Astrologia Pontual - Korsakov

Astrologia Pontual – Korsakov

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A Astrologia Pontual assim se notifica como precisa, mais pelas interpretações de efeito dinâmico, durante cada período especial dos importantes acontecimentos na vida, através das progressões e trânsitos astrológicos, do que por razões analíticas radicais em vista das principais características da personalidade. Ainda assim, embora sem ocasionar grandes alardes pela espantosa justificativa de todas as confirmações astrológicas identificadas com a precisão de suas datas conforme a aplicação desta técnica de ordem dinâmica, para o estudo do perfil psicológico, os resultados também são satisfatórios e confirmados como especialmente notórios. Por esse motivo, como efeito descritivo chamam a atenção sempre, por questões de sua justificada precisão e fidelidade.

Nikolai Andreyevich Rimsky-Korsakov, nasceu em Tichvin, RU, 18/03/1844, numa família aristocrática, com uma longa linhagem de serviço militar e naval. Ainda tendo sido instruído em música desde criança, sua maior aspiração na vida sempre foi poder se tornar marinheiro como o irmão.

O formato dos planetas no Zodíaco, sempre é de um valor simbólico importante para ser observado e extraído como fator básico em apoio das interpretações.  

Neste caso, os planetas todos estão localizados na região das casas ocidentais (ou: quarta, quinta, sexta, sétima e oitava) que indica pessoas com tendências passivas,  resignadas, dotadas de fortes interesses públicos, como sendo grandes observadoras do mundo no geral. Sendo este foco planetário centrado na sétima casa, a influência é ainda mais acentuada pelo interesse de ordem coletiva, impessoal, com motivações para poder compartilhar e cooperar socialmente aonde se mostrar necessário.    

Ascendente em Virgem – Nº 78 [Inesquecível]

O Inesquecível ( 78) representa principalmente o Passado. Nestas condições sua influência se estende mais para o significado das tradições. Aos doze anos ele decidiu iniciar sua carreira na Marinha Imperial Russa. Ele estudou na Escola de Ciências Matemáticas e Navegação de São Petersburgo.

Sol em Peixes – Nº 133 [Gratidão]

De modo resumido isso caracteriza patriotismo, nobreza e grandeza com os ideais.

Lua em Peixes – Nº 111 [Serventia]

Significa enorme interesse em servir, gosto pelo trabalho, intensa motivação em alcançar resultados através do esforço nas obrigações. Consolida-se também como um componente emocional otimista, cheio de entusiasmo, principalmente em complemento aos estímulos das influências solares.

Mercúrio em Peixes – Nº 50 [Raridade]

Ainda que Mercúrio se encontre em Peixes (no exílio), pelo fato de representar o Nº 50 [Raridade], condiz com uma capacidade mental brilhante, muito especial, cuja complexidade melhor se define juntando a influência de outros aspectos.  

Vênus em Touro – Nº 30 [Tempo]

Vênus em Touro se identifica muito forte, ainda mais na nona casa, determinando a influência mais forte para todas as realizações.

Marte em Touro nº 52 [Eficiência]

A Eficiência (52) também identifica o padrão universal do Movimento, como o fator dinâmico mais importante da existência vital. Sendo importante observar também que, para a música: Tempo (30) e Movimento (52) são essenciais.   

Júpiter em Peixes – Nº 67 [Sustentação]

Júpiter, regente de Peixes, neste mesmo signo é muito forte e se incumbe astrologicamente de tudo, em função deste mapa. O Nº 67 [Sustentação] que também representa a dimensão espacial de extensão significa ainda principalmente para este caso escala.

Saturno em Aquário – Nº 16 [Privilégio]

O Nº 16 [Privilégio] representa também a Humanidade, o homem, a civilização. Para se ter uma ideia mais apropriada disso em função deste mapa; observe-se que o Nodo Norte pelo motivo de indicar o nº 92 [livre arbítrio], se associa prontamente ao assunto fundamental deste termo (16).

Urano em Áries – Nº 1 [Coragem]

Este fator identifica a qualidade de enorme teor potencial, o qual assim se determina em função deste mapa, principalmente pelo fato do Sol representar o Nº 133 [Gratidão]. Pois, conforme a sistemática dos 144 números, a Coragem (nº 1) só se efetiva a cada instância após a  concomitante expressão sequencial do Nº 133 [Gratidão].

