quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Graus do Zodíaco - Touro

Os Graus do Zodíaco – Touro
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Os Graus do Zodíaco – Touro



Os Graus do Zodíaco: Touro

Conforme o já indicado anteriormente: Como o Zodíaco perfaz 360 graus, dividido por 144, resulta num espaço (do círculo) de 2 graus e 30 minutos para cada um desses fatores; sendo que, de 30 em 30 graus, se apresenta o número fundamental da hierarquia, representante de seu respectivo signo.
Recordando: os elementos que constam na coluna do débito são os representantes que ocupam os 30 graus – na seqüência – em razão de cada signo; e, por simetria, o crédito embasa o sentido dessa permuta por questão de cada hierarquia.




Dessa forma, conforme suas particularidades, Touro, o Respeito (indicador do número 8), recebe de Áries, sua Finalidade Ativa – como primeiro elemento do débito –, a Experiência (13); e, em troca aplica em seu Meio Ativo, Gêmeos, a Segurança (20) em razão da Liberdade (3). Isso indica as experiências (13) desse signo em razão do controle – dinheiro, etc. – (20) Segurança.

Administra em função de Peixes (o Amor) o Tempo (30) e confia ao signo de Câncer a Naturalidade (32). Por isso, costuma atuar com pontualidade (30); inclusive em relação aos cuidados de  sentidos (32) naturais (cultivo da natureza, etc.).

Se dispõe no dever das realizações (47) determinadas pela Misericórdia, Aquário (11); e confere a Prosperidade (44) ao seu Crédito, Leão, a Fidelidade (5). Isso se refere a (47) Produção (planejamento, criação, etc.), o que se restitui sob a forma de lucros.

De Capricórnio (a Honra) encontra o dever da Eficiência (52); transferindo a Modéstia (56) ao signo de Virgem (a Graça); caracterizando com isso, o sentido de movimentação (52) em todos os sentidos. A Modéstia (56) pode significar também trabalho, profissão e vocação, ou seja, aquilo que implica na exigência de outrem em termos de qualidade.

De Sagitário (a Justiça) obtém o senso de Ponderação (69), qualidade correlacionada com a Fertilidade (68), a qual investe em Libra (a Temperança). Significando com isso tendências (ou técnicas) econômicas (69); condição relacionada também com o equilíbrio (Libra) dos próprios impulsos (68).

De Escorpião (o Silêncio) assume a Profundez (74), outorgando ao mesmo a Resignação (80). Dessa forma, Touro inclui em seu perfil  quanto ao seu modo de incorrer em riscos (ou especulações), essa condição já caracterizada (de antemão) como um tipo de “perda certa”; diante da qual (caso ocorra), assim nem precisa mais se preocupar.

Por questão de Libra (o equilíbrio) obtém o sentido da Regeneração (91), investindo nisso seu livre arbítrio (92) em razão de Sagitário (a Justiça). Nisso se caracteriza no signo de Touro, um certo tipo de prosseguimento embasado em razões coerentes (responsabilidades quanto ao futuro).

Embasado em Virgem (a Graça) alcança o Discernimento (108), o qual retribui para Capricórnio (a Honra) sob o teor da Resistência (104). Nisso se constitui a já convencionada “teimosia” de Touro.

Devido a Leão (a Fidelidade) se restringe na Abstração (113), aplicando em Aquário (signo do imediatismo) os ditames da Paciência (116). Isso define em Touro (o Respeito), quanto a essa sua relação com Aquário, a lógica em função do sentido de saúde, em termos de qualificações médicas indefiníveis (ou indecifráveis); pois, Paciência (116) expressa também: “paciente” (doente); indicando assim, tipos de contingências por questões de incompatibilidade entre vontade (espírito) e interferência racional. Por outro lado isso poderia significar para o signo de Touro tendências para distúrbios de ordens psicossomáticas (ou glandulares).

Como legado de Câncer (a Pureza) mantém disponível o Louvor (130), pela transferência da Condescendência (128) ao signo de Peixes (o Amor). Sobre esta troca existe várias razões; uma delas seria que Touro, o Respeito, geralmente, traz como herança (em casos relevantes) alguma qualidade importante em termos de características familiares. Entre outras considerações, isso significa também os conhecidos interesses musicais desse signo, principalmente, relacionado ao canto; pois, o Louvor (130) pode ter esse significado. A Condescendência (128), nessa implicação como crédito, pode indicar sentimentalismo, romantismo ou reconsiderações.

Através de Gêmeos (a Liberdade) pelo encerramento de seus fatores, assume no débito a Credulidade (135), transferindo para Áries (um signo colérico) o temido padrão da Reciprocidade (140), cuja qualidade mantém apenas em função de crédito; mesmo porque, Touro não costuma ser “vingativo”.
 Essa configuração arremata as qualificações do Respeito (8), representado pelo signo de Touro, classificado em:

Gênero: feminino
Fase: tipo fixo
Palavra chave: controle e valor
Elemento: terra (consistência)
Temperamento: nervoso (ou melancólico)
Qualidade: fria e seca
Atitude: de nível pessoal (atuações num sentido individual)
Dependência: em função de eixo ao signo de Escorpião (seu fator impessoal)
Planeta regente: Vênus
Letra: H
Nota Musical: G (sol)
Cor: azul
Graus do Zodíaco: de 30 até antes dos 60 graus (que define Gêmeos)

Estas informações inéditas (em razão desse signo) se constituem num trabalho imenso em razão de pesquisas (durante muitos anos); conforme inúmeras interpretações astrológicas nesse sentido (como confirmação).


(continua)


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

O Tempo Relativo VI


O Tempo Relativo VI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo VI
Anterior: O Tempo Relativo V



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).








O Tempo Relativo

Em ordem anterior, foi demonstrado que o número do espaço (198) identificava os  fatores temporais (198 = presente 66 + passado 78 + 54 futuro); e – curiosamente –, em contrapartida o número do tempo (174) determinava as dimensões espaciais (174 = comprimento 67 + altura 61 + largura 46). Presumia-se assim que, esse tipo de “simetria” se consistia em função da própria reciprocidade (174 – 34 “relatividade” = 140 Reciprocidade) entre ambos os termos; conforme determina a própria relatividade, dada pela importante junção de espaço e tempo.
O tempo realmente implica em movimento e evento; no que se inclui também a função de um ritmo específico; expressando assim tipos de valores consistentes (Tempo 174 – 88 Evidência = 86 “consistência”); nisso talvez se encontre o motivo dessa sua relação com as dimensões espaciais (de comprimento, altura e largura).
O espaço precisa apenas acolher esses eventos (de massa temporal) ao longo do percurso de ordem infinita (Tempo 174 – 120 Disciplina = 54 “espaço”); no qual se definem com isso as noções subjetivas sobre as dimensões temporais de presente, passado e futuro.
Para um bom entendimento, seria preciso considerar ainda os sintagmas determinados em razão dos 144 números, pelo quanto pode ser classificado conforme o sentido do número 54; o qual de modo básico expressa o Infinito; entretanto, possível de significar também espaço e futuro (além de outras qualidades, conforme o caso).
Seria interessante também acompanhar as observações de Einstein nesse sentido:

Que é um relógio?
A sensação subjetiva primitiva de escoamento do tempo nos permite ordenar as nossas impressões, julgar que um acontecimento ocorre mais cedo e outro mais tarde. Mas aquilo que mostrar que o intervalo de tempo entre dois acontecimentos é de 10 segundos será na verdade relógio. Qualquer fenômeno físico pode ser usado como relógio, desde que possa ser repetido quantas vezes se desejar. Tomando-se o intervalo entre o começo e o término de tal ocorrência para uma unidade de tempo, intervalos de tempo arbitrários poderão ser medidos pela repetição desse processo físico. Todos os relógios, desde a simples ampulheta até aos mais aprimorados instrumentos, são baseados nessa idéia. No caso da ampulheta, a unidade de tempo é o intervalo que a areia gasta para se escoar do bulbo superior para o inferior. O mesmo processo físico pode ser repetido pela inversão da ampulheta” (A Evolução da Física).

Sendo assim (conforme Einstein), a própria ordem dada pelo fator evento poderia servir de referência, quanto ao que fundamente um intervalo de tempo, por condição de movimento (e ritmo); como se tudo isso se objetivasse sob a função de um relógio; empregado – nesse caso – por adaptação.




Um tipo de exemplo simples nesse sentido, poderia ser configurado por um trem, o qual só precisa seguir sobre uma linha férrea em razão de seu exato percurso (destino). Conforme procede o funcionamento dessa máquina, ou seja, por avanços sempre adiante; “eventos” – ou paisagens que vão surgindo – como se sob um determinado intervalo de tempo; condição apropriada para se qualificar como instrumento de medida temporal (relógio), desde que sua velocidade seja constante.
Para identificar o tempo, o trem, dado como base se destaca – em função de sua forma – pela dimensão de comprimento; condição que – de certo modo – implica em relatividade (fato para ser demonstrado mais adiante). Assim, nesse sentido o trem prossegue, mesmo sem depender da mutação de suas dimensões físicas, permite que instantâneas observações – variáveis em razão do movimento – de eventos fora do mesmo se expressem com fatos verídicos (do momento); semelhantes aos vistos conforme se processa o próprio tempo em sua função. Nessa seqüência lógica, algum viajante debruçado sobre a janela do trem – em sentido contrário desse movimento – poderia observar uma paisagem distante, a qual já tivera a oportunidade de poder visualizar mais próxima (contingências do passado).  Do mesmo modo, só que em sentido inverso poderia o mesmo ver também outras imagens distantes – da frente –, as quais ainda deverão “passar” (futuro). Se esse, olhasse num sentido paralelo ao de sua janela, veria uma paisagem com nitidez, mais próxima (qualidade do presente).
No entanto, todas essas “coisas dadas pela visão”, apesar de que algumas entre as outras poderiam estar em movimento, como quadro geral – por consideração prática –, se encontram fixas ao solo, tanto quanto a própria linha férrea. Pois, o que promove esse sentido seqüencial (temporal) é o movimento. E, como integrante desse mecanismo – ferroviário –, o único tipo físico que mantém um sentido de simultaneidade entre esses elementos de “campo” (paisagens, etc.) num tempo absoluto (tempo único), seria a própria linha do trem; pois abrange toda a extensão do percurso.
Se o trem seguisse direto o seu curso, sem paradas, seus passageiros teriam a impressão de que as estações, nas quais o mesmo adentrasse – precisamente essas – estariam em movimento; como um tipo de sensação oposta quanto ao real sentido desses eventos.
O próprio sistema solar (a terra e fatores similares) também atinge no sentido de “cada instante”, novo ponto em razão de sua escala seqüencial pelo espaço. Cada “região” (espacial) nessa rota (inconclusa), se expressa como um tipo (temporal) de “mutação”, renovação, ou seja, formando seqüências entre cada evento, o que se define como fatores presentes, passados e futuros, em relação aos avanços seguintes. 
Isso sustenta a idéia de que objetos separados pelo tempo podem continuar ocupando o mesmo local no espaço; conforme indica Oliver Lodge:

Em um certo sentido, os acontecimentos podem ser sempre existentes, passados e futuros, e poderá acontecer que sejamos nós que cheguemos a eles e não eles que cheguem até nós. Trata-se de um interpretação relativista do ‘campo de visão’ do tempo.” 

E, conforme Andrew Tomas:

A teoria da relatividade demonstra que a nossa tentativa para separar do tempo as 3 dimensões do espaço – largura, comprimento e altura – é puramente subjetiva. Baseando nossas experiências em um relógio ou calendário, estamos dando ao tempo uma realidade objetiva. Entretanto, definir o tempo como um sensação totalmente subjetiva seria incorreto.

Mas, conforme os números seria possível avançar nessa idéia: (“comprimento” 67 – 37 Responsabilidade = 30 Tempo) se a dimensão de comprimento é responsável pelo tempo; (Tempo 174 – 37 Responsabilidade = 137 Mensurável) se o tempo é responsável pelas medidas; (Mensurável 137 – 107 “uniformidade” = 30 Tempo) se a uniformidade das escalas de medidas é determinada pelo tempo; então, as 3 dimensões espaciais realmente se definem no tempo.
E, se a uniformidade do tempo (174 – 107 = 67) se encontra pela dimensão definida por extensão, isso significa que, qualquer tipo  de comprimento (arbitrário) pode servir para qualificar um “tempo absoluto” (considerado sob a definição de relógio de Einstein).
Desse modo, o tempo não poderia ser considerado como “algo” de valor subjetivo (como se acostumara tratar por definição).

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Vestígios Indeléveis - Adler III


Vestígios Indeléveis – Adler III
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis – Adler III

Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.



Vestígios Indeléveis - Adler

Para acompanhar com precisão esta postagem cada leitor precisa ler os textos anteriores sobre esse assunto, o qual visa comprovar (com legítimas provas) um tipo de reencarnação – considerado inédito – por intermédio de dois mapas astrológicos (correlacionados).
Anteriormente, para facilitar a interpretação desse tema, duas “variáveis” foram estabelecidas para identificar essa personalidade  entre seus dois estágios (reencarnações), assim determinados por um confronto astrológico; sendo a primeira dada pelo sentido atual sob o termo “Adler”; e a segunda, definindo o passado como “ex Adler”.
Conforme os planetas foram analisados, segue o mesmo procedimento em razão das casas:

ASC: 71 – 36 = 35

Para quem desconhece a lógica desse processo, precisa considerar apenas o seguinte: do número 71, válido para o ASC, foi subtraído o 36, cujo procedimento caracteriza aquilo que esse fator numérico (71) representa em termos de – atual – reencarnação no fito de poder transmutar um fator de ordem cármica, o qual neste caso se define pelo significado do 35.
Diretamente, o 71 (através do 35) não visa a sublimação  de nenhum elemento isolado em relação ao “ex Adler”; mas pode expressar o seguinte: 35 = 14 (número do sobrenome famoso do “ex Adler”) + 21 (número da casa II e também de seu Nodo Sul). Em suma, isso caracteriza por dupla qualificação, uma necessária reformulação dos sentidos gloriosos (14) e das “bases existenciais” (21) em relação ao “ex Adler”.

Casa II: (5) 149 – 36 = 113

Por questão desse resultado, o fato se confirma de modo exato, pois, a casa II (casa dos valores) do “ex Adler” representa esse número (113), que quando aplicado negativamente, ou seja, pela correção dessas conseqüências (cármicas), só mesmo por intermédio do número 5 (obtido como único recurso de sublimação). 

Casa III: 105 – 36 = 69

Por esse resultado se encontram várias relações, considerando a mais relevante: 69 = Saturno 56 + Urano 13; sendo que Saturno se situa na casa VI (do “ex Adler”), a qual – para reforçar o indício –, ainda se define sob esse mesmo número (105). Isso significa que o “ex Adler” conservara algumas de suas convicções (105), as quais, necessariamente, valiam como um tipo de suporte coerente (como legado influente) em razão da casa III de “Adler” (ou sobre os meios de comunicação).
Aliás, esse vestígio “curioso” justifica o nascimento de “Adler”no signo de Aquário, pois Saturno e Urano regem esse signo, ou seja, isso caracteriza uma mudança de ordem radical determinada pela Ponderação (69), a qual embasa essa estranha “troca”, entre uma expressiva capacidade musical, pelos interesses no sentido da psiquiatria (no mapa do “ex Adler” Mercúrio e Vênus se definem sob o número 89 Virtude).

Casa IV: 78 – 36 = 42

(42) 186 = Marte 53 + 133 (consoantes do nome total); 186 = Saturno 56 + 130 Lilith.

Casa V: 107 – 36 = 71

71 = Sol 57 + 14 (nome famoso do “ex Adler).

Casa VII: 65 – 36 = 29

(29) 173 = casa VI 105 + casa VII 68.

Casa VIII: (11) 155 – 36 = 119 (transmuta a própria casa VIII do “ex Adler”).

Casa IX: 99 – 36 = 63

O 63 se enquadra nessa trinca: 63 / 75 / 87; sendo que 75 determina a casa IX do “ex Adler”. Vale salientar que a casa XII do mesmo repete esse número (99). E, como indício isso significa que o sentido de Maturidade (99) se transferiu (como legado existencial) para o setor da casa IX (expansão).

MC: 84 – 36 = 48

(48) 192 = Plutão 93 + casa XII 99; (48) 192 = ASC 62 + 130 Lilith. Isso justifica o real interesse do “ex Adler” em termos de suas transformações, pois, o 84 (padrão de saúde que também rege a medicina, etc.) serve para sublimar as paixões (48: inverso de 84); as quais estariam representadas pelos fatores numéricos acima.

Casa XI: 101 – 36 = 65

(65) 209 = 90 (nome do meio) + 119 (casa VIII).

Casa XII: (25) 169 – 36 = 133; sendo que 133, equivale ao total das consoantes do nome completo do “ex Adler”.

Existem outros tipos de “coincidências” numéricas, mas os apresentados são suficientes.
Nesse tipo de “metamorfose” em razão de uma próxima reencarnação (assinalada em níveis mais elevados), parece que as influências determinadas pelo nome antigo; precisavam ser descaracterizadas (anuladas), pois, pelo menos neste caso, a casa XII sublima as consoantes (133); Júpiter as vogais (33); e, Vênus o nome mais relevante (reconhecido até hoje).
Para aquele que ainda não descobriu de quem se trata esse “ex Adler”, a seguir se definem os dados de seu mapa astral e seu nome para conferência dos leitores.



Carta Natal de 31/03/1665 – 5: 45 am – Eisenach, Germany

Sol:  11º 5’ de Áries (57 Outorga)
Lua:  28º 16’ de Aquário (138 Indulgência)
Mercúrio: 19º 6’ de Peixes (89 Virtude)
Vênus: 17º 38’ de Peixes (89 Virtude)
Marte: 10º 59’ de Sagitário (53 Inexorável)
Júpiter: 18º 30’de Libra (90 Sentimento)
Saturno: 11º 47’ de Virgem (56 Modéstia)
Urano: 4º 50’ de Touro (13 Experiência)
Netuno: 3º 5’ de Peixes (23 Humildade)
Plutão: 17º 35’ de Câncer (93 Juízo)
Nodo: 2º 41’ de Câncer (15 Sapiência)
ASC: 12º 37’de Áries (62 Explícito)
Casa II:  24º 29’ de Touro (113 Sublimação)
Casa III: 16º 59’ de Gêmeos (81 Revogação)
Casa IV: 4º 58’ de Câncer (15 Sapiência)
Casa V: 23º 55’ de Câncer (115 Modelo)
Casa VI: 20º 24’ de Leão (105 Convicção)
Casa VII: 12º 37’de Libra (68 Fertilidade)
Casa VIII: 24º 29’ de Escorpião (119 Disponível)
Casa IX: 16º 59’ de Sagitário (75 Apoio)
Casa X: 4º 58’ de Capricórnio (21 Perfeição)
Casa XI: 23º 55’ de Capricórnio (109 Esperança)
Casa XII: 20º 24’ de Aquário (99 Maturidade)




Johann: 62 Explícito; Consoantes: 46 Popularidade; Vogais: 16 Privilégio
Sebastian: 90 Sentimento; Consoantes: 74 Profundez; Vogais: 16 Privilégio
Bach: 14 Comunicação; Consoantes: 13 Experiência; Vogais: 1 Coragem
Nome Total : (166) 22 Intransponível; Consoantes:133 Gratidão; Vogais: 33 Semelhança.

Reconhecido mais como: J.S. Bach

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Mitos - Saúde e Persistência

Mitos – Saúde e Persistência
MITOLOGIA E ASTROLOGIA: Mitos – Saúde e Persistência
Anterior: Mitos da Piedade



Este setor apresenta um texto original sobre um mito. Em seguida, sua interpretação conforme o sentido astrológico – pela caracterização de um Signo ou de outra característica astrológica.



Mitos: Saúde e Persistência

A razão desse título, o qual parece tentar “incluir” mitos distintos num mesmo tema, se justifica pelo seguinte:
83 Fraternidade (“conjunto”) / 84 Higidez (“saúde”) / 85 Persistência (conforme fundamenta a  Teoria dos 144 números); além do mais, tal junção pode chegar até a deixar transparecer que – de alguma forma – a exata coerência grega (daquela época) seguia – embora de modo primário – as consistências (e filosóficas) dadas por essa lógica numérica (atual?!).
Quem já leu (ou ainda pretende ler) os ‘Mitos da Amizade’ (que se enquadram nesse junção), em muito devem se beneficiar em termos de lógica, quanto ao que expressa – curiosamente – essa integração numérica.



Apolo

Filho de Zeus e Leto, Apolo (o Sol) era o deus da luz, da cura pelo encantamento; um médico eficaz por poder purificar – diretamente – a alma de suas nódoas (de cada paciente).
Quando Apolo nasceu, cisnes dados por “alvos tipos de candura” deram sete voltas ao redor da ilha de Delos; se tornando assim o deus que era elogiado pelos seus inumeráveis atributos.
De sua paixão – aliás trágica – pela ninfa Corônis resultou o nascimento de seu filho Asclépio, o qual se formou em medicina com louvor, estudos que foram ministrados por Quiron (o centauro) no monte Pélion.
Seu templo de Delfos era o mais belo, mais rico e célebre, onde pessoas de todas as partes iam visitar em busca de consultas pelo oráculo – deveras – aspirado por todos.
Nos monumentos, o deus se mostra sem barba, pelo fato do Sol nunca envelhecer; seu arco e flecha simbolizavam os raios e sua lira a harmonia dos céus; quando venerado como médico era representado com uma serpente aos seus pés.



Asclépio (ou Esculápio)

O nascimento de Asclépio ocorrera em plena tragédia quanto ao seu sentido – praticamente – de ordem familiar; pois esse fato implicara no seguinte: Corônis (como mortal), filha de Flégias, rei dos Lápitas, ao refletir sobre as possibilidades de seu destino, incluindo nesse caso a eterna juventude de Apolo, presumiu que – necessariamente – seria desprezada (abandonada) por aquele deus durante sua – inevitável – velhice, ousando assim, mesmo estando grávida a se envolver intimamente com Isquis. As conseqüências de seu ato foram imediatas, resultando na morte de Ísquis por Apolo; e como se não bastasse, fora liquidada pelas flechas de Ártemis (Diana), que apenas cumpria o pedido de seu irmão.
Entretanto, Corônis, nesse momento de agonia, viu que a criança fora extraída de seu ventre ainda com vida e dada sob o nome Asclépio (cuja etimologia seria desconhecida); sendo depois entregue aos cuidados da ama de nome Trígona. Como expressivo aluno de Quiron se transformou num dos mais brilhantes médicos (de seu tempo).
Em Epidauro, onde Apolo – seu pai – já atuava como médico há muito tempo, desenvolveu uma escola altamente especializada em medicina, cujos métodos de ensino eram inusitados e os resultados – em termos de curas – “assombrosos”. Tanto é que chegou até a ressuscitar vários mortos, cujo fato abalara – como alerta de segurança – o próprio deus Plutão, o qual anunciou a Zeus essa sua temeridade; ou seja, o perigo de ocorrer a repleção do mundo. Zeus fulminou Esculápio com seus raios. Inconformado, Apolo atacou os Ciclopes dos raios que eliminaram seu filho, sendo penalizado pelo exílio, indo morar nos campos e bosques da terra – durante um ano – aonde passou ao lado de Pã.
Asclépio teve vários filhos, entre eles os médicos Podalírio e Macáon; e as filhas Panacéia e Higéia (a própria saúde).


Seu culto se iniciou em Epidauro, se difundindo por toda a Grécia. Era representado por uma estátua de ouro e marfim sob a figura de um homem mantendo um bastão enroscado por uma serpente. A ele consagravam o galo, a serpente e a tartaruga, animais dados como símbolos necessários da prudência médica.



Higéia

Higéia nasceu sob dupla descendência de Apolo, por parte  de seu pai Asclépio e também pela sua mãe Lampécia, filha do deus Sol e Climene.


Os gregos a veneravam como a deusa encarregada de velar pela saúde dos seres vivos, portanto, não só em relação aos homens, mas também em benefício dos animais; e até mesmo em razão de suas necessárias inspirações salutares. Desse modo, sugeria os alimentos fundamentais pela existência natural, bem como, os remédios, necessários em função de cada doença.
Em cada templo de Asclépio, Higéia figurava com sua estátua, sempre venerada  como rainha da medicina.



Salus – a Saúde

Entre os romanos o padrão de saúde se expressava em consideração da deusa Salus, pela qual, dado seu fundamento essencial – salutar e vital –, consagraram vários templos em Roma; instituídos sob a direção de sacerdotes especializados quanto ao valor real de seu culto; pois, nisso implicava a própria salubridade do estado romano; ou seja, conforme as prescrições de ordem política, que envolviam até os imprescindíveis tipos de decisões do governo.


(continua)