciedade (36), pelo qual – até por precaução –, investe em Capricórnio (a Honra), seu Crédito do Fim (casa III: expressão de linguagem), o fator de ordem Congênere (26).

41 – Distinção – 7º 30’ 

Através de Leão (a Fidelidade), seu Débito (casa X: elevação pessoal), atinge o nível da Distinção (41), pela qual determina em Aquário (a Misericórdia), seu Crédito (casa IV: setor familiar e emocional) a Generalidade (38). Isso se justifica pela – necessária – tendência desse signo, quase sempre focado num sentido da reavaliação sobre sua própria melhoria, a qual se entende conforme os tipos das expressões: refazer, comprometimento, risco, estratégia, ambição, etc.

58 – Intimidade – 10º

Por intermédio de Câncer (a Pureza), seu Débito do Fim (casa IX: filosofia), reconhece em sua conta (em função de ativo), o valor da Intimidade (58), em cuja consideração sobre esse sentido, promove em Peixes (o Amor), seu Crédito do Meio (casa V: satisfação pessoal), o fator preciso da Raridade (50). Conforme isso determina, e ainda pelo quanto Escorpião se expressa (basicamente), sempre na intenção de se mostrar “fiel” durante seus relacionamentos; sobre isso se identificam os qualificados sentidos lógicos: assédio, atualização, conquista, juramento, ciúme, presunção, retribuição afetiva, etc.

63– Incomensurável – 12º 30’

Por causa da Liberdade, hierarquia representada por Gêmeos, seu Meio Passivo (casa VIII: inconsciente), precisa administrar em seu setor o Incomensurável (63), efeito contábil que resulta numa aplicação em Áries (a Coragem), sua Finalidade Passiva: trabalho e saúde), o valor do Explícito (62). Isso se enquadra na ordem desse grau, pelo fato desse signo sob  a tentação de obter vantagem, conseguir – muitas vezes – uma percepção aguda sobre o que ousa encontrar, chegando até a realizar coisas “inexplicáveis” ou impossíveis por questões de outrem.

80 – Resignação – 15º

Em relação ao signo de Touro (o Respeito), seu Princípio Passivo (casa VII – derivada de Libra: relações e compromissos), determina em sua escala (nesse grau) o sentido da Resignação (80), em cuja permuta direta com o mesmo, se justifica pelo fator da Profundez (74). A lógica expressa por essa transação, muito bem ajustada entre as características de Escorpião, nem precisa de justificativa, pelo quanto poderia implicar nas conseqüências de seus relacionamentos, principalmente, quando concluídos em função do desacordo; conforme como condição do próprio nesse sentido, se define sob a exata base da Resignação (80).

85 – Persistência – 17º 30’

Sob a influência de Áries, sua Finalidade Passiva (casa VI), aceita em seu índice seqüencial a Persistência (85), concedendo em Gêmeos, seu Meio Passivo (casa VIII) a Proeminência (86). Por essa troca se encontram inúmeras tendências próprias desse signo; sendo algumas delas desfavoráveis, conquanto entre outras até vantajosas conforme se expressam sob as palavras chaves: visado, suspeito, atitudes irônicas; assim como: reorganização, destaque disciplinar, soluções por processamentos, etc.

102 – Conciliação – 20º

Por motivos de seu Crédito do Meio (casa V: “coração”), ou seja, pelo signo de Peixes, atribui nesse grau a benfazeja Conciliação (102), em cujo tipo exato de complementação contábil, confere ao signo de Câncer, seu Débito do Fim (casa IX) a qualificação do Inócuo (98: “espírito”). A lógica nesse sentido em perfeita harmonia com as características desse signo, se expressa com os seguintes termos sugestivos, indicando até certas tendências vocacionais: cirurgia, biologia, psicologia, ocultismo, espiritualidade, intuição aguda, regeneração, etc.

119 – Disponível – 22º 30’

Pelo quanto Escorpião se embasa em relação ao signo de Aquário, seu Crédito (casa IV), agrega nessa sucessão de sua própria área (hierárquica) o Disponível (119), expressando por isso em Leão, seu Débito (casa X), por necessária contrapartida, a lógica do Reversível (110). O sentido pelo quanto isso determina, procede precisamente com a qualidade desse signo, em razão da síntese expressiva que se encontra entre as palavras: seguro, aposentadoria, apólice, o inevitável, a morte, a falência, as conseqüências, etc.

124 – Tolerância – 25º

Conforme indica Capricórnio, seu Crédito do Fim (casa III), acolhe o fundamento da Tolerância (124), determinando por isso em Virgem, seu Débito do Meio (casa XI), o Iminente (122); expressando assim no setor do relacionamento (cotidiano) uma serenidade (apenas) aparente, conduzida por ordens disciplinares, sob atividades mentais profundas (ou até mesmo conturbadas).

141 – Reverência – 27º 30’

Finalizando, encontra em Sagitário, seu Meio Ativo (casa II) o valor da Reverência (141), em cuja decisão definida por esse intercâmbio, inclui depositar para o signo de Libra, sua Finalidade Ativa (casa XII), a Imunidade (134). Portanto, os dois itens finais, em termos de graus, determinados nessa ordem – dada pela própria classificação contábil zodiacal –, também  combinam – adequadamente – com o perfil de Escorpião, o qual (de acordo com os próprios fatores que compartilha por débito e crédito) se identifica pela hierarquia (numérica) do Silêncio (fundamental expressão eterna da passividade: base do inconsciente).

Essa configuração arremata as qualificações do Silêncio (2), representado pelo signo de Escorpião, classificado em:

Gênero: feminino
Fase: tipo fixo
Palavra chave: transformação
Elemento: água
Temperamento: linfático (ou fleumático)
Qualidade: fria e úmida
Atitude: de nível impessoal (atuações num sentido coletivo)
Dependência: em função de eixo com o signo de Touro
Planetas regentes: Marte e Plutão
Letra: B
Nota Musical: C# (dó sustenido)
Cor: rosa
Graus do Zodíaco: de 210 até antes dos 240 graus (que define Sagitário)

Estas informações inéditas (em razão desse signo) se constituem num trabalho imenso em razão de pesquisas (durante muitos anos); conforme inúmeras interpretações astrológicas nesse sentido (pela sua confirmação).

(continua)


quinta-feira, 16 de maio de 2013

O Tempo Relativo - XII



O Tempo Relativo XII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XII

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).

As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).










O Tempo Relativo
 
Pela extração de novos detalhes sobre o tempo através da comparação (com a forma do trem), seria preciso acentuar um conceito simples da física: o centro de gravidade.
O ponto de um corpo no qual se define seu ‘peso concentrado’ (apesar desse – realmente – se distribuir ao longo da sua própria extensão física) seria o centro de gravidade do mesmo.
Nesse sentido, o ‘peso concentrado’ se observa melhor – como numa experiência simples de equilíbrio em função de uma régua ou barra – em relação aos corpos simétricos. Então, isso poderia ser associado ao sentido do tempo, por causa da seguinte indicação numérica: tempo 174 – 100 Opinião = 74 “gravidade”; e também pelo fato de que a forma do trem  (como simulação do tempo) assim se identifica (em razão de sua própria geometria).
Para esclarecer essa – possível – associação com  a gravidade: o centro gravitacional de um corpo (longo e simétrico), se encontra – exatamente – no meio, condição que se comparada (por analogia) em relação ao trem, coincide com o ponto no qual nesse se define o – simulado – presente (66). Teria isso alguma relação?

Nessa ordem da pesquisa, vale considerar o importante experimento de Einstein, no qual se inclui nessa análise (associados e até interagindo) os 3 fundamentos essenciais da física: a gravidade (74), o magnetismo (59) e o tempo (30); em cuja apuração desse autor, não resultou – infelizmente – numa definição completa (por faltar a integração sobre os três fatores):

“1 – Temos dois imãs em barra longos, um suspenso livremente pelo centro e outro retido na mão. As extremidades dos dois imãs são aproximadas de tal modo que é notada uma forte atração entre eles.  Isso pode sempre ser feito. Se não resultar atração alguma, devemos virar o imã que está na mão, tentando com sua outra extremidade. Algo acontecerá se as barras estiverem imantadas. As extremidades dos imãs são chamadas pólos. Para continuar com a experiência, movemos o pólo  do imã que está na mão ao longo do outro imã. É notado um decréscimo na atração, quando o pólo atinge o meio do imã suspenso, não há indício de força alguma. Se o pólo continuar sendo deslocado na mesma direção, será observada uma repulsão que atinge a sua maior intensidade no segundo pólo do imã suspenso.

2 – A experiência acima sugere outra. Cada imã tem dois pólos. Não podemos isolar um deles? A idéia é muito simples: apenas quebrar o imã em partes iguais. Vimos que não há força alguma entre o pólo de um imã e o meio do outro. Mas o resultado de se  partir realmente um imã é surpreendente e inesperado. Se repetirmos a experiência descrita no item (1), com apenas meio imã suspenso, os resultados serão exatamente os mesmos que antes! Onde não havia traço algum de força magnética há agora um pólo muito forte.” (Einstein)

Uma extensão maior pelo quanto significa esse experimento – bem elaborado mas pouco explorado –, em cuja sua integração se encontram fatores de ordens magnéticas, gravitacionais e até mesmo temporais (em razão de simetria e conformidade com a lei do triângulo), isso seria possível se estender sob as expressões numéricas: Tempo 174 – 115 Modelo = 59 Magnetismo; Modelo 115 – 41 Distinção = 74 “gravidade”; os quais como fatores básicos, devem servir (como noções) para ampliar este estudo.  

 
Considerando a terra como um – grande – imã, uma bússola de agulha declinável (com a propriedade de indicações verticais), deve constatar inclinações maiores na medida pelo quanto seja transportada para o norte em direção ao Canadá (relembrando que o pólo magnético se diferencia do geográfico). Conseqüentemente, esse instrumento deve indicar declinações bem menos relevantes, quanto mais se aproximar da linha equatorial (nos conformes do experimento de Einstein sobre o ponto central de um imã – classificado como “presente” sob este estudo).
Isso já parece indicar – pela inteiração desses elementos – uma analogia entre magnetismo e tempo (sem ser preciso incluir como “vestígio” a influência da gravidade). Pelo quanto isso poderia implicar numa incongruência (confusão), seria preciso diferenciar em relação ao sentido de ordem científica, a consideração sobre a característica geométrica do tempo, a qual se define sob a figura de dois cones unidos. Pois, essa não seria necessariamente a sua forma (geral), a qual – conforme se constatou – precisa ser simétrica; entretanto, essa figura serve para esquematizar o foco do tempo, o qual – nesse caso – se expressa (matematicamente) em função do presente.  
Reunindo essas observações sobre o tempo, fundamentais se tornam as seguintes apurações:
1 – A forma do tempo deve ser simétrica (e alongada como propriedade).

2 – Passado e futuro são pólos opostos: semelhantes aos constatados como propriedades de um corpo imantado, senão, o tempo não poderia exercer a reciprocidade, a  qual – necessariamente – deve se manifestar, por causa de seus efeitos de ordens relativas, conforme indicam as expressões numéricas: 
Tempo 174 – 140 Reciprocidade = 34 “relatividade”; Tempo 174 – 123 Liderança = 51 Realidade).

3 – O presente se define no ponto médio da forma – simétrica – temporal, o qual conforme se caracteriza, deve implicar numa posição de ordem relativa ( e também como o “campo” mais estreito: definido em razão do cone); o que assim se qualifica em razão de cada observador.

4 – Pela sua determinada localização em relação ao ‘formato do tempo’, o presente se justifica sob forte semelhança assim comparada com a condição de um corpo simétrico (alongado) em função das leis gravitacionais que definem centro de gravidade e peso concentrado, notoriamente, num sentido geométrico em termos de posição. Sobre isso, parece que os efeitos de ordens gravitacionais – assim integrados – implicam na manifestação do presente.

5 – Como passado e futuro se identificam como pólos opostos, o tempo remonta por analogia os fundamentos de um corpo imantado. Caso essa semelhança (com o imã) se comprove, então o presente se manifesta no ponto – da forma temporal – em que a influência magnética precisa ser nula; ou melhor, na região determinante do isolamento (ou separação); talvez por esse setor se qualificar sob a influência da gravidade (campo apropriado para novas iniciativas, dimensionadas justamente em função da força mais fraca: a gravitacional).  




Para evitar interpretações indevidas (confusas) pelo quanto este tema prossegue – direcionado por vestígios – em razão de cada informação (conforme os 144 números) obtida sobre o tempo num sentido analítico objetivo, a forma do trem serve apenas de base – por analogia – nessas observações. Portanto, isso se torna independente – num sentido prático –, ou seja, sob o reconhecimento também da qualificada definição do tempo em função do cone em termos de cálculos. 

(continua)

Legado utilizado como bordão:

“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Vestígios Indeléveis: Freddie Mercury



Vestígios Indeléveis V –  Freddie Mercury e Oscar Wilde
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis – Freddie Mercury



Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.

Vestígios Indeléveis – Freddie Mercury e Oscar Wilde

Para melhor entendimento no quanto se embasa esse tema – por correlações numéricas – nesse tipo de comparação entre Freddie Mercury e Oscar Wilde, que visa apenas instruir em termos de boas interpretações (gerais) conforme indicam os ‘vestígios indeléveis’ (determinados pelos 144 números); nesse sentido, seria preciso também conferir as informações dadas anteriormente.
De acordo com o próprio sistema de pesquisa contido em ‘Penas Irrevogáveis’ e já aplicado (com êxito) sobre o tema de Adler (em correlação ao mapa de J.S. Bach); o número 35 serve para caracterizar os “enganos” (erros) cometidos numa vida anterior; sendo que o 36 vale para indicar sublimações nesse sentido; como se segue em função deste caso (acentuando as considerações mais relevantes):
Vênus (de F. M.): 134 – 35 = 99; 99 (de O. W.) = casa VI (da saúde) e também como complemento do nome: O’Flahertie 99 (consoantes: 64; vogais: 35).

O número de Vênus (134) de Freddie Mercury, conforme sua relação com o 99, expresso nos dados que definem Oscar Wilde, se qualifica como o mais importante (fator da série) elo de – possível – correspondência entre esses dois personagens (célebres em épocas distintas); até mesmo diante de outras configurações (lógicas); as quais por esse mesmo motivo relevante, devem servir mais pela sustentação dessa – suposta – ligação de ordem cármica (ou existencial); consideradas assim apenas por suspeita.
Como reforço desse vestígio o MC de F. M.: 135 – 36 = 99. Neste caso, a expectativa (em função da atualidade) seria no sentido de possibilitar a sublimação do 99 por intermédio do fator Credulidade (135).
No entanto esse número ainda se expressa na atualidade de modo sugestivo:
Farrokh (nome) 77 + 22 Saturno = 99
Casa IX 140 + 103 Saturno = 243 (99)
Lua 136 + 107 Quiron = 243 (99)

Para maior relevância no quanto isso poderia fundamentar (como principal significado deste caso), esse tipo de indício dado pelo número 134, caracteriza também em termos numéricos, os demais tipos de correlações (especiais) sobre esse sentido:

99 = casa IV 53 + 46 Vênus;
99 = casa III 36 + 63 Mercúrio.

Esses fatores numéricos (do mapa de Oscar Wilde) com Vênus (46) na casa II em Libra, portanto muito forte (por essas condições), determina ótimas possibilidades de se obter recursos materiais através da Popularidade; o Mercúrio (63) na casa III em Escorpião, pelo próprio entrelaçamento processual desses fatores, concede grande impulso nesse sentido de realização, cujo tipo de entendimento sobre essa correlação – em termos de uma boa análise –, requer certa atenção (com pausas durante as observações).
Isso ainda se acentua – mesmo apenas com funções complementares sobre essa trama de ordem existencial –, por causa da casa VI e o nome intermediário (O’Flahertie) de Oscar Wilde, que se expressam em razão do número 99 (Maturidade). Em síntese, isso qualifica um tipo de conexão (existencial) das duas personalidades; cuja lógica se conclui pela consulta e comparação dos fatos num sentido de ordens biográficas; como também em função da lei que define cada exata aproximação (correlação) entre termos ‘análogos e homólogos’.    
De forma prática o número 99 (Maturidade) serve também para qualificar a “velhice”, a qual deve ser incluída no enredo conforme as informações biográficas dos dois, que aliás se aproximam – sob o ponto de vista analítico – num certo sentido genérico. Pois, em considerações gerais (desse estudo) a arte (indicada por Vênus), apesar de sua influência definida por distintas classificações – sob tipos de expressões pessoais –, ainda assim, determina a principal qualidade – ou interesse – dos mesmos (praticada com sucesso).
Sobre isso, bastaria integrar os fatos históricos, Oscar Wilde, primeiro se identificou em razão da estética (Vênus), liderando por esse motivo um tipo de movimento dessa ordem, antes de se consagrar na literatura. Freddie Mercury, por ocasião de sua época, se expressou – principalmente – em função de sua musicalidade; com grande sucesso de interesse mundial.
Oscar Wilde, embora tenha publicado vários contos (e peças), “O Retrato de Dorian Gray”, seria o seu único romance, o qual se difundiu conforme autêntica obra prima da literatura (mundial);  cuja trama desse livro – além de outras considerações relevantes – aborda também os “percalços da velhice”, num sentido de ordem extrema (como descreveu), no quanto poderia significar essa fase natural da existência humana; sob um exato tipo de protesto pela sua rejeição.
Acontece também que, conforme se identifica, sua obra em termos cármicos (responsabilidade sobre o uso da palavra), implicou – necessariamente – num certo tipo de influência nefasta (geral); provavelmente por causa de sua extensão (repercussão), assim qualificada pelo próprio interesse (classificado como indolência espiritual humana), sob considerações de ordens coletivas.
Curiosamente, o fator da “velhice” (99), que tanto lhe incomodava (psicologicamente), também se originara de uma exata transgressão anterior, conforme seu próprio nome intermediário: “O’Flahertie” = 99 (consoantes: 64; vogais: 35); expresso como um tipo real de suspeita, a qual em termos analíticos, muito mais configurada por denúncia (em razão de seu prosseguir de ordens existências); ou seja, pelo fato de incluir nesses termos numéricos o número 35 (exato determinante das infrações irrevogáveis: carma). Em contradição, o 99 resulta numa sublimação de Mercúrio, por causa do número 36 (incluso: 63 + 36).
No mapa de Freddie Mercury, esse processo (repetitivo) se reflete em função do planeta Vênus (134 Imunidade) num aspecto de conjunção com Júpiter (129 Prudência), na casa III em Libra. Nisso se encontra uma mensagem (esclarecedora) prescrita como alerta (129) em razão da própria Imunidade (134).
Nessa comparação dos dois mapas (e nomes), se encontram vários outras correlações nesse sentido, as quais embasam esse – presumido – tipo de suspeita, como por exemplo:
Casa II (de F. M.): 122 – 35 = 87 Júpiter e Casa V (de O. W.)
Lua (de F. M.): 136 – 35 = 101; 101 (de O. W.) = nome: Wilde 55 + 46 Vênus; como também, 101 = Marte 14 + Júpiter 87, e 101 = total do nome: 48 + casa IV 53.
ASC (de F. M): 88 – 35 = 53 Casa IV (de O. W.)
Casa IV (de F. M.) 141 – 36 = 105 Casa XII (de O. W.); como sublimação.
Casa VII (de F. M.) 94 – 35 = 59 MC (de O. W.)
Casa VIII (de F. M.) 128 – 35 = 93 Casa XI (de O. W.)
Casa IX 140 (de F. M.) 140 – 35 = 105 Casa XII (de O. W.)
MC (de F. M.) 135 – 36 = 99 Casa VI e o nome: O’Flahertie (de O. W.)
Casa XII (de F. M.) 98 – 35 = 63 Mercúrio (de O. W.)


Freddie Mercury (Farrokh Bulsara)
05/09/ 1946 – 5: 10 AM – Zanzibar – Tanzânia



Oscar Wilde (Oscar Fingal O’Flahertie Wills Wilde)
16/10/1854 – 3: 00 AM – Dublin – Ireland

Pela técnica do número -B- (númerobalança) por curiosidade ainda pode se constatar o seguinte:

Mercúrio 17 -B-: 161161 / 77 = (2093) que reduzido = 77 (nomes: Wills de O.W. e Farrokh de F. M.); 161161 / 11 (14651) ou 107 (Sol de O. W.) ; 161161 / 13 = (12397) ou 13 (Plutão de O. W.).
Vênus 134 -B-: 134134 / 143 = (938) ou 74, equivalente ao nome Bulsara e ao Urano (de O. W.); 134134 / 77 = (1742) ou 14 Marte (de O. W.).

Existem várias outras relações nesse sentido, mas vale indicar mais uma sobre o número 99 (casa VI de O. W.) -B-: 243243 / 91 = (2673) ou 81 nodo norte (de F. M.) e Saturno (de O. W.); 243243 / 77 = (3159) ou 135 MC (de F. M.).


Nota: A Tabela do Zodíaco relativa aos 144 números se encontra (por enquanto) com exclusividade no livro: ‘Teoria dos 144 números’, pelo fato de ainda estar sendo definida em postagens em razão de cada signo sob o título: Graus do Zodíaco.

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).


quarta-feira, 1 de maio de 2013

O Quadrado Universal



O Quadrado Universal
Estudos de Numerologia: O Quadrado Universal



 O Quadrado Universal

Para justificar pelo quanto se dignifica a expressão geométrica do quadrado, antes, seria preciso ressaltar – sérias – considerações de respeitáveis pesquisadores que se aprofundaram no assunto – de modo universal –, conforme as traduções (do alemão para o português) efetivadas e disponibilizadas por Eduard Hosp Porto (+Eduard Hosp), em benefício deste tema (o qual produziu dois DVD’s maravilhosos que esclarecem esses qualificativos com palavras e imagens).
Por esses informes preciosos a primeira referência sobre o “Cubo Cósmico”, fundamental para a adaptação (moderação das influências extraterrenas: superiores) em benefício dos níveis posteriores – carentes desse processo seletivo –, como ainda em função do circular eterno das irradiações, ocorreu em 1938 conforme o livro: “Tecer da Criação em Palavras e Imagens”, de Alfred Fischer (editora Die Stimme), cuja obra em língua portuguesa, só se encontra em função dos DVD’s mencionados.
Ainda por intermédio dessa fonte, seria preciso expor alguns trechos do texto – inédito em português – escrito pelo sr. Herbert Vollmann sob o título A Quadratura do Círculo:
“Quadratura do círculo significa a transformação de um círculo em quadrado que possui a mesma área.”
“O cubo (cósmico) é um corpo com seis superfícies quadradas iguais.”

“Por isso o quadrado conhecido desde outrora como símbolo da matéria, se identifica com a formação deste mundo, sob a mais elevada perfeição.”

“Se, no entanto, o conteúdo do círculo for igual ao conteúdo do quadrado, assim fica com isso demonstrado que a força espiritual (essencial), num circular harmônico da Criação, também perpassa e preenche o cubo da criação material (ou Criação Posterior).”
Sem apresentar outros detalhes desse texto pelo quanto esses informes já contribuíram, assim prossegue este tema.
De modo incondicional, todos que já se identificaram com esse sistema dos 144 números, devem (no mínimo) conhecer o recurso da eneade (quadrado de nove termos) empregado como propriedade lógica de ordem primária em termos de interpretações numéricas, que se identifica – geralmente – como primeiro “quadrado mágico” (resolvido); assim denominado – matematicamente – conforme o autor P. V. Pioob do livro: “Formulário de Alta Magia”, em cujos direcionamentos se encontram técnicas pela montagem de novos – e exatos – quadrados, por questões de termos superiores. No entanto, a resolução de cada um deles, procede apenas em função das progressões aritméticas.
Por definição esse autor expressa o seguinte:
“Em geral, a solução de um quadrado mágico exprime uma relação qualquer com algum número simbólico. Esse gênero de solução significa então que a idéia do quadrado mágico requer de uma necessária relação com algum tipo de símbolo reconhecido por antecipação, entre quais associações numéricas quantitativas – nesse sentido – assim se identificam.”




Para sustentar seu fundamento (esotérico) o autor justifica esse emprego do quadrado mágico, em razão do quanto reconhece como importante – simbolicamente – sob os termos:
“Como exemplo, nesse sentido de integração entre simbologia e ordem numérica, se observa na obra artística de Albert Dürel intitulada: A Melancolia, na qual inclui um quadrado mágico (como visa se exprimir).”

Desse modo se esclarece o – necessário – motivo implicado na montagem de um “quadrado mágico”, o qual neste caso exigia uma solução em relação aos 144 números, cuja resolução nesse sentido procedeu em razão da seguinte lógica: 144 = 9 x 16.
Portanto, se 9, 16 e 144 são quadrados, então conforme a técnica expressa por esse autor, seria preciso (por definição) apenas integrar os dois primeiros fatores (9 e 16) já solucionados, em função desse (144) de ordem superior; sendo que o de nove termos foi necessário ajustar conforme a teoria dos 144 números  (o segundo relacionado ao 16 podia ser sob quaisquer versões).
Entre poucas tentativas foi possível solucionar o quadrado dos 144 números, aliás, com duas resoluções distintas; diferenciadas entre as quais ainda seria possível reconhecer mais uma versão que se encontra – sob buscas – na Web.
No entanto, somente esta – em foco – como primeira versão  (assim obtida), se qualifica como perfeita (por questões analíticas durante muitos anos), conforme suas precisas identificações pelas interpretações numéricas.
Por exatidão, as outras versões apenas atendem os requisitos básicos de um “quadrado mágico” (conforme sua definição), ou seja, com um total idêntico por soma em razão de linhas, colunas e diagonais.
Neste caso, a soma nesse sentido resulta em 870, sendo que: 870 / 2 = 435, o qual se desdobra sob a soma: 1 + 2 + 3 + . . . . . + 29 = 435; sendo que 29 x 30 = 870.




Este quadrado (pelo fato de: 9 x 16 = 144), se distribui entre 16 “quadrados mágicos” de nove termos, sendo que cada um deles inclui apenas números de um mesmo elemento numérico em termos de: fogo, terra, água e ar (em razão das hierarquias).
Além disso, ainda expressa 9 outros “quadrados mágicos” de 16 termos, com os números que ocupam a mesma posição em razão dos grupos de 9 elementos, como por exemplo (por linha): 1 + 12 + 8 + 13 = 34; 14 + 7 + 11 + 2 = 34; 15 + 6 + 10 + 3 = 34; 4 + 9 + 5 + 16 = 34; como por coluna: 1 + 14 + 15 + 4 = 34, etc.
Em relação aos grupos de nove termos, em cada diagonal – da esquerda abaixo para a direita acima – se encontram números que são integrantes da mesma hierarquia (de classe).
Mas a simetria mais interessante (diferenciada), se constitui no fato de que, se os números forem substituídos por suas posições em graus – no Zodíaco – a soma (desses termos), ainda assim, expressa a exigência básica de um “quadrado mágico”; ou melhor, linhas, colunas e diagonais resultam sempre em 165 graus (por harmonia).
O emprego desse quadrado – em análises numéricas – não tem limites, por isso deve ser demonstrado quando for necessário.

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).