Netuno em Aquário – Nº 116 [Paciência]

A interpretação neste sentido se torna mais complexa. Como por exemplo, Netuno em trânsito para o dia de sua morte, forma aspecto exato com Júpiter radical, que curiosamente (conforme já foi demonstrado) identifica a dimensão espacial de extensão; anunciando desta forma que se chegara ao fim da linha (67).

Plutão em Áries – Nº 101 [Suficiência]

De modo geral isso indica autoridade.

Ele foi um membro do grupo de compositores conhecidos como "Os cinco" ( grupos formado por Mily Balakirev, Aleksandr Borodin, César Cui, Modest Mussorgsky e Rimsky Korsakov ). E sua obra de maior popularidade se justifica com a suíte sinfônica Sherazade.

Astrologia Pontual - Beethoven

Astrologia Pontual – Beethoven

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A Astrologia Pontual assim se denomina até mesmo pela função especial de demonstrar que o acaso propriamente não se justifica como realidade, como também em razão de significar enorme avanço por questões de tudo sobre pesquisas no geral.

Os tópicos já apresentados comprovam esta condição de vantagem devido a este indispensável recurso para o século 21 por questões de quaisquer assuntos.

Ludwig Van Beethoven – nascido: 16/12/1770 – Júpiter, 3 graus e 20’ de Capricórnio – em trígono com a Criatividade (17), localizada no Zodíaco em seus 2 graus e 30” de Virgem.

Sol em Sagitário

–  indica cadência

Lua: Sagitário

–  índole infantil

Ascendente: Escorpião

–  tendência: sabor, luxúria

Pelas anotações deixadas por Beethoven conclui-se que a produção da “Quinta Sinfonia” teve início em 1800. Sua conclusão, porém, por volta de 1807, na mesma ocasião da “A Pastoral”, sua sexta sinfonia. Fica assim evidenciado o seu estafante cuidado em sua elaboração. Para as considerações ulteriores, devemos lembrar que, seu sintoma de surdez teve início em 1798. Necessário se faz, recordar também esta cena de sua infância:

- Ludwig!

- Sim papai estou aqui... ouça como as árvores estão cantando; elas entoam a mais bela música!

- Ora! Ouvindo as árvores? Seria melhor que me ouvisse...você precisa é estudar, isso sim! Precisa se tornar um prodígio como Mozart!

Teria ele a virtude da clariaudiência? Seria então, um paranormal com a obrigação de se tornar um músico?

Explicação conforme a doutrina espírita:

Clariaudiência é o fenômeno em que se ouvem sons que ocorrem fora do alcance dos ouvidos físicos, por se darem à distância ou através de obstáculos que impedem a transmissão do som. Observem, em qualquer dos fenômenos, a ação toda se dá no plano físico, não ocorrem visão de Espíritos desencarnados, tampouco a audição dos mesmos. Simplesmente o sensitivo vê ou ouve além das capacidades naturais do ser humano encarnado, portanto, no plano físico, apenas.

Vamos compreender como esse fenômeno se dá em relação ao corpo físico. Sabemos que os olhos e os ouvidos são meros instrumentos do cérebro que, na verdade, é quem “vê" e “ouve". Os olhos transmitem, por assim dizer, as informações, mas é o cérebro que as decodifica, ocorrendo o mesmo com a audição. Somos cientes da capacidade de expansão do perispírito, o que nos permite compreender o fato de certas pessoas, por suas próprias condições físicas conseguirem certa expansão perispiritual, caminhando para o próprio desdobramento, podendo ver as cenas ou ouvir os sons à distância no plano físico, pois o perispírito, ligado ao corpo, transmite as informações ao cérebro, que é o instrumento da visão e audição, à semelhança dos olhos e ouvidos. Portanto, estamos frente a um fenômeno anímico e não mediúnico, ou seja, produzido pelos próprios recursos do encarnado. Assim, o clarividente ou clariaudiente, não é um médium ostensivo por esses fenômenos, é sim, um sensitivo, se bem que, poderá, além das faculdades anímicas, possuir as mediúnicas, sendo médium ostensivo por conseqüência.

Sem perder os detalhes de nossa hipótese, vamos imaginar uma cena de alguém com problemas de audição: Beethoven, solitário em seu aposento, pancadas fortes na porta, alguém muito apressado clama por ele, e, o inusitado acontece, inesperadamente lhe vem ‘a tona, por inspiração: o esboço da Quinta Sinfonia, que renasce desse ruído desagradável. Sol, Sol, Sol, Mi Bemol, numa divisão simples, mas, muito forte, como o clamor de alguém batendo à porta, condição suficiente para originar a mais famosa partitura com seus quinhentos compassos. Seria bastante simples tirar estas conclusões, mas o mistério torna-se ainda mais complexo, levando em consideração que, Beethoven poderia ter se dedicado à astrologia e ao esoterismo (Saturno se encontra exatamente no grau da Fraternidade – 83).

Em Astrologia Folclórica ou Medieval, dá-se às notas musicais os seguintes significados em relação aos planetas:

☉ – Sol = nota Dó;

☾– Lua = nota Fá;

☿– Mercúrio = nota Mi;

♀ – Vênus = nota Lá;

♂ – Marte = nota Sol;

♃– Júpiter = nota Si e

♄– Saturno = nota Ré.

Juntamente com seu mapa astrológico, pode ser observado o seguinte: Beethoven inicia a Quinta Sinfonia com a nota Sol (planeta Marte – o quinto planeta), mas, o tom acorde é “Dó Menor”, sendo “Dó”, como nota, a representação do Sol de Leão, regente de sua quinta casa. As notas, Sol, Sol, Sol, Mi Bemol, abrem o tema soando fortes, sem um complemento harmônico (isoladas), numa divisão muito comum; podendo assim indicar as oposições de Marte com Lua, Mercúrio e Sol. A grosso modo, parece que a melodia foi extraída de seu próprio mapa astrológico. Em astrologia, o signo de Gêmeos, em sua forma gráfica simples, faz lembrar uma “porta”; que como representação literal, não deixa de ter também esse significado. No mapa astral de Beethoven, Marte se encontra em Gêmeos em oposição com os planetas já citados em Sagitário. Mercúrio, como está no exílio, perde meio tom (em termos de música), ou seja, de Mi passa a Mi Bemol.

Na Sexta Sinfonia, A Pastoral, o acorde fundamental é Fá Maior (Lua, Sol, Vênus). Sua introdução faz uma variação de: Si Bemol, Dó, Mi, Fá. Um trecho repetitivo comum é constituído das seguintes notas: Lá, Fá, Dó, Lá, Fá (ou Vênus, Lua, Sol, Vênus, Lua). Se esta obra foi baseada em sua própria carta astrológica, e, sendo a sexta casa, a casa do trabalho (localizada no signo de Virgem), isso aventa a possibilidade dele ter reconhecido a existência de Netuno em quadratura com a Lua, em seu próprio tema natal. Mas como? Esse planeta (Netuno) só foi descoberto em 1846. Representação astrológica: o sacrifício e a fantasia do povo pela boa produção em benefício da civilização (Plutão em Capricórnio), eis a razão de ser da Sexta Sinfonia.

Condições Favoráveis e Importantes: Vênus nos 25 graus de Capricórnio se encontra exatamente no Padrão da Sublimação (126); Marte, 22 graus de Gêmeos, se encontra exatamente no Padrão da Adaptação. Disso, é possível tirar conclusões de seu poder. A quadratura de Netuno com a Lua pode implicar em condições paranormais.

Mapa radical completo para consulta:

Astrologia Pontual - Tchaikovsky

Astrologia Pontual – Tchaikovsky

Por se tratar de um estudo mais avançado ainda, sobre aquilo que já se conhece como de maior conceituação na área, assim se denomina a Astrologia Pontual, na qualidade de um patamar com resultados surpreendentes, nunca antes obtidos, mesmo com o enorme desenvolvimento atingido desde épocas distantes; deveras mantido através de renovadas técnicas concernentes aos meios propriamente modernos.   

Não compete ainda notificar agora as variadas modalidades de aplicação da Astrologia Pontual, que em sua comprovada eficácia realmente se presta como subsídio indispensável para a elucidação sobre tudo. Nos estudos anteriores sobre este tópico os exemplos apresentados foram diretamente associados aos eventos triviais para a vida de uma pessoa, como relacionados ao casamento, nascimento de filhos, etc.; justamente em função da aplicação astrológica por questões de trânsitos e progressões secundárias, cuja modalidade nesse sentido se refere aos cálculos sobre atitudes dinâmicas da personalidade.    

Nesta nova situação astrológica, pela interpretação do mapa simplesmente radical de Tchaikovsky, a demonstração como forma de interpretação diferenciada, por outra modalidade deste nível mais avançado, assim também se caracteriza, em razão de significar outra técnica mais apurada, com recursos modernos, ou propriamente associada aos parâmetros condizentes ao emprego notável dos 144 números.        

Partido direto ao assunto há de se observar que, através do significado numérico incluído nesta técnica, muita constatação astrológica se obtém de imediato, sem necessidade de muitos rodeios até se chegar ao ponto crucial de um fato, como acontece sempre, pelo simples emprego condizente ao conhecimento oriundo propriamente da astrologia convencional, tradicional. E, isso se torna notório como facilmente se possa constatar.

Portanto, neste referencial de estudo prático, não se torna necessário a aplicação de cálculos, por trânsitos e progressões, a análise é simples e direta sobre a personalidade.  Mesmo assim, técnicas antigas da astrologia tradicional, dependente do caso, também serão de uso desde que facilite na interpretação.

Seguindo então esta norma, é sempre satisfatório começar a interpretação de um mapa, conforme o saber secular da astrologia, extraindo como informes genéricos padronizados, como cerne da personalidade, a configurada situação dos planetas em relação ao Zodíaco:

Neste caso a configuração planetária se mostra bem distribuída no Zodíaco. Isto significa no geral para Tchaikovsky, a caracterização especial de um talento nato, ou certa competência em solucionar ou poder alcançar e decidir certos objetivos difíceis na vida; como simples exemplo desta interpretação provisória, inicial. Para justificar esta afirmação, este fato é notório conforme o fator numérico relativo a 89 identificado pelo planeta Urano do mapa radial, como exemplo, que significa originalmente a Virtude e outras qualidades do mesmo nível. Contendo também outros fatores para essa mesma confirmação, em outros aspectos mais complexos de se explicar no mapa.  

Em confronto com as notificações dadas na biografia de Tchaikovsky, se constatam de modo explícito a surpreendente relação desses termos com os números identificados com a Astrologia Pontual (portadora dos 144 números), sendo possível de modo resumido, apresentar apenas os elementos principais com os devidos esclarecimentos.

Nesta interpretação apenas preliminar embora já pelo emprego dos 144 números, se pode constatar então a enorme semelhança destes elementos com a expressão da personalidade.

Signo Solar: Touro

Sol = 74 [Profundez]

Signo Lunar: Câncer

Lua = 137 [Mensurável]

Destes elementos se percebe por associação dos termos a forte combinação dominante como resultado de graves efeitos emocionais:   

137 [Mensurável] – 74 [Profundez] = 63 [Incomensurável]

De fato, este fator (63) consta no mapa como número representante tanto de Júpiter, como em razão da sexta casa.  

Mesmo sem ser possível de tratar agora em detalhes, requer-se informar a importância, ao menos básica, do número 137, o qual representa a matemática e a ciência de modo geral. No caso dele, influía como especial atributo no trato da associação de ideias de grande profundidade (74), embora concatenadas com os resultados, visto quase sempre proceder pelo motivo de suas atitudes arrojadas (63), portanto, sujeito também a estados emocionais impróprios, descontrolados.     

No sentido profissional da personalidade, resultou em sua capacidade para grande produção em elaborar trechos de compassos musicais extensos e sofisticados, mas de fácil assimilação com influente encantamento imediato na maioria das pessoas como seus ouvintes.  

Para se ter uma noção da proporção de efeito contrário por questão deste aspecto:

Aos cinco anos revelou-se um prodígio no piano. Mas foi direcionado ao estudo de Direito, provavelmente em razão de seu descontrole emocional, até mesmo pelo efeito da música. Só depois de se formar advogado, trabalhando muito tempo no ramo, e depois de abandonar a carreira por negligência na função, conseguiu assumir sua vocação pela música, com estudos em conservatório e seguir em frente. 

Para demonstrar a presteza da Astrologia Pontual, fica como exemplo, a ser constatado no mapa:

Segunda Casa em Câncer, com a indicação do número 93 [Juízo]

Por significado comum a segunda casa se relaciona com aos meios de ganhos, financeiros da pessoa. Portanto, o número 93 no caso de Tchaikovsky, indica como provável meio de recurso profissional financeiramente, o exercício da advocacia.  

Como se pode reconhecer, sem essa nova técnica da Astrologia Pontual, através da lógica numérica, não seria possível constar este fato profissional na vida de Tchaikovsky, que, aliás, por este recurso se identifica aqui explicitamente.

Para consulta e maiores estudos sobre o assunto, segue o mapa astral de Tchaikovsky:

Astrologia Pontual - casamento

Astrologia Pontual – o casamento

A Astrologia Pontual resulta num derivativo do mais nobre escalonamento, oriundo das mais antigas e persistentes pesquisas de um assunto promissor indispensável para o conhecimento da civilização, embora dotado de um potencial sapiente, cosmicamente inesgotável, com novas questões sempre presentes frente aos sábios.    Portanto, neste nível já se refere a uma aplicação astrológica altamente confiável, ainda que sempre dependente de um longo estudo ministrado anteriormente, em cujo programa se desenvolve o aprendizado da técnica experimental conforme inúmeros exercícios praticados nas eventuais situações da vida sempre diferenciada pela época mais recente. Neste tópico, quer seja para a Astrologia Pontual, apenas não há a incumbência de explicar e alertar sobre a indispensável ética pela interpretação astrológica, cujo conhecimento desta ordem, pode ser encontrado por algumas observações dadas anteriormente nos cursos e lições, como também nos programas sobre o estudo das Psicologias e outras áreas afins. Neste pormenor, apenas se trata de uma aplicação analítica pela interpretação experimental de mapas astrológicos, condizentes, principalmente, aos temas relacionados com gente famosa, pessoas de interesse público, como as celebridades. Por esse sistema, convém exercer na prática o conhecimento astrológico adquirido, contido nas lições ministradas durante os cursos de Astrologia fundamental, principalmente no que tange ao assunto sobre os trânsitos e as progressões secundárias, cujo efeito determinante em função de cálculos, não só embasa a técnica das predições no geral, assim como se aplica também, como, por exemplo, para a retificação da hora de nascimento e até mesmo, conforme muito mais, pois já se encontra num nível de conhecimento muito avançado, por sofisticada atualização condizente ao século 21. 

Esse seria o essencial que se propõe administrar com as devidas explicações, sendo possível incluir também alguns outros conhecimentos e interpretações especiais de mapas, conforme se mostre necessário durante o curso. As aulas se destinam preferencialmente, aos estudantes que já atingiram um nível de conhecimento condizente aos graus ensinados pelas postagens tidas até então.

Neste artigo esta série se refere a um evento bastante comum de enorme interesse astrológico, que se justifica pelo dia do casamento, visto se tratar de um acontecimento notável, inevitavelmente anunciado pelos cálculos nesse sentido, em função de suas condizentes datas.

Assim sendo, para este estudo constam como enlaces matrimoniais em suas interpretações astrológicas, por progressões secundárias e trânsitos, os seguintes temas:

Evento – Casamento: J F Kennedy

A Astrologia, por mais que ousem difamar, pela sua área própria para identificação da formação de eventos, se mostra inegável! Como por exemplo, a característica pela análise a seguir condizente ao acontecimento bastante comum sobre a data de casamento se confirma pela astrologia pontual...

Leia este artigo: J F Kennedy e Jacqueline se casam

Evento – casamento, viuvez: Jacqueline Kennedy

Os cálculos de progressões secundárias e trânsitos para o dia 20/10/1968 baseado no mapa radical de Jacqueline, se relacionam ao seu segundo casamento com Aristóteles Sócrates Onassis: 

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Evento – casamento: Carl Gustav Jung

Neste tema sobre casamento, se inclui para averiguação da Astrologia Pontual pela sustentação e comprovação deste estudo, o enlace de Carl gustav Jung com Emma Rauschenbach em 14/02/1903, que, aliás, também pesquisou sobre os casamentos nesta área; conforme consta em seu livro: Sincronicidade: Leia este artigo

Evento – casamento: John Lennon

Desse modo, a Astrologia Pontual constata mais uma vez que,
ninguém casa por acaso!

Leia este artigo: primeiro casamento de John Lennon

Evento – casamento: John Lennon e Yoko Ono

Analisar em astrologia sobre casamento quando esse acontecimento ocorre pelo menos mais de uma vez, é muito interessante; por se constatar de imediato que esse tipo de evento não se dá por acaso, em vista de seu momento preciso...

Leia este artigo: segundo casamento de John Lennon

Evento – casamento: Michael Jackson

De fato, aconteceu por volta do casamento de Michael Jackson com Lisa Marie Presley, em 26 de maio de 1994, o sensacionalismo de noticiários, de certa forma, capciosos, pelo tratamento de um possível evento nada convencional, descabido, anormal ou no mínimo irrefletido.

Leia este artigo: primeiro casamento de MichaelJackson

Evento – constituir família: Michael Jackson

Para este nível de estudo analítico, cabe averiguar os determinantes astrológicos referentes ao segundo casamento de Michael Jackson com Debbie Rowe em 14/11/1996.  

Conforme a linguagem padrão relativa aos eventos, determinante também neste caso, em função das progressões secundárias e trânsitos referentes a esta data, a Lua progredida em Câncer, forma aspecto de quadratura com Júpiter radical no signo de Libra, indicando suficientemente por questão deste aspecto a configuração de um casamento para Michael Jackson nesta data.

Leia este artigo: segundo casamento de Michael Jackson

Astrologia Pontual XI

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Evento – casamento: John Lennon e Yoko

Explicação básica da Astrologia Pontual:

Analisar em astrologia sobre casamento quando esse acontecimento ocorre pelo menos mais de uma vez, é muito interessante; por se constatar de imediato que esse tipo de evento não se dá por acaso, em vista de seu momento preciso, com relação ao dia, mês e ano, quer seja, devido se tratar da primeira situação ou mesmo da segunda ocasião na vida, sempre se justifica como a data certa, através dos trânsitos e progressões astrológicas. Por esse motivo e em razão de significar um fato bastante comum para a maioria das pessoas, o casamento em astrologia é muito aplicado providencialmente pelos conhecedores do assunto, junto de outros acontecimentos corriqueiros na vida, como data significativa aos cálculos pela retificação da hora de nascimento. O próprio Jung, durante o período de elaboração do seu livro: Sincronicidade, entusiasmado com o efeito constatado na astrologia como específica combinação planetária e sua influência em relação ao casamento, decidiu juntar um grupo especializado e informar o resultado estatístico nesta obra.  De fato, conforme ficou demonstrado os aspectos sobre o casamento pelas progressões secundárias e trânsitos, se especializaram na forma praticamente de um clichê, em relação aos planetas principais, que geralmente são indicados por: Sol, Lua, Marte ou Vênus. 

O casamento de John com Yoko

Mantendo as configurações aparentemente costumeiras para o enlace nupcial, o Meio do Céu (MC.p) progredido, o qual muitas vezes tende a servir neste acontecimento como indicador fundamental deste evento, geralmente em função de um mapa feminino – por qualificar tipos especiais de enlevo social na vida da mulher –, neste caso, provavelmente pelo fato de formar conjunção perfeita com a Lua radical de John Lennon, que influi sempre de ordem masculina, determina acima de outros aspectos o momento certo deste casamento. Outros aspectos, evidentemente, reforçam a possibilidade deste acontecimento como, Júpiter em trânsito forma aspecto de trígono dentro dos limites, também com a Lua radical. Sendo que, de modo semelhante ocorre em relação a Urano em trânsito. Com mais observações seria possível encontrar mais aspectos para justificar mudança importante para esta data, em que se confirma o casamento de John Lennon com Yoko Ono.  

John Lennon e Yoko Ono se conheceram em 9 de novembro de 1966, e daí em diante se mantiveram juntos, e só se casaram depois em 20 de março de 1969. Desse modo, a união dos dois já se efetivara desde o início. Para o estudante de astrologia interessado no assunto sobre progressões e trânsitos, este tema é de grande valia, justamente a partir do fato de que a união legalmente constituída só ocorrera três anos depois; estando ainda assim notificada no mapa como a legítima data de enlace matrimonial. Sendo importante também observar que, tanto a Lua quanto o Sol conforme as progressões secundárias para esta data circundam a sétima casa, que é o maior determinante em função do casamento, com ambos centralizando o Descendente (no meio entre os dois) em Áries. Existem outros aspectos, mas para reforçar mesmo o fato, o Meio do Céu progredido, como forte indicativo de casamento para a mulher, forma aspecto de oposição com Vênus na quinta casa. 

(continua)

Este texto faz parte do conteúdo que fundamenta a coleção do G +: Astrologia Pontual

A seguir os mapas radicais de John e Yoko

Astrologia Pontual X

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Evento – casamento: John Lennon

Explicação básica da Astrologia Pontual:

A Astrologia Pontual por diferenciação assim se denomina, para caracterizar o sistema de qualificação científica de extremada eficácia, no trato principalmente das predições e constatações dos fatos gerais, como ocorrências eventuais na vida; com base no mais efetivado denominador comum temporal, justificado pelo movimento planetário do sistema solar.  Por esse motivo, aplica-se como dados essenciais de cálculos da referência em análise os fatores de tempo fundamentais relativos ao dia/mês/ano, no que se inclui impreterivelmente, também a hora e o local do fato, conforme latitude e longitude, pelo levantamento do mapa astrológico condizente ao assunto proposto. Portanto, também o mapa para caracterizar a personalidade humana, requer de todos esses requisitos de cálculos. Desse modo, não existem limites sobre o tipo de assunto a ser pesquisado e interpretado.  No entanto, na prática, é de costume se interessar mais pelos cálculos sobre assuntos triviais como, casamento, nascimento de filhos, formatura, conquistas profissionais e daí em diante. A técnica de cálculos mais simples se efetiva pelas progressões secundárias e trânsitos.

Dado como exemplo, na explicação mais comum, a indicação do casamento de acordo a progressão astrológica e o trânsito, procede de um aspecto determinante com a Lua, caso o evento se referir a um homem, sendo em função da mulher relativo ao Sol. Sendo preciso levar em conta ainda, para essa modalidade de ocorrência, as casas condizentes ao assunto, incluindo também os aspectos dos planetas regentes das mesmas. O envolvimento da sétima casa é básico, por significar o “outro”, representando, portanto, os compromissos de modo geral, associações, contratos, etc. A quinta casa, por exemplo, também se envolve como influência pelo indicativo de paixão, romance, etc. Para maiores detalhes, as influências de Vênus e Marte ainda seriam importantes como referências. 

O casamento de John Lennon

Pela referência mais usual é de se considerar primeiro o aspecto de trígono do Ascendente progredido com a Lua radical, pois a diferença do orbe nesse sentido seria dentro dos limites em relação a esses termos astrológicos; caracterizando assim nos moldes de praxe, o casamento de John Lennon para esta data. Mas outros aspectos até mais exatos por questão ao orbe dos mesmos, também sustentam a indicação deste evento para justificar o momento: como o Sol progredido em conjunção ideal com o planeta Mercúrio radical situado na sétima casa, que representa o enlace matrimonial e outras associações; ou considerando-se também Júpiter em trânsito formando um trígono ao mesmo. Notório também seria o Marte progredido em conjunção com o Sol radical.

Os dados acima indicam as progressões secundárias e os trânsitos referentes ao mapa de Cynthia pelo seu casamento com John Lennon, sendo preciso notificar a insuficiência dos informes astrológicos básicos, em vista de ser desconhecida a hora de seu nascimento. Ainda assim, mesmo faltando referencias importantes como o Ascendente, por exemplo, por se tratar de um evento dos mais importantes de sua vida, os aspectos indicando o casamento se encontram de alguma forma na relação. Talvez, por esse motivo, o Sol progredido, considerado como um dos mais apropriados indicadores astrológicos em função do casamento para a mulher, não condiz aparentemente com nenhum aspecto, nessas condições incompletas do mapa. No entanto, Marte progredido, forma aspecto de oposição com a Lua radical, para a confirmação precisa deste evento; principalmente, em razão da Lua progredida formar quadratura com o Sol radical, muito embora, na situação de indicadores conflitantes, mesmo pela boa transformação social dela, como mulher que se casa.      

Desse modo, a Astrologia Pontual constata mais uma vez que, ninguém casa por acaso!

continua)

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A seguir os mapas radicais de John e Cynthia Lennon

Onipotência Existencial XXII

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XXII

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Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna

(continuação)

A explicação sobre Onipotência Existencial sempre aparenta se tratar de um estudo constantemente repetitivo, interminável, para cujo sistema de discernimento quanto ao assunto não existe outra maneira melhor para ampliação deste conhecimento. O sistema é assim em razão de que se trata do assunto mais simples pela explicação universal, global sobre tudo, originalmente. Cada página que se abre e se escreve, de novo denotam os mesmos tópicos, embora, sempre pelo confronto inevitável e nos conformes de nova roupagem.   Como maior entrave contra a essência básica disso tudo, proveniente da genuína lógica universal esclarecedora, se constata apenas, muito mais pela falta do conhecimