quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Aritmética Qualitativa (4)





Axioma 12




O Conjunto Imaginário Universo Geral (CIUG) contém o conjunto Espaço, ou, o conjunto Espaço está contido no CIUG; isso implica que tudo que existe está contido no Conjunto Imaginário, pelo menos em sua periferia por mais distante que seja, portanto até o próprio Espaço. Mas, a recíproca não pode ser uma afirmativa lógica: não podemos afirmar que o CIUG está contido no conjunto Espaço, pois ele é apenas imaginário.

A afirmativa é simples e lógica. O Espaço existe na dependência do CIUG, mas não podemos afirmar que este está contido no Espaço; pelo simples fato de que o Conjunto Imaginário não pode ser analisado estruturalmente. Ele é algo assim como o número natural 1 que possui propriedades exclusivas em relação aos outros números. O CIUG contém (pelo menos em sua vizinhança) o conjunto Espaço, pois este se manifesta como sua própria parte conjugada: passiva e receptiva. Aliás, não existe nenhuma coisa que possa ser classificada como contida diretamente no Conjunto Imaginário Universo Geral. Mas, uma coisa só está contida no CIUG por meio do espaço, ou seja está unicamente no conjunto Espaço, que vale como o pólo passivo do Conjunto Imaginário Universo Geral.

132 Imaginação – 17 Criatividade = 115 Modelo

Modelo (115+144=259) – 127 Anti-Modelo = 132 Imaginação

O conjunto Imaginário pode criar Modelos; tais Modelos são apenas anti-formas do Conjunto Imaginário.

Axioma 13


Quanto maior for o sentido positivo de uma qualidade passiva, mais positivo, diretamente proporcional será seu par ativo (seu complemento conjugado. -> Isso implica numa exigência sobre o discernimento mais apurado da diferença entre os pares definidos como: Ativo-Passivo ou Positivo-Negativo.

Devemos ter como convenção que o sentido de Ativo-Passivo deve ser aplicado nas relações entre pares em condições estritamente homólogas, ou seja, por simples dependência de ordem natural – por função complementar. Como exemplo simples entre Masculino-Feminino, etc. A convenção de Positivo-Negativo deve tender mais para o sentido condizente com o Axioma 4 (não existe independência negativa), quer dizer, devemos aplicar nesses pares mais a qualidade da disjunção (OU). Só que a disjunção nessa nossa “Lógica Natural ou Relativa” deve ser tratada diferentemente da Lógica Formal (onde ou significa ou um ou outro). Aqui, a disjunção (OU) serve apenas para classificar (elucidar), mas separa um elemento do par; estudamos o par como unidade. Em suma quase toda conotação de sentido negativo pode ser concebida sob a forma de impureza. No princípio de qualquer propriedade, concebe-se que seu lado negativo era exclusivamente o vazio (o espaço), ou seja, sob seu melhor estado de pureza. Pois, como existe impureza, então, só podemos classificar “tal coisa”, como sendo o fator negativo previsto para uma certa propriedade em análise.

Em física já não se concebe um estado de pureza absoluta nem de vazio no espaço, como diz Stephen Hawking (em: O Universo numa Casca de Noz):

“De acordo com a teoria quântica, o estado fundamental (menos energético) de um pêndulo não está simplesmente em repouso no ponto de menor energia apontando para baixo. Isso teria uma posição e uma velocidade definida: zero. Seria uma violação do princípio de incerteza, que proíbe a medição precisa da posição e a velocidade ao mesmo tempo. De acordo com o princípio de Heisenberg é impossível um pêndulo simplesmente apontar para baixo com velocidade zero. Isso significa que a posição do pêndulo será dada por uma distribuição de probabilidades. Similarmente, mesmo no vácuo ou estado fundamental, as ondas no campo de Maxwell não serão exatamente zero, mas podem ter tamanhos pequenos. Como não há limite para a pequenez dos comprimentos de ondas do campo de Maxwell, há um número infinito de diferentes comprimentos de onda em qualquer região do espaço-tempo e uma quantidade infinita de energia do estado fundamental.”

Então, o axioma 13 indica que quanto maior for o grau de pureza existente no pólo passivo, tal e qual será o do pólo ativo, pela simples evidência destes serem termos análogos e homólogos. Já o fator negativo é simplesmente o não positivo (~P), o que nesse sentido convencionado deve indicar o grau de impureza. A impureza implica na condição de ordem gravitacional do espaço. São os elementos minoritários que giram em torno de um conjunto. Por exemplo, podemos associar ao conjunto:

Infantil (F) e seus elementos negativos ligados a seu complemento ~F (não Infantil).

~F ={x/x é a propriedade de não ser infantil/} (Complemento)

Podemos obter os possíveis termos:

{f1} = “babá” (elemento adulto que deve atuar de modo infantil)

{f2} = “mãe” (fala e age de modo infantil junto aos filhos)

{f3} = “Professora Infantil” (Tem aproximar sua linguagem com a da criança)

Em primeira instância, estes três elementos, embora classificados como elementos passivos, não podem ser considerados negativos (vai depender da Sensatez de cada um), pois, espera-se que cada um deles saiba cuidar da educação infantil.

Em contrapartida podemos como fatores negativos desse sub-conjunto:

{~f1} = “malcriado” (elemento criança, mas não infantil)

{~f2} = “delinqüente” (jovem, quase criança, mas não infantil)

{~f3} = “pueril” (adulto, mas desequilibrado, por sua fixação ao setor infantil)

E, todos os itens que implicam numa aplicação errada do potencial existente na pureza infantil (a Pureza deve ser o elemento básico do termo Infantil), os quais podem prejudicar esse setor ou período da vida. Esses termos secundários como fatores do Complemento do Conjunto são elementos negativos do Passivo.



Axioma 14


A perfeição absoluta é uma condição exclusiva, ou, aquela que se restringe ao padrão do Conjunto Imaginário Universo Geral; e, como este não deve ser analisado, porque foge ao discernimento de ordem da lógica comum, deduz-se que todo conjunto busca a perfeição. Nessa busca, se torna inevitável o sentido de polarização entre os conjuntos.

Todo conjunto tende ‘a perfeição, o que deve ocorrer em razão de seu fator majoritário, o qual é o determinante do conjunto; concomitantemente, deve estar ligado aos seus fatores comuns minoritários, cujos elementos são justamente aqueles constituintes “negativos” associados ao seu complemento passivo. Diante dessa lógica se torna inevitável a lei de atração entre análogos e homólogos, quer dizer, a atração de semelhantes em função de seus opostos.

(continua)

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A LINGUAGEM DA CRUZ: RESUMOS

A LINGUAGEM DA CRUZ: RESUMOS

ESTUDOS DE NUMEROLOGIA - Fevereiro 2010
Estudos de numerologia com exemplos de nomes célebres como: Albert Einstein, Claude Monet, Martin Luther King - supriendentes revelações através dos 144 números.
O SENTIDO EXISTÊNCIAL - Janeiro 2010
Estudo profundo sobre o sentido da existência envolvendo o leitor com a filosofia dos números - os 144 números explicam, pois estão envolvidos com tudo e com todos.

ARITMÉTICA QUALITATIVA - Dezembro 2009
Um longo estudo sobre Lógica Relativa ou Natural - baseado no estudo do Conjunto Imaginário Universo Geral - explicações de acordo com a física quântica e estudos de lógica de uma forma nova aplicando os 144 números.

O TEMPO - Novembro 2009
O tempo com toda a sua hierarquia - o sentido do presente do passado e do futuro. Personalidades célebres envolvidas astrologicamente com este fator inclusive H.G.Wells autor da Máquina do Tempo.

A PENITÊNCIA E A HIGIDEZ - Novembro 2009
O número que representa o corpo físico e o que representa a saúde - relacionado com a medicina algumas personalidades indicadas pelo grau do Zodíaco que representa a Higidez.

A EXCELÊNCIA E A CREDULIDADE - Outubro 2009O SENTIDO EXISTENCIAL
O MENSURÁVEL E O REGOZIJO - Outubro 2009
Apresentação do número das medidas e o número da graça e da alegria - desenvolve também o sentido aritmético do número balança - personalidades célebres envolvidas astrologicamente.

A EXPERIÊNCIA E A PROFUNDEZ - Outubro 2009
Explicações sobre o número 13 - a gravidade e a gravidez - a ciência e a psicologia - personalidades associadas astrologicamente com estes fatores.

A ARTE E A SEMELHANÇA - Outubro 2009
Descreve a diferença entre estes dois padrões - os graus do Zodíaco regentes destes fatores e as personalidades célebres associadas astrologicamente com os mesmos.

A POPULARIDADE E A LEGALIDADE - Outubro 2009
Popularidade e Legalidade - vistos de uma forma até então desconhecida ou incomum para muitos - mas de acordo com os 144 números - muita coisa nova pode ser descoberta - como indica este tema.

Tres fatores de certa forma estranhos que entretanto rondam o dia a dia de todos - personalidades célebres que utilizaram estes padrões de formas interessantes.

Apresentação de 3 números consecutivos representantes do apoio, o regime e o mistério - conclusões sobre os números em sequência - utilização da forma intercalada na interpretação dos números - personalidades associadas aos padrões dos números: 75/76/77.

A CASTIDADE E A SENSATEZ - Outubro 2009
Descrição e explicação sobre estes dois fatores - a importância destes valores - confirmados com os números - o sentido universal da castidade - a importância da sensatez.


O sentido da Linguagem da Cruz - como recebe-la - como aplica-la - conceitos e diferenças entre intuição e racionalidade - início importante para leitura e entendimento da linguagem dos 144 números.

Explicação sobre o número 7 que representa a Temperança - o porque deste nome - início da aritmética qualitativa - apresentação do número balança - Signo de Libra = Temperança.

Apresentação do Livro - explicação aos leitores - como tudo começou - a descoberta dos 144 números - a longa experiência do autor com essa nova técnica de interpretação através de números e signos do Zodíaco - experiências e comprovações.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Aritmética Qualitativa (3)




Axioma 6


O espaço entre pólos é o único determinante como unidade de força (contingência de movimento, atuação, cardinalidade) o qual especifica um conjunto (entre seus pares complementares).

Quer dizer, o espaço pode indicar o sentido de um conjunto. Por exemplo, a Confiança pode estar num espaço que tem como fronteira a desconfiança. Mas, ao contrário, o espaço poderia ter como vizinhança a Responsabilidade (um fator positivo).

Deve-se atentar pelo seguinte:

O pensamento matemático se desenvolve em duas fases: a Observação e a Demonstração. A observação consiste na curiosidade sobre um fato (intuído como verdadeiro) novo, e a demonstração é a construção dessa verdade. É por meio da demonstração que se encontra a ligação do fato novo com os fatos já admitidos. Claro se torna que durante a Observação a consciência já “presume como uma descoberta”, antes mesmo de constatar a veracidade de “tal fato novo” por meio da Demonstração. Quase tudo se inicia pela Observação através da simples fórmula aritmética (por isso que eu chamo este estudo de Aritmética Qualitativa):

Grandeza = Medida X Unidade

Este conceito é tão simples que poderia se chamar: a “Rainha das Formulas”. As equações mais usuais estão sempre sob esse regime. A própria e tão famosa equação de Einstein tem esse formato. Aonde eu devo chegar é ao seguinte:

O axioma 6 nos indica (nos força a observar) a importância do Espaço como fator de referência, localidade e ordenação de um conjunto. Ele é a Grandeza Observada e Demonstrada. A noção desse espaço nos informa que se tal conjunto está lá, é porque só lá ele deve estar. Ele dá o sentido de ordenação, localização, mesmo porque, devemos considerar que esse conjunto existe em função da atração entre análogos e homólogos, então, deve estar bem ordenado (e é localizável).

Axioma 7


Existe um Conjunto Imaginário Universo Geral sempre, cuja propriedade fundamental e de teor muito mais elevado; da maior Cardinalidade, ou seja, com o maior fator potencial de movimentação e velocidade (Cardinalidade – ou Movimento – Universal).

Portanto, existe uma sujeição inexorável de quaisquer conjuntos em relação ao Conjunto Imaginário (fator de maior movimentação, maior velocidade). Isso até serve como forma para se presumir qual a razão da Velocidade de Luz ser um Constante Universal.

Axioma 8


Tudo está sujeito (quaisquer conjuntos) ao Conjunto Imaginário Universo Geral, em razão da própria lógica existente no inevitável sentido de polarização em que todas as coisas estão condicionadas.

Somente este pode ser chamado de Unidade Padrão Universal, sob a forma imaginário é claro, todas as outras coisas abaixo deste, são duais, são conjuntos, são polarizações: massa-energia, espaço-tempo, inércia-gravidade, etc. O Conjunto Imaginário com sua velocidade máxima (máxima cardinalidade), vale também como determinante Ordinal de todos os conjuntos; condição manifestada por meio das obrigatórias polarizações, inevitáveis e indeléveis entre análogos e homólogos. E, essa cardinalidade (exigência, domínio e controle ou Unidade Padrão de tudo), se manifesta justamente no fator “espaço” (campo magnético, ordenado pelas próprias qualidades: ativo-passivo, positivo-negativo,masculino-feminino,etc.


Axioma 9


A única forma ideal de se dividir a qualidade cardinal (ou seja, do movimento) de uma propriedade (elemento ou conjunto) qualquer, é por meio das polarizações (divisão em duas partes).

O movimento geral (efeito cardinal) de uma propriedade (ou conjunto) se distribui entre dois pólos, como uma ação ativa complementada por uma passiva. A polaridade pode ser representada por exemplo, pela simples notação binário (o 1 e 2) como se emprega na lógica formal, como no próprio Teorema de Morgan.

Axioma 10


Existem também sub Conjuntos Imaginários Ideais (ou impróprios como os pontos e retas ideais aceitos e conhecidos em geometria projetiva) válidos somente se definidos no infinito; e o Conjunto Imaginário Universo Geral é o padrão deles todos.

Mas, esses conjuntos devem apresentar alto grau de perfeição; e só podem ser utilizados como “pontos ideais” de apoio para identificar outro conjunto qualquer (muito inferior), logicamente aplicado (ou colocado) no plano finito. Devem ser definidos no Infinito e no finito, porque:

Infinito _________________________ Finito

Infinito e Finito também são pares conjugados por polarização. O Teorema de Morgan é sempre fundamental em termos de polarização. O que existe no plano finito pode ser uma inversão, assim como também uma versão (ordinária) de uma contingência infinita. Uma versão finita regida por uma finita, portanto interligadas como numa hierarquia entrelaçada. Deve ser como uma reta ideal (ente concebido no infinito) que repercute na versão na versão de um ponto, ou como o ponto ideal que torna-se o apoio ou versão finita de retas paralelas no plano.

Axioma 11


Se o Conjunto Imaginário Universo Geral é naturalmente o maior fator cardinal (Movimento), concomitantemente, ele é a qualidade ATIVA por excelência; daí se infere que: O Espaço é o fator PASSIVO por excelência, de qualidade Ordinal máxima.

Pode-se presumir que no princípio era apenas o Conjunto Imaginário Universo Geral e seu Espaço (que logicamente também existia como fator passivo), em função de sua própria propriedade Cardinal e Primordial. Pois, se ele implica em Luz, Calor e Movimento (ATIVO), já existia essa dualidade para que isso fosse possível. Daí é preciso aceitar o Espaço (vazio, ou não) como elemento PASSIVO, em suas fronteiras.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

A Experiência e a Profundez

A Experiência e a Profundez



Cada inicial no centro representa uma palavra; ex: C = Coragem; R = Respeito, etc.

Venho apresentando “temas” que podem parecer estranhos, como este. Entretanto, isso deve ser assim pois, dessa forma consigo colocar os interessados em conhecer esta linguagem, dentro de uma interpretação prática, ou seja, sem a necessidade de ter que ficar “decorando o significado de cada um dos 144 números, em sequência”. Geralmente, acrescento também “nomes de personalidades”, as quais, foram escolhidas (astrologicamente) como tipos “ideais” para a identificação do fator numérico apresentado. Isso deve servir apenas como ilustração ou forma de elucidação prática.


A Experiência (13) é o primeiro fator fora dos 12 Padrões maiores: Coragem(1), Respeito(8), Liberdade(3), Pureza(10), Fidelidade(5), Graça(12), Temperança(7), Silêncio(2), Justiça(9), Honra(4), Misericórdia(11) e Amor(6); ele inicia a intercalação da escala formada pelos 132 números restante. Não seria “errado” colocar o 13 intercalado entre o 12 e o 14, apenas não seria ideal, pois ele não pertence aos 12 Padrões Maiores (que formam o círculo), quer dizer ele “serve” somente como sub padrão da Coragem. Pode-se dizer que ele está entre a Coragem (1) e a Confiança (25); quer dizer, a Coragem termina onde começa a Experiência. A Experiência é um ato acima da Coragem, é a própria ação decidida por ela. Agora, a Confiança, já não é mais a Experiência, pois ela é um fator de Coragem estabilizada, seu risco não pode ser considerado sob contingências abruptas. A Experiência em si representa a pura Liberdade (13-10=3). Para se ter uma idéia: A Experiência (13 + 144 = 157) – 74 Profundez = 83 Fraternidade; quer dizer, a Experiência geralmente é atraída (como numa queda profunda) aos “Centros de Inteligência”, “Núcleos de Pesquisas Científicas”,”Observatórios Espaciais” ou também pelas “Doutrinas Antigas”, “Seitas”, “Ordens” “Iniciações” e demais setores do conhecimento, pois é lá que ela deve ser encontrada em sua voraz busca por uma descoberta. Por isso que o 13 não deve ser intercalado, ele mantém o sentido de iniciativa (é um número de “Iniciação). A Experiência 157 – 134 Imunidade = 23 Humildade, que dizer, suas “defesas” são mínimas, em todos os sentidos. Ela é como uma criança que está aprendendo a andar. 157 – 100 Opinião = 57 Outorga; e também não deixa dar sua Opinião em tudo. Mal sabe ela porém que: 74 Profundez – 17 Criatividade = 57 Outorga, ou seja, o que determina isso nela é a própria Profundez. A Profundez entre tantos outros fatores próprios rege e representa a lei da Gravidade. Ela está entre o Triunfo (73) e o (75) Apoio. O Triunfo está entre a Expectativa (72) e (74) Gravidade, a qual, em qualquer instante pode derrubar de seu “pódio” um vitorioso. A Profundez (74) – (13) A Experiência = 61 Ascensão, quer dizer, A Experiência com a Profundez resulta numa contingência entre “alturas e profundidades”. O que jaz na profundez, só tem como opção o ato de subir. A Profundez (74) – (34) Familiaridade = (40) Penitência, quer dizer, ela é da família da “densidade”. A Penitência rege a formação dos corpos, da matéria e dos invólucros em geral (é a densidade em si). A gravidade (classificada como “força fraca”, pela física), quer se apresentar como força que na realidade nem é “dela”, pois lhe é apenas emprestada, ou seja: 74 Profundez – 6 Amor = 68 Fertilidade. Significa apenas que ela assume o potencial (força) como sendo seu através de um envolvimento (densidade). Ela apenas desenvolve o fator potencial como uma “mãe”. Aliás, 74 Profundez – 17 Criatividade = 57 Outorga (mãe). Indica que a Profundez rege também a gravidez, pois, toda “futura mãe” é uma espécie de centro gravitacional como um sistema de empuxe em relação ‘a tudo em sua proximidade, em seu íntimo, em todas suas direções (e até entre todas as suas outras dimensões, mesmo acima do espaço e tempo). Outorga (mãe) 57 – 14 Comunicação = 43 Concepção. . Profundez (74) – (50) Raridade = 24 Predileção. O termo Raridade muitas vezes (racionalmente) pode ser tomado como: “é diferente de”, “é só 50%” ou é a “média”. Isso implica que, A Profundez (A gravidade ou a gravidez) geralmente não pode ser tomada como uma escolha, ou melhor, a não ser pela própria Experiência (13 + 144 = 157) – (133 Gratidão) = 24 Predileção (escolhas), que é grata de poder escolher. Já, 57 Outorga (ou mãe) - 17 Criatividade = 40 Penitência. A mãe cria os corpos, sem saber como vai ser cada um deles, corre o risco da Profundez. Profundez 74 – 28 Providência = 46 Popularidade ( = “aumento de volume”, “entropia”,etc.) Também como no seguinte exemplo:

“O Paradoxo de Seeliger –Hugo Von Seeliger verificou que a gravitação não se reduz com a 'distância', exatamente como calculara Newton, e, sim, mais 'rapidamente'. O paradoxo só encontra sua explicação admitindo-se a natureza ondulatória da gravitação – com o gráviton. Desde que os grávitons, com a distância, se vão transformando-se em outras partículas elementares, compreende-se que o “decréscimo” da força gravitacional se possa tornar mais rápido do que ao inverso do quadrado da distância. – O gráviton é a denominação da partícula de gravidade; ou, radiação ondulatória quântica sem carga elétrica e com massa inerte.Sua existência já foi comprovada.” – extraído do Dicionário de Astronomia e Astronáutica de Jorge O’Grady de Paiva.

Lidar com a Profundez (74) nem mesmo para a Experiência (13), pode se tratar de algo fácil. Um exemplo, se encontra na própria Teoria do Campo Unificado, que é uma tentativa de Einstein no sentido de unir a Gravitação à Eletricidade e Magnetismo, num esforço supremo para poder sintetizar a Teoria da Relatividade. Mas que não logrou êxito. Como diz Stephen Hawking em um trecho de seu livro Uma Nova História do Tempo:

“O sucesso da unificação das forças eletromagnéticas e nuclear fraca, levou a inúmeras tentativas de combinar estas duas forças com a força nuclear forte, naquilo que é conhecido como a teoria da grande unificação (ou TGU). Este título é um tanto exagerado: nem todas as teorias resultantes são tão grandes assim, nem são inteiramente unificadas, já que não incluem a gravidade. Também não representam teorias realmente completas, já que contém vários parâmetros cujos valores não podem ser previstos da teoria, mas têm de ser escolhidos para se ajustar aos experimentos. Ainda assim, podem representar um passo em direção a uma teoria completa, inteiramente unificada. Mas ninguém foi capaz ainda de fazer uma teoria quântica da gravidade.”

A Experiência (13) – 2 graus e 30’ de Touro

A Experiência tem sentido de curiosidade, pesquisa, busca, sacrifício e idealismo, o que pode determinar o senso do aventureiro. Astrologicamente estão associados os seguintes:

Louis Pasteur – 27/12/1822 – Saturno a 3 e 30’ de Touro e Sol a 5 graus de Capricórnio

Tomas Alva Edison – 11/2/1847 – Saturno a 2 e 30’ de Peixes e Marte a 1 e 11 de Capr.

Jacques Costeau – 11/6/1910 – Saturno a 2 e 48’ de Touro

Baden Powel of Gil Well – 22/2/1857 – Plutão a 3 e 30’ de Touro

Sigmund Freud – 6/5/1856 – Plutão a 2 e 58’ de Touro

Carl Jung – 26/7/1875 – Netuno a 3 e 3’ de Touro.



A Profundez (74) – 15 graus de Touro

A Profundez rege tudo que deixa de ser superficial. Em termos humanos é um fator psíquico (o inconsciente). Pode servir para as atividades contemplativas, assim como para a psicologia e psiquiatria. Estão associados astrologicamente os seguintes:

Sigmund Freud – 6/5/1856 – Sol 15 e 56’ de Touro

Carl Jung – 26/7/1875 – Lua a 15 e 35’ de Touro

Alfred Adler – 7/2/1870 – Plutão a 15 e 57’ de Touro

Jacob Moreno – 18/5/1892 – Nodo 16 e 30’ de Touro

Robert Assagioli – 27/2/1888 – Mercúrio a 18 e 13’ de Peixes

Mohandas Gandhi – 2/10/1869 – Plutão 17 e 31’ de Touro

Paramahansa Yoga Nanda – 5/11/1893 – Sol a 15 e 27’ de Capricórnio.

Este texto pode ser impresso em: Artigonal 

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Aritmética Qualitativa (2)

Aritmética Qualitativa
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Lógica Natural ou Relativa

Este é um recurso de lógica para quem nem quer ouvir falar em “astrologia” (pois não precisa “dela”, mas, se quiser pode ser “considerada” também).

A lógica Natural ou Relativa, é acima de tudo experimental, isto é, aquilo que pode ser vivenciado e comprovado, não pode deixar de ser lógico. Implica também no fato de que tudo é Relativo, nada é absoluto, com exceção do Conjunto Imaginário Universo Geral (CIUG). Em suma, esse conjunto é o conjunto de todos os conjunto. Todo conjunto Relativo é sub-conjunto do CIUG, por mais que Dele possa se aproximar. De fato, pois ele implica em certas leis, as quais estão definidas de acordo com 22 axiomas. A física quântica, assim como quase todos os recursos experimentais científicos, necessitam de uma interpretação para suas conclusões, o que não se satisfaz com a teoria limitada ou insuficiente da Lógica Formal. Daí adveio o necessário apoio da Lógica Natural ou Relativa. Nessa Lógica Natural, praticamente, não existem paradoxos, quer dizer, pode demonstrar que “tudo” enfim, já é naturalmente paradoxal, portanto não faz uso dessa denominação da Lógica Formal. Aliás, “a teoria dos tipos de Russel” nem tem razão de ser nessa Lógica Natural. Não existe necessidade daquele que segue minhas “postagens” de querer dar “saltos” no saber. Pois, vejam o “dilema” do autor: se eu apresentar simplesmente a cruz (como uma simples figura geométrica) e disser que nela se encontra um grande saber; todos vão se afastar, discordando ou rindo. Por outro lado, se eu apresento as “mais insignificantes” comprovações disso, muitos já querem dar “saltos” e saber tudo de uma só vez. Ora! Tudo é a própria cruz (geométrica) que eu tentei, ‘a princípio mostrar e a qual foi rejeitada. Aquele que sabe alguma “coisa” sobre “a antiga alquimia”, deve agora ter tido um sobressalto (como se uma “venda” lhe fosse arrancada); pois nos antigos escritos sobre a “pedra filosofal”, logo de início diz (em todos os tratados): “ela se encontra em todos os lugares, mas, ninguém consegue observar ‘tal coisa’, por ser muito simples.”

Axioma 1


A polaridade de uma coisa tem a natureza de reunir a maior quantidade de termos ou elementos análogos (ou afins) a uma “certa (mas, sua) propriedade”, seja essa polaridade, positiva ou negativa.


Axioma 2


As propriedades naturais de uma coisa são sempre oriundas de sua polaridade, seja esta, negativa ou positiva.


Axioma 3


Somente quando estas duas qualidades, positiva e negativa estão presentes (ou reunidas por seus conjuntos complementares) é que o sentido de uma “propriedade” pode ser realmente definida.


Axioma 4


Não se pode encontrar em condição INDEPENDENTE (separada de seu fator positivo ou complementar, quer dizer, de sua fonte) uma POLARIDADE NEGATIVA (seja esta quaisquer tipos de coisas que possa representar).

Eu chamo ‘a atenção sobre a importância desse Axioma 4, pois ele, além de outros sentidos, confere a validade do Conjunto Imaginário Universo Geral (CIUG) sempre, é como seu determinante.

Os três primeiros axiomas se referem ‘as polaridades”, quer dizer, atestam que são tantas as formas de polarizações.

Polaridades

O sentido de Vizinhança da teórica clássica abriu um expressivo espaço para as noções básicas sobre polarização:

I


# A


r --------#B----------------------


# C


II

Consideremos como S o semi-plano I

O ponto A é um ponto do Interior de S

O ponto B é um ponto da Fronteira de S

O ponto C é um ponto do exterior de S

a) O complemento do semi-plano I é o semi-plano II

b) F(I) = F(II)

A notação para Fronteira de I é F(I)

A notação para Exterior é E (II)

A notação para Interior é I (II)

De uma maneira geral, a Fronteira de um conjunto S é igual ‘a Fronteira de seu complemento ~S (não S), isto é F(S) = F(~S).

Isso é algo evidente pois, a Fronteira de um Conjunto obviamente deve separar S de seu complemento ~S.

Os semelhantes se atraem e formam um Conjunto, quer dizer, existe uma atração natural entre elementos análogos e homólogos. Existe porém uma certa diferença no tipo de atração existente elementos homólogos em relação ‘a definida apenas e exclusivamente sobre fatores só homólogos. É evidente que elementos homólogos devem ser também análogos (desde que possa haver o sentido de polarização).

Em lógica, o Conectivo (E = and) e o Disjuntivo (OU = or) são sempre úteis na interpretação de conjuntos.

Polarização por Conjunção (E = and) – Termos Homólogos

Por exemplo:

Seja: A = (Conjunto de casais ou pares)

A = {X / X “representa os entes que formam casais ou pares"/}

A = {(a1 (E ) a2) (E) (a3 (E) a4)}

- a1 = “marido” – a2 = “esposa”

- a3 = “dia” – a4 = “noite”

Como é possível notar, os homólogos se atraem e formam uma unidade, condição lógica de polarização por conjunção (E = and).

Evidentemente, os homólogos devem ser análogos, como se pode observar: “marido” (E = and) “esposa”. Já, os elementos a3 e a4 não são comuns. Não é possível querer por exemplo, associar a1(“marido”) com a4(“noite”), embora sejam ambos elementos (ou entes) do Conjunto A de casais.

Note se que os elementos de índice impar são tipos ativos, e os de índice par são passivos.



Axioma 5

Entre as qualidades “positivas” e “negativas”, podemos divisar uma terceira referência que é o espaço (embora possa ser tanto infinito como limitado e mensurável), onde se denota uma diferença de potencial (força, atração e Repulsão).


Polaridade (continuação)

Antes, devo esclarecer de modo prático, a “noção de Fronteira” para evitar confusões:

O que está intercalado entre uma coisa e outra dentro de uma escala, tem seu sentido particular também de Fronteira. Exemplo (com os números):

18 Eternidade / 30 Tempo / 42 Princípio

A Eternidade termina onde começa o Tempo (sua Fronteira necessária), já o Tempo termina onde começa seu Princípio, o qual como já foi dito: é imaginário. Mas, existem inúmeros outros tipos de Fronteiras.

Polarização por Disjunção – efeito tipo (OU = or)

Vimos que os semelhantes se atraem naturalmente; os semelhantes homólogos se unem por conjunção tipo (E = and) pela identificação de seus próprios pares (ou coordenadas). Os semelhantes não homólogos, ou melhor os análogos contraditórios, isto é, elementos classificados dentro da mesma propriedade, embora disjuntos por diferenças de categorias (ou diferença de polaridade), também se atraem naturalmente; por um recíproco efeito complementar. Isso deve ocorrer porque, de acordo com a lei dos “semelhantes” o mais forte atrai o mais fraco, inevitavelmente (como o imã em relação com a limalha de ferro.

Exemplo:

Seja C = Confiança (com alguns possíveis “entes” desse conjunto)

C = {x / x “tem a propriedade de manter a Fidelidade”/}

C = {(c1 ou ~c1) (E) (c2 ou ~c2) (E)... (E) (cn ou ~cn)}, ou seja:

c1 = “sinceros” > ~c1 = “mentirosos” (ler ~c = “não c)

c2 = “remédios” > ~c2 = “venenos”

c3 = “ótimo” > ~c3 = “péssimo”

c4 = “trabalhador” > ~c4 = “preguiçoso”

Os elementos não se combinam: c (E) ~c = 0

A Fronteira não pertence nem ao interior de c, nem ao exterior c (~c)

Portanto: F(c) = {x / x “é a diferença de potencial (espaço – 0), polarização, fronteira entre c e ~c (não c).

Se uma coisa existe até o limite de sua integridade (consistência), sendo que, além desse limite, só se pode encontrar o oposto dessa mesma coisa. A Confiança termina onde passa a haver desconfiança, que é justamente seu oposto (noção geral de vizinhança). Alias a desconfiança ser para “destacar” a própria confiança.

Pode ser importante o seguinte:

a) É muito sutil a lógica que fundamenta a noção de polaridade; o que se torna mais complexo ainda em termos de conceito geral

b) Tudo é dual, concomitantemente tudo que existe implica em polarização.

c) Tantos os conjuntos como os sub-conjuntos e quaisquer elementos dos mesmos estão sujeitos ‘a lei de polarização (por fronteiras, e outros tipos), que serve para dar um sentido de personalização.

d) Os termos “Ativo e Passivo”, por exemplo, em relação a “Positivo e Negativo”, devem ser sutilmente discernidos, especificados e ordenados conforme o conjunto em questão.

A diferença de polarização entre (E = and) e (OU = or), como foi apresentada, demonstra que pode variar um sentido dado como “Ativo e Passivo” pois, esse par é diferente do par “Positivo e Negativo”. O par Positivo – Negativo indica mais uma polarização abrupta entre os pares. Tende a polarizar mais no sentido de: contradição, legalidade, disparidade ou ajustamento.

A eletricidade exerce sua influência por contacto, quer dizer, pela ligação de dois pólos por meio de um material condutor. Ela forma uma corrente por conjunção (E = and) Positivo – Negativo. O magnetismo já exerce uma atração entre pólos contrários (ou repulsão de pólos idênticos) sob a condição de distância entre ambos. O magnetismo se dá por meio de suas linhas de forças orientadas, as quais formam um campo (Positivo – de um lado (OU = or) negativo – de outro). Seu conjunto é uma reunião de linhas de forças pela formação de um campo magnético.

“As equações de Maxwell descrevem a estrutura do campo magnético, onde o “espaço” é o cenário dessas leis dessas leis; se conhecemos apenas o campo em um instante, podemos deduzir das equações da teoria como o campo inteiro se alterará no espaço e no tempo. Toda alteração de um campo elétrico produz um campo magnético; toda alteração desse campo magnético produz um campo elétrico. Antes, o conceito de campo nada mais era do que um meio para facilitar a compreensão de fenômenos do ponto de vista mecânico. Na nova linguagem de campo, é a descrição do campo entre duas cargas, e não as cargas em si, o que é essencial para uma compreensão de sua ação.” Do Livro Evolução da Física de Albert Einstein e Leopold Infeld.

Einstein inferiu (como que seguindo estes 5 axiomas), tomando como base a experiência sobre a eletricidade realizada por Maxwell, que foi comprovada por Hertz e fez disso uma conjunção de acordo com o Princípio da Relatividade de Galileo. Daí concluiu que eram apenas pares como: Massa - Energia; Espaço – Tempo; e outros mais.


(continua)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A Castidade e a Sensatez

A Castidade (70) e a Sensatez (118)



A Castidade e a Sensatez são ramos da Pureza (10). A Pureza em sua forma Absoluta é algo Intransponível (22). Pois, só o Intransponível é capaz de impedir que a Pureza sob essa forma não dissolva tudo que encontre pela frente em sua purificação. 70 Castidade – 60 Compostura = 10 Pureza. É a Castidade que determina (compõe) o grau de Pureza. 118 Sensatez – 10 Pureza = 108 Discernível. Já a Sensatez é pura através do Discernimento, pois está entre o Direito (117) e o Disponível (119), quer dizer, 118 Sensatez – 93 Juízo = 25 Confiança (pode perder a Confiança se não tiver Juízo). Por isso também que: 118 Sensatez – 70 Castidade = 48 Apetecível. A Castidade da Sensatez paira em seus próprios pensamentos, desejos, pois não deve cair em tentações. 70 Castidade (70 +144=2l4) – 118 Sensatez = 96 Concórdia. A Castidade é sensata desde que cumpra aquilo que tratou (concordou). Concórdia representa também: Casamentos, Contratos, Acordos e a própria palavra pessoal. Isso significa também: uma pessoa pode ser considerada casta mesmo “exercendo suas atuações matrimoniais”, desde que haja Sensatez entre os cônjuges. Ela é muito mais “abrangente” para ficar assim na consideração genérica como sendo “restritiva” apenas no sentido do “corpo físico”. Mas, são dois fatores delicados de se interpretar! Por que são delicados de se expor? Porque este autor serviu-se de lógicas “prontas” para poder explicar aquilo que cada um deve “intuir” e elaborar com seus pensamentos, por conta própria.

69 Ponderação / 70 Castidade / 71 Estabilidade
70 – Castidade – 12 graus e 30’ de Sagitário

A Castidade tende a se manifestar mais através de sua Palavra “Imaculada”. Também se estende perante o período infantil. As personalidades seguintes fizeram uso do Padrão da Castidade em sua comunicação direta com o público infantil:

Hans Cristian Andersen – autor infantil – 2/4/1805 - Sol a 12 graus de Áries

Wilhelm Grimm – 24/2/1786 - autor infantil – Marte a 12 de Gêmeos

Jacob Grimm – 4/1/1785 – autor infantil – Marte 12 e 58’ de Sagitário

Walt Disney – 5/12/1901 – Sol a 12 e 30’ de Sagitário

117 Direito / 118 Sensatez / 119 Disponível

118 – Sensatez – 22 graus e 30’ de Áries

A Sensatez rege a manipulação de remédios, dos alimentos e dos hábitos e costumes da vida doméstica e outros. Como exemplo temos os seguintes mestres de cozinha:

Diamond Brady – 12/8/1856 – Sol 20 e 28’ de Leão e Mercúrio a 24 de Leão

Julia Child – 15/8/1912 – Sol 22 e 15’ de Leão

Sir Francis Galton – 16/2/1822 – Saturno a 22 graus e 33’ de Áries

Este já procurou se valer do Padrão da Sensatez de outro modo: criou a datiloscopia. Ele implantou algo inexorável para a humanidade, ou seja, a Sensatez das pessoas de acordo com a evidência de suas digitais.

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Aritmética Qualitativa (1)

Aritmética Qualitativa

Início
O início (em sua forma mais modesta) deve partir do sentido mais lógico e claro, ou seja da própria aritmética quantitativa. Pois, se o tratado informa ou põe em prática ao iniciante, 144 Padrões (Modelos), é preciso saber lidar com isso, de acordo com a aritmética comum.

Assim, se alguém pretende saber algo sobre o número 1, por exemplo, em relação aos outros números, pela subtração, que é a forma qualitativa de “se fazer uma pergunta” deve empregar o seguinte:

Tornar maior esse número considerando o número 144. Então para quaisquer tipos de pergunta sobre o número 1, é preciso acrescer mais 144. Assim o número 1 também é o 145. Pois, 1 + 144 = 145. E, isso se emprega sobre quaisquer números, no caso em que são menores que os outros.

E também, para se saber sobre quaisquer números maiores que 144, basta deduzir 144, quantas vezes for necessário. Exemplo:
144044 - 144000 = 44
Neste exemplo simples eu já sei quantas vezes em devo deduzir o 144, ou seja, uso o 144000.
Por isso que 144 é o número da Revelação.

Neste tópico “Aritmética Qualitativa” eu escrevo especialmente ao leitor que tem interesse de se aprofundar nesta linguagem. Os outros, se não quiserem, não precisam nem ler o que eu devo expor aqui de tempos em tempos. Isto deve servir apenas de base para a montagem (como já foi dito: tudo deve ser visto apenas como um “Jogo-Construção”) e interpretação das palavras com seus respectivos números. O que eu devo apresentar agora já inicia com uma transgressão sobre a Teoria dos Conjuntos, ou seja, contra o Conjunto de Todos os Conjuntos (Paradoxo de Cantor):

Teoria do Conjunto Imaginário - Universo Geral

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A evidência é uma conclusão lógica portanto exige sempre um termo final, caso contrário, tudo pode se desmoronar, então ela deixa de existir. É preciso então discernir bem o que está implícito nessa “antiga concepção de conjunto”, encontrando um termo comum, eliminando assim essa “lacuna” existente na Teoria dos Conjuntos. Para definir o Conjunto Imaginário (Universo Geral), vamos partir da lógica explicita e evidente (que pode ser constatada) baseando se num agente de ordem Universal, embora tomado aqui de forma simbólica (Imaginária): as”radiações”. Portanto, vamos simbolizar o Conjunto Imaginário como sendo portador da máxima potencialidade existente na propriedade inerente das radiações, entretanto, num sentido universal, eterno, porém simples, mas que acima disso se torna indefinível (como na Teoria dos Conjuntos, cuja lógica não permite a formulação do Conjunto de Todos os Conjuntos). Aqui também se respeita esse princípio, o Conjunto Imaginário também não pode ser definido, mas foi tomado como a máxima da radiações. Então podemos admitir com o máximo exagero a existência de calor, luz e freqüências de todas as ordens. Temos assim um Conjunto de ordem Padrão, portador dessas propriedades, as quais estão (imaginariamente) centralizadas em seu núcleo, estando este envolto por um espaço indefinível e infinito (por causa desse calor imenso). Isso deve ser assim porque: o definimos -> então seu complemento logicamente também não se define (daí a razão de aceitarmos o espaço, ele também é uma realidade para nós.). A compreensão do Teorema de Morgan atesta isso. Daí surge as seguintes conseqüências: Tudo o que demais existe (se existir), se tentar avançar nesse espaço no sentido desse núcleo (e não existe restrições) terá que se sujeitar aos princípios impostos pelas radiações, ou seja, será mais aquecido e mais iluminado, o quanto se aproximar do Conjunto. Nessa contingência, tudo que não tiver sensibilidade em relação ‘a luz e calor, poderá seguir em direção ao mesmo, sem apresentar nenhuma reação, até ao ponto diante do qual será fulminado e dissolvido. < esta é primeira propriedade>.

Entretanto, podemos acrescentar nesse espaço (logicamente) certos elementos sensíveis ‘a luz e ao calor, os quais puderam ser concebidos pelo princípio da heterodinação (*) ,por exemplo,pois só o Movimento já pode dar origem a tudo. Esses elementos sensíveis então procuram estabelecer um raio de distância a esse conjunto, por questão de suas próprias reações. Passam assim (sem outra alternativa), a girarem em torno desse Conjunto de acordo com seu próprio raio de distância favorável (conforme indica a própria sensibilidade). De acordo com a diversidade reativa de cada elemento dessa constatação, obviamente, inúmeros devem ser os raios de distância em relação a esse fator central. < esta é a segunda propriedade>

Os diversos raios (de distância) devem formar escalas que circunscrevem os vários níveis, numa progressão indescritível. Quanto mais longe do núcleo menor a irradiação de calor e luz. Portanto, deve existir inúmeras dimensões. Cada círculo ou cada nível está envolvido no espaço que o separa. Portanto, o espaço se torna um fator comum de cada grandeza formada. Em cada tipo de sensibilidade está implícito a determinação de um Conjunto Universo Particular ou Específico, dotado de suas relativas propriedades, ou seja, seus sub conjuntos.

Todos os conjuntos estão aqui sinteticamente enunciados, não sendo ainda possível de ser enumerados (condição imprópria para esta teoria de ordem geral. Assim, as coisas todas podem ser ordenadas naturalmente em função desse Conjunto Imaginário (Universo Geral). Os conjuntos Universais Particulares então estão alinhados em ordem de semelhança ao longo do espaço, postados, cada um em seu espaço formal (para uso do raciocínio matemático). A sensibilidade dos entes pode ser classificada em:

Sensibilidade de sentido (E = and) – elemento definido pela qualidade de integração.

Sensibilidade de sentido (OU = or) – ente pouco definido, dispersivo, divisível e bidirecionável.

(E = and) – liga-se aos seus semelhantes puros.

(OU = or) – determina mais de uma opção no sentido de direção.

Os semelhantes se atraem e formam grupos (conjuntos). Assim, os elementos que giram em círculo em torno de uma certa propriedade, são homogêneos e ligados (matematicamente) por um conectivo (E = and), “produto”. Já os elementos que giram em elipse (ou parábola) em torno de uma propriedade, são partidários de mais de uma qualidade padrão (ou direção), portanto relacionados ao disjuntivo (OU = or). Mas, tanto o conectivo (E = and) quanto o (OU = or) podem implicar na relação existente entre os entes semelhantes. Essa semelhança implica apenas no fato de se ter “apreciado” em relação a uma propriedade qualquer, seja de modo Positivo (função E = and) ou de modo negativo (OU = or). Quer dizer, o teor semelhança entre elementos e entre conjuntos e sub-conjuntos, descende apenas em função dessa escala natural formada por raios de distância em relação ao Conjunto Imaginário (Universo Geral). O Tempo (30 + 144) 174 – 42 Princípio = 132 Imaginação. Isso serve apenas para indicar (com os números) que o Tempo tem sua origem no Imaginário (Tempo Imaginário). Este é o nosso Conjunto Imaginário (Universo Geral), o qual dá origem a 22 axiomas (os quais serão mostrados mais adiante). E, com isso podemos conceber uma Teoria de Lógica Natural (ou relativa), que deve auxiliar em muito nas “interpretações” sobre quaisquer assuntos.



Ilya Prigogine, diz em seu livro - As Leis do Caos: “Os fenômenos irreversíveis não se reduzem a um aumento de ‘desordem’, como se pensava tempos atrás, mas ao contrário, têm um importantíssimo papel construtivo. Feynman em seu livro A Lei Física, compara a natureza a uma imensa partida de xadrez; cada movimento tomado isoladamente seria simples, e a complexidade exatamente como a irreversibilidade, decorreria simplesmente dos números elementos do jogo”.



(*) Princípio da HeterodinaçãoQuando se misturam duas vibrações de freqüências distintas, o produto dessa mistura é igual ‘a soma ou a diferença dessas freqüências. E esse fenômeno físico não se verifica só diante das vibrações acústicas, mas também com todo tipo de vibrações (ondas de várias freqüências).

domingo, 11 de outubro de 2009

A Popularidade e a Legalidade

A Popularidade e a Legalidade


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44 – Prosperidade / 45 - Legalidade / 46 – Popularidade

A Popularidade não significa só fama (ou celebridade). Ela representa muito mais do que isso. A Popularidade pode ser chamada, qualitativamente de: Número Googolesco (para quem não conhece: 1 googol - abreviado - 1gg = “o número 1 com 100 zeros”). Ela é a difusão das coisas em todos os sentidos. Por isso, não se limita apenas sob o seu sentido usual e comum, implica em muito mais ainda. Implica em crescimento, aumento de volume, representa a “soma ou a multiplicação”, pois é o googol de todas as coisas. É o número dos “gordos”, respeitosamente, porque: 46 Popularidade – 10 Pureza = 36 Saciedade, ou seja o que existe de mais puro nele é a Saciedade, quer dizer, “o apetite”. Mesmo porque: O Regime 76 – 30 Tempo = 46 Popularidade, ou melhor, na “hora do Regime”, é também “a hora do gordo”, e também de tudo que seja “um tanto avantajado”. E vai ainda mais além. Pois, se for analisado sob a forma intercalada: 45 Legalidade /46 Popularidade / 47 Realização; isso implica numa importante lei da física, que é a Segunda Lei da Termodinâmica. A Entropia, palavra usada para designar essa lei, pelo físico alemão Rudolf Julius Clausius. “Todo sistema natural livre evolui para um estado de máxima desordem (Entropia Máxima)”. Por isso que a Popularidade 46 – 3 Liberdade = 43 Concepção, ou seja, ela tem a liberdade de conceber. Inúmeras são também as aplicações dessa lei, que vão desde o recurso utilizado em estatística e probabilidade até o “estudo sobre os buracos negros”, e muito mais ainda. Aqui, pelo fato da Popularidade estar entre a Legalidade e a Realização, torna se explicita essa lei da física universal, pois, toda Realização já trás implícita seu estado entrópico.



A Legalidade (45) exerce a lei na dependência do Direito (117).

Analise : (116 Paciência / 117 Direito / 118 Sensatez), isto pode ser visualizado com a seguinte alegoria: o Advogado (117 Direito) se mantém entre “seu cliente” (116 Paciência) - eles adoram usar esse termo - e o “ocorrido de fato” (118 Sensatez). Mas como a própria Sensatez está entre o Disponível(119) = aquilo dependente de sua condição de “vazio, cheio ou pouco”, que são as “provas”; este é o dilema de um advogado. Pois: 117 Direito – 45 Legalidade = 72 Expectativa. Quer dizer, o direito fica na expectativa da qualidade de lei que ele tem para aplicar. Se esse mesmo advogado, tivesse então que mudar para outro país, seu dilema se agravaria ainda mais pois, a qualidade de Legalidade (45) de um país para outro, quem saberia explicar?! Tem coisas que são absurdas para um país e altamente aceitas em nome da Justiça por outros. 125 Originalidade – 80 Resignação = 45 Legalidade. A Originalidade pode significar em termos de país, região, folclore e outros termos mais. Aqui então significa que cada país acaba se resignando com suas próprias leis. Por isso também que (44 Prosperidade / 45 Legalidade / 46 Popularidade), ou seja, a Legalidade está entre a população (46), uns são prósperos (44) outros são da “massa”(46); daí: a lei só pode atuar dentro de um sistema entrópico. E se for preciso falar sobre Regeneração, fica mais difícil ainda, pois: 91 Regeneração – 45 Legalidade = 46 Popularidade. Para a Regeneração a lei é a desordem (entrópica) ou a desordem é a lei. 45 Legalidade – 5 Fidelidade = 40 Penitência, quer dizer: a lei tem que ser fiel com a penitência.

A Legalidade se encontra no Zodíaco: 7 graus e 30’ de Peixes


Preocupar-se com a lei deve ser um dos principais motivos das pessoas ligadas a esse fator: 45 - Legalidade. Como por exemplo temos (extraído de seus mapas astrais) os seguintes:

Charles Evans Hughes – 11/4/1862 – Juiz – Venus a 8 e 45’ de Peixes

Earl Warren – 19/3/1891 – Juiz - Marte 7 e 54’ de Touro, Nodo 9 e 7’ de Gêmeos

J. Edgar Hoover – 1/1/1895 – Fundador do FBI – Lua 9 e 32’ de Peixes, Sol 10 e 52’ de Capricórnio, Saturno 5 e 37’ de Escorpião, Mercúrio 5 e 47’ de Capricórnio e Plutão a 10 e 9’ de Gêmeos.

AL CAPONE – 17/1/1899 – Júpiter 8 e 5’ de Escorpião, Urano 6 e 45’ de Sagitário, Nodo Lunar a 7 e 37’ de Capricórnio (que também devia se preocupar com a Legalidade).





quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A Raridade e a Opinião

A Raridade (50) e a Opinião (100)




Para a Opinião (100), a Raridade (50) significa apenas (100 - 50 = 50) a metade (50%, já que a Opinião “própria” se gaba ser 100%) ou a “média” das coisas, pois se “existe”, se torna difícil de ser encontrada. A Raridade está intercalada entre: Heroísmo(49) – Raridade (50) – Realidade (5l). Se existe, só com heroísmo poder achada. Escrevi 22 Axiomas sobre lógica natural (assim chamada para se diferenciar da “lógica formal”), dos quais eu exponho apenas o número 19:



Axioma 19

Na avaliação profunda, geral e tendendo ‘a exatidão, em vista do valor real e explícito de um conjunto; só poderá ser constatado em seu ápice, 50% de perfeição no máximo (ainda quando seu grau de pureza é dito excelente), daquilo que este apresenta, representa ou oferece, tanto em índice de qualidade quanto de quantidade, isto é, quanto a seu teor de aproveitamento real numa questão.



A Raridade (50 – 10 Pureza = 40 Penitência) em sua forma mais pura representa apenas um invólucro, algo “material cobiçado”. Pois, a Penitencia(40) é a definição geral de Invólucro ou corpo ( 43 Concepção – 3 Liberdade = 40 Penitência; lembrando que: 43 Concepção + 57 Outorga – ou “mãe” = 100 – ou um “um par da Opinião geral"). Elucidando: A Concepção (43) só se sente livre (3), quando consegue liberar um invólucro (um corpo) e tornar se mãe, para ter sua própria Opinião. Por isso, também, que a Súplica é encarregada do número 143.

Mas voltando ao axioma 19: Ele serve para esclarecer inúmeras questões de lógicas, como as superposições coerentes da física quântica, para demonstrar que tudo necessita de um invólucro, não sendo portanto a realidade absoluta. Indica também a necessidade de ser aceito muitas outras dimensões acima do material, e, fico devendo mais esclarecimentos para futuras “postagens”. Como Raridade posso apresentar por exemplo, para quem não leu em ‘Apresentação’:


Tabela Periódica dos Elementos

Por curiosidade, pode ser observado o seguinte conforme alguns elementos da Tabela Periódica do Elementos:

O número atômico do Silício (Si) é l4.

14 - Comunicação

O silício tem seu grande uso na fabricação dos componentes eletrônicos (computadores ).

A comunicação número 14 da linguagem na requer explicação.

O número atômico do Fósforo (P) é 15.

15 – Sapiência


O fósforo é conhecido como o elemento indispensável para as funções cerebrais, A Sapiência (15) representa o saber, o conhecimento, etc.


O número atômico do Cálcio (Ca) é 20.

20 – Segurança


Os ossos, os dentes, o mármore e a cal são produtos do cálcio. Entre outros elementos é o que se encontra em maior quantidade no organismo. A Segurança (20) é fácil de ser associada ao cálcio.

O número atômico do Ouro (Au) é 79.

79 – Consolação
Em homeopatia – O paciente do ouro (Aurum Metalicum) sente desgosto da vida, desejo de morrer e tendência ao suicídio - isso na esfera mental -. O cloreto de ouro (Aurum Muriaticum) como remédio homeopático é indicado para certas moléstias do útero e do coração.


O número atômico do Selênio (Se) é (34).

34 - Familiaridade

Do Guia das Vitaminas – Editora Abril – 1986 : “O Selênio é antioxidante, reduz o envelhecimento – e o endurecimento dos tecidos – do organismo. Parece que os homens precisam mais de Selênio. Quase a metade do suprimento de seu organismo está concentrada nos testículos e em partes do duto seminal adjacente à próstata. Eles também perdem selênio ao expelir o sêmen.”


A Familiaridade (34) se relaciona a tudo referente a famílias em geral.
Seria possível demonstrar outras conotações, mas isso daria uma lista enorme.


A Raridade (50) – 10 graus de Peixes

A Raridade não tem definição, simplesmente se apresenta como tal, Pessoas associadas a essa irradiação podem encontrar certas coisas raras, como as seguintes:


Charles Darwin – 12/2/1809 - Mercúrio a 10 graus de Peixes

Glenn Miller – 1/3/1909 – Sol 10 e 16’ Peixes, Júpiter a 9 e 29’ de Virgem

Isaac Asimov – 2/1/1920 – Sol a 10 e 49’ de Capricórnio

Pablo Picasso – 25/10/1881 – Nodo Lunar a 10 e 50’ de Sagitário, Saturno 9 e 28’ de Touro, Marte a 12 e 22’ de Câncer.

Ludwig Van Bethoven – 16/12/1770 – Urano a 12 graus de Touro


100 – Opinião

Esta é uma configuração aumentada sobre a Opinião já descrita em “Apresentação”, quem já leu (se quiser) pode ler de novo, pois traz outras elucidações.


A própria palavra (do uso comum de todos, que tanto foi citada aqui como o maior dom humano) é do ramo do número 100-OPINIÀO, concomitantemente, aquele par: Intuição – Racionalidade também. Explicação:

100 (Opinião) – 10 Pureza = 90 Sentimento

O que pode haver de mais puro na opinião é puro sentimento intuitivo. Pois, de acordo com o recurso da intercalação, todos aqui vão ser obrigados a fazer uso da intuição (devido a integração que o efeito da escala realiza).


99 MATURIDADE / 100 OPINIÀO / 101 SUFICIÊNCIA

Nesta simples configuração (para quem compreendeu o sentido da intercalação) paira de modo explícito, uma importante lei, a qual clama pela sua elucidação. Antes, devo descrever a recordação de um fato:”houve quem me dissesse que a palavra Opinião era um nome desagradável (ou até feio) para estar assim configurada entre os modelos, e agora percebo que, seria uma lástima empregar uma outra em seu lugar.” Acontece que, se isso tivesse ocorrido, eu agora (neste instante de reflexão) nem seria capaz de detectar esta lei, a qual deve ser demonstrada com o recurso ou emprego de outros números, para tornar mais fácil a explicação. O que mais confirma é isso:

100 Opinião – 8 Respeito = 92 Arbítrio

Só isso já indica que eu não posso transcrever esse tema de forma eloqüente (ou atabalhoada) colorindo com palavras ou frases do domínio comum – a não ser que eu arbitrariamente, queira determinar meu esclarecimento, como se fosse uma doutrina, onde não é o caso. Só posso apresentar a lei, da forma que eu quiser (livremente) ou por meio de uma alegoria, pois:

100 Opinião – 17 Criatividade = 83 Fraternidade

Essa proposição (aritmética) é inteligível a todos, basta compreender que as “Fraternidades” não existiriam sem suas doutrinas. Isso indica também que são tantas as opiniões dos que estão dando a esta leitura neste instante, como por exemplo:

Alguns encontraram soluções sobre política, outros fizeram associações em relação a porcentagem (lei dos grandes números e outros), assim como algum outro divagou sobre a parábola (a dos 100 carneiros, ou também denominada: Ovelha Desgarrada) e se encantou diante de sua própria tomada; assim como um outro discorreu sobre a importância da velocidade da luz, e assim por diante. Isso já elucida em parte a lei da Opinião , que vou tentar descrever primeiro em alegoria:

Opinião igual a 100 ou a 100%?

“Em sua atividade, a Opinião tem sob sua responsabilidade ou capacidade, a forma natural de colocar cada um (a criatura humana), como que dentro de um enorme estádio superlotado. Toda pessoa tem ”cadeira cativa” em seu próprio estádio, podendo participar de quantos outros quiser, se assim desejar, para poder assistir às interessantes apresentações dos diversos padrões; ou seja, os espetáculos ligados ao Progresso (95), ou ao Regozijo (87 ), ou ao Explicito (62) ou ao Apetecível (48), ou a quantos e tantos outros desejar, dentre os 144 Padrões. A primeira conseqüência disso é que: Cada um, em sua própria “cadeira cativa”nesse imenso estádio superlotado, talvez assistindo a uma apresentação do Triunfo (73), obtém sua própria visão em relação aos demais.Pois, num estádio imenso assim, cada posição implica na exigência de uma tomada de visão própria. No fim do espetáculo as pessoas até podem discutir (Foi assim, não, assim não foi ?!). Mas, aquele que estiver”fora da discussão”, embora possa ouvi-la; se tiver boa reflexão, não vai achar que um mente e o outro não, mas que só na soma das opiniões de ambos ,se pode encontrar exatamente o sentido da ocorrência. Por isso é que a Conciliação se cala diante da própria Opinião(102 Conciliação – 100 Opinião = 2 Silêncio). Entretanto Se for num estádio cuja apresentação é da Arte (31),por exemplo, pode ser que, conforme o detalhe do espetáculo (se for de musica, vamos dizer), o espectador não vai ter apenas sua própria visão, mas também vai ser obrigado a ter sua própria audição. Já no estádio onde se exibe a Veracidade (97), só tem “cadeira cativa”, por exemplo, aquele capaz de provar, ter sido um membro do antigo “Circulo Pitagórico”(ou ainda como discípulo até hoje): onde se apresentava externamente apenas a lógica em teoremas (como um deles, o triangulo de Pitágoras), mas, interna e secretamente se praticava exclusivamente o bom humor, principalmente sobre a figura de Zenão, figura histórica da matemática, o qual externamente, só podia ficar irritado com isso. E os demais, para poder ingressar nesse estádio, mesmo pagando ingresso, não vai ser seu documento, comprovante de sua maioridade que vai permitir sua entrada, e sim, só sua autenticidade de ser um bem afeiçoado e respeitador da imagem da Cruz, em suas diversas e mais singelas figuras geométricas. Pois, nesse espetáculo a Veracidade (97), com sua altivez, apenas apresenta a Verdade Inconcussa sob a forma da Cruz, a qual em coreografia, vista sob múltiplos sentidos de simetria, sem entretanto requerer aplausos pois, o que deve imperar nesse estádio é o júbilo, que não importa, pode chegar até o riso, desde que aja Justiça, a qual também só pode manter-se sob essa forma.E, quem não permanecer alegre, pode até ser expulso do estádio, ou melhor, cair fora, o que equivale a ter cavado sua própria expulsão. Pois, se alguém der nota baixa para algum quesito desta alegoria, é por que não viu direito a ”Escola passar” ou porque sofre de mau humor. O que pode comprovar é: 97 Veracidade – 10 Pureza = 87 Regozijo (A verdade inconcussa – pura – é apenas regozijo, onde dela se escondem, difícil se torna encontrar o bom humor). Essa é a estratégia da Opinião. Essa é a estrutura que ela usa como lei para que cada criatura tenha a sua própria Opinião. E, é só.”

Isso nos indica que, cada espírito humano só pode ter uma forma própria de ver, ouvir e sentir. Isso, se tomado com profundidade vai mostrar a importância dessa lei sobre o valor existencial de cada um. Pois se cada um não fosse dotado dessa propriedade não seria uma criatura preciosa e imprescindível na criação ( sem a menor importância, poderia se” desgarrar”; ela nos diz: ninguém precisa ser um qualquer, cada um tem seu próprio lugar na criação, basta se posicionar corretamente).

Isso implica na grandiosidade da lei da Opinião. Por isso que: 133 Gratidão – Opinião = 33 Semelhança , quer dizer: A autentica Gratidão procura imitar essa lei da Opinião que atua como mãe de cada criatura. 100 Opinião – 57 Outorga = 43 Concepção. Esse número 57 Outorga, muitas vezes pode ser interpretado como “mãe”, que vai ter sua explicação mais adiante. O importante agora é entender essa estrutura da Opinião num sentido universal. Ela mantém essa lei de conservação tanto para o bem da criatura, mas também pelo seu próprio interesse, pois quem sustenta a Opinião é a própria criatura. Pois: 100 Opinião – 67 Sustentação = 33 Semelhança (neste caso, pode ser tomado como “seus semelhantes”).

Aquele que neste instante estiver assim como eu, assentado nesse imenso “estádio alegórico” (cada um em sua própria cadeira cativa), onde a própria Opinião (100) exibe com a sua mais simples configuração - acima descrita ( 99 Maturidade / 100 Opinião / 101 Suficiência) – suas coreografias, deve estar surpreso com o espetáculo, pois também estou.

Eu ainda não tinha analisado a Opinião com essa configuração assim tão simples (existem outros recursos), mas para meu próprio espanto, quão valioso tesouro se desterra com essa tão singela pedra (extraída do Jogo-Construção). Eu não estou escrevendo isto deliberadamente, mas de acordo com as ”coreografias” que estas três simples palavras realizam.

Mas, deixando de lado um pouco a palavra e cuidando mais do próprio número do que dela, é possível encontrar uma outra linguagem: a do 100. O 100, por estar enumerando a opinião, se arroga no direito de ter também a sua. Dele adveio o sentido simples da porcentagem, estatística e probabilidade, o que não deixa de ser também uma linguagem a qual todos falam e se entendem. Daí a grande quantidade de obras enormes sobre o assunto, empregando recursos matemáticos dos mais variados aspectos ( que vai desde o sentido de contagem até o cálculo integral e diferencial ou até mais complexo). Como se o número 100 (que dá origem a esse sentido: %) quisesse com isso se impor com sua própria Opinião. O número 100 com suas cem palavras implica na formação de pares entre 100, por exemplo: 1 e 99; 2 e 98; 3 e 97, e daí em diante. Representam como que leis da Opinião, algumas de fácil resolução e outras de sentido mais profundo. Pois são números tirados da opinião, ou seja, 100 menos qualquer outro entre os cem números. Existem também os pares entre 100 invertidos como 18 e 81; 15 e 51 e outros mais. Por exemplo:

O par 2-98 (Silêncio-Inócuo) – traz as instruções de como se pode por meio do simples silêncio atingir a realização; mas isso seria extensivo demais em sua explicação, mas pode ser considerado por enquanto, como aquele sistema da cruz: cruz-X. O par 4-96 (Honra – Concórdia) – são instruções sobre o casamento. Agora o par 43-57 (Concepção – Outorga) define o 57 também como mãe. Pois o par 25 – 75 (Confiança – Apoio ) define o 75 como patrão por exemplo. Mas soa muito bem pai dentro dos pares invertidos : 57 – 75 (mãe – pai). Entre outros invertidos de fácil observação:

59 – 95 (Magnetismo – Progresso), 13 – 31 (Experiência – Arte), 14 – 41 (Comunicação – Distinção), 78 – 87 (Inesquecível – Regozijo ), 23- 32 (Humildade-Naturalidade e muitos outros.

A Opinião é a Irradiação que abrange tudo sobre as questões humanas, pois ela é a “Rainha das Doutrinas”, e, vai mais além. Depois do número 100, aliás, depois do número da Opinião, os outros são como os primeiros ( do 1 ao 44), só que, pode se dizer, de um nível universitário, pois, por exemplo: a Coragem (1) é o padrão primário da Suficiência (101); o Silêncio (2) tem seu nível universitário na Conciliação (102) e assim por diante. Quem compreendeu isso vai observar também certas leis. Por exemplo: a Penitência (40) tem relação com a Reciprocidade (140), que é uma lei (só se colhe o que plantou). Por isso que o número 40 também significa “invólucro”, pois só sobre um “corpo (de acordo com sua espécie e densidade)” é que a lei da Reciprocidade (140) pode atuar. E, isso pode ser constatado em: 140 Reciprocidade – 45 Legalidade = 95 Progresso; quer dizer, só dentro da Legalidade ela pode Prosseguir (ou progredir). E assim por diante em relação aos outros números. Pois, 44 (Prosperidade) + 100 Opinião = 144 Revelação. Isso indica que a Opinião separa um universo do outro (ou uma dimensão de outra), para que possa haver a prosperidade. Pois, entre os 100 estão as sementes; acima dos 100 os frutos, e mais acima quem os plantou. A Opinião Universal indica o caminho tanto para baixo ( plantio) quanto para cima (colheita). Por isso que ela inclusive, tem sua exclusiva “forma de cruz” própria: é a Cruz Esquadrinhada. Com essa cruz se torna possível analisar ‘a partir do “micro” as conseqüências em relação ao macro ou suas contingências; ou mesmo em termos de localização. Mesmo sob o seu formato em termos materiais, essa cruz conserva essas propriedades. Eu me utilizei raríssimas vezes dessa cruz (apenas para poder autenticar sua veracidade), pois, quem precisa pesquisar com tanta freqüência assim essa relação entre micro e macro ?

O número 244 é um fator importante também da Opinião, pois é através dele que se pode calcular o significado negativo (imaculado) que um número pode representar. Daí, se obtém com resultado 144 tipos de atuações de erros humanos, que implica na constatação de “falanges” ou “hordas do mal”. Como por exemplo, existe a “falange” dos mentirosos, assim como a dos condenados; os medíocres, os indesejáveis, os cruéis, os depravados e outros tantos mais, muito bem calculado. Mas, é um assunto mais elevado, que aqui só pode ser citado. Enfim, 244 Opinião – 112 Excelência = 132 Imaginação; a Opinião rege também o plano imaginário.


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A Concepção da Cruz


A Concepção da Cruz : respostas aos leitores do livro: A Linguagem da Cruz


A Concepção da Cruz


Este tema implica em responder algumas perguntas aos leitores do livro: A Linguagem da Cruz. Em primeiro lugar vamos explicar que a figura acima representa o Zodíaco com seus 12 signos e as equivalentes notas musicais relativas aos mesmos; concebidas conforme este estudo. Com um pouco de conhecimentos sobre música é possível entender essa relação.

Áries = C; Touro = G; Gêmeos = D; Câncer = A; Leão = E; Virgem = B; Libra = F (sustenido);Escorpião = C (sustenido); Sagitário = G (sustenido; Capricórnio = D (sustenido); Aquário = A (sustenido) e Peixes = F.Seria como uma espécie de escala musical curva (que volta para o seu início).


A escala natural se encontra na seqüência de Peixes até Virgem.



Os valores musicais em sustenido (#) vão de Libra até o signo de Aquário.

Por exemplo, todos têm seu tom relativo na sua quarta casa, ou seja, no terceiro signo, depois deste.
Pois, se Áries é igual a «C» (dó), sua quarta casa como Câncer é igual a «A» (lá) (o relativo de C).
Se Touro = «G», seu relativo é igual a «E», que está em Leão, sua quarta casa, e assim por diante.
Mas, não são só os relativos que se encontram em simetria (dentro do zodíaco), e sim, qualquer acorde, em qualquer Tom, pois, esta Cruz, se apresenta como um Instrumento Musical. O fato é que a descoberta dessa escala (resolvida simetricamente dentro do círculo) zodiacal, colaborou na concepção da Cruz (com os seus 144 números).

Um conhecedor de música deve entender que se trata de uma escala; se voltar a observar acima onde se encontra a figura da Cruz com suas cifras musicais.

Perguntas de leitores do livro:

Pergunta : Por que esse nome? Que tal um título como: “O Mistério do Zodíaco” ?

Por ser o mais simples. Desde que me interessei pela astrologia, aquela cruz que se forma no centro do zodíaco quando se traça um mapa, sempre me chamou a atenção. Parecia algo que clamasse pela elucidação. Por isso, que essa figura do zodíaco (mostrando a cruz no centro) está estampada de propósito na contra capa do livro. E também em honra aos 4 Temperamentos Básicos. E, dentro da própria resposta, mais isto deve ser acrescido:

INFINITO 54 – 21 PERFEIÇÃO = 33 SEMELHANÇA

“Perfazendo Todo o Infinito entre todas as variações possíveis, alguém há de encontrar um fator que determine uma semelhança entre as variedades das coisas, e essa semelhança deve estar sob a forma da cruz.”

Por que motivo as palavras são assim mantidas enumeradas e intercaladas, como numa escala?

A resposta poderia ser simples, mas não é. O fato é que não foi elaborada (arbitrariamente) tal linguagem – ela surgiu espontaneamente, pois se trata de uma descoberta, a qual ocorreu durante a escrituração de meu livro: “Astrologia e Integração”. Seria como que se – durante a elaboração do livro – eu já vislumbrasse a possibilidade da existência de tal coisa ( tanto é, que o próprio livro traz como anúncio do próximo:” A Linguagem da Cruz”). Eu inclusive, necessitava de tal coisa naquele momento. Foi concebida (A Cruz) num momento de Súplica (que é representada pelo número 143) por demais sincera, de minha parte, portanto, é por isso que (inclusive) já citei como sendo um “presente”. A descoberta ocorreu numa análise profunda sobre “o círculo do zodíaco”, onde eu procurava entender o que uma casa representava sobre outra (*), nem percebia entretanto, que assim procedendo, inevitavelmente isso deveria resultar numa relação de 144 fatores. Para minha própria surpresa a estrutura era por demais lógica. Agora, quanto ao por que dessa formação em escala, a intercalação das palavras e sua relação com os números eu não tenho a resposta – é uma condição exclusiva dela própria – isso seria uma coisa natural. E, é só.

(*) Complementando: O princípio da enumeração surgiu de uma fórmula que eu empregava na época para determinar certas relações importantes existentes quanto aos graus de cada aspecto em um mapa, ou seja:

N . 9 / 16 + N . 7 / 16 ^ N . 9 / 16 - N . 7 / l6

Se N = 100

N =( 56,25 – 43,75=12,50) ^ N = (56,25+ 43,75)

Um astrólogo-engenheiro reduziu esta fórmula para simplesmente N / 8, cuja interpretação matemática indicava que isso era apenas o sentido de uma oitava numa escala. Ele próprio enumerou os 12 signos do zodíaco assim:

Áries = 1; Touro = 8; Gêmeos = 3; Câncer = 10; Leão = 5; Virgem = 12; Libra = 7; Escorpião = 2; Sagitário = 9; Capricórnio = 4; Aquário = 11 e Peixes = 6.

O resto eu próprio elaborei, pois obviamente, bastava ir acrescendo mais 12.
Quem interpretar matematicamente, vai concluir que isto, tem o mesmo sentido que a constante de Planck. Pois, se isto equivale simplesmente a N / 8, então 6.625 . 8 = 53(o inexorável). Esta fórmula de Planck se encontra (com certa explicação) no texto: A Questão de Pauli.



O Explícito, O Incomensurável e a Diplomacia

O Explícito, O Incomensurável e a Diplomacia


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62 – Explícito / 63 - Incomensurável / 64 – Diplomacia



O Explícito (62) está intercalado entre o 61 (Ascensão) e o 63 Incomensurável. Isto pode ser interpretado como: “aquilo” que está sujeito a confundir-se entre o sentido de alturas (a própria elevação) e o de medidas a tomar. Faz lembrar aquela situação que citei em “Apresentação”: descrevendo o “transtorno do pânico” como sendo um “estado quântico de superposição coerente. O explícito, por enquanto, deve ser apresentado como isso, ou seja, o evento que determina a condição de encontrar se “nu”. A “vaidade” também está sob o domínio do 62, o Explícito. Pois, 92 Arbítrio – 30 o Tempo (que quando usado como pergunta pode significar também: “na hora de”, pois é o Tempo) = 62 o Explícito (a Vaidade de cada um). A situação do Incomensurável (63) também não é a das mais favoráveis, pois se encontra na condição (intercalação) de ter que se postar “entre o nu e o diplomático (muito bem vestido). Portanto, torna se difícil tomar (ou ter) suas medidas. A diplomacia (64), já sabe tirar vantagens sobre tudo isso, pois se encontra muito bem intercalada entre aquilo (ou aqueles) que não tem sua própria medida (não sabe como agir), e a Decência, com a qual poderá encontrar a melhor forma de se aparentar ou de se apresentar, isso em todos os sentidos. Mas, quem já leu “O Apóio, o Regime e o Mistério”, se concordou, deve saber que isso é apenas um questão de livre arbítrio. Pois, astrologicamente, na maioria dos casos, tais trindades (como essa: 62-63-64) permite essa condição, ou seja, quem recebe a irradiação do 62 (geralmente), pode se valer (mesmo que com esforço) do 64. E, assim por diante.



62 - Explícito – 12 graus e 30’ de Áries

É a vaidade e o exagero. Por isso, pessoas associadas a esse fator, tendem a devassar as coisas, ou até mesmo a si próprias. De acordo com seus mapas astrais:



Virginia E. Johnson – 11/2/1925 – sexóloga – Júpiter 12 e 14’ de Áries Netuno 11 de Leão

Wilham H. Masters – 27/12/1915 – Saturno 13 e 42 Câncer, Mercúrio 11 e 15 de Capricórnio, Urano 13 e 28 Aquário.

CASANOVA – 2/4/1725 – Sol a 12 graus e 41’ de Áries

Gypsy Rose Lee – 9/1/1914 - Stripper – Saturno 12 e 13’ de Gêmeos, Lua 14 e 23’ de Gêmeos, Marte 13 e 9’ de Câncer

Marie Curie – 7/11/1867 - Sol 14 e 56’ de Escorpião, Urano 12 e 42’ Câncer, Netuno 12 e 53 de Áries ( esta realizou seu devassamento num sentido científico: tornou Explícito o RÁDIO, com todas suas radiações.)





63 – Incomensurável – 12 graus e 30’ de Escorpião

O incomensurável não conhece seus limites, então pode implicar com a seguinte questão: “SER OU NÃO SER”. O fato é que, de acordo uma suposta data de nascimento (23/4/1564) considerada como sendo de William Shakespeare; - pode ser visto em sua carta natal – O Sol a 13 graus de Touro, o qual se mantém em oposição com a irradiação do Incomensurável.

O Incomensurável pode indicar também uma experiência extraordinária, pois 63 Incomensurável – 13 Experiência = 50 Raridade. Significa então os eventos de experiências raras, como foram por exemplo, daqueles que se tornaram astronautas:



Neil Armstrong – 5/8/1930 - Sol a 12 e 20’ de Leão

Scott Carpenter – 1/5/1925 – Venus a 12 e 33’ de Touro, Saturno 11 de Escorpião e Lua a 14 e 35’ de Leão

John Glenn – 18/7/1921 – Mercúrio a 11 e 10’ de Câncer, Netuno a 12 e 48’ de Leão e Jupiter a 15 e 59’ de Virgem

Frank Borman – 14/3/1928 – Marte a 11 e 35’ de Aquário, Plutão a 15 e 2’ de Câncer.





64 – Diplomacia – 12 graus e 30’ de Gêmeos

A Diplomacia representa um fator de ordem social. Por isso: 102 Conciliação – 38 Generalidade = 64 Diplomacia. Isso significa que: A Conciliação tem como seu fator comum (sua Generalidade) a Diplomacia. Pois: 64 Diplomacia – 31 Arte = 33 Semelhante. Isso quer dizer: A Diplomacia é a Arte de poder lidar com seus Semelhantes(Semelhança), como se pode observar nos mapas das seguintes personalidades:



Elisabeth II – 21/4/1926 – Lua a 12 de Leão, Venus a 13 e 57’ de Peixes

Eduard VII – 9/11/1841 – Netuno a 14 e 19’ de Aquário

Indira Gandhi – 19/11/1917 – Saturno a 14 e 30’ de Leão

Henry Kissinger – 27/5/1923 – Saturno a 13 e 42’ de Libra

Dwight D. Eisennhower – 14/10/1890 – Saturno a 12 e 44’ de Virgem

Charles De Gaulle – 21/11/1890 – Marte a 11 e 44’ de Aquário

Willy Brandt – 18/12/1913 – Venus a 12 e 44 de Sagitário e Saturno a 13 e 46’ de Gêmeos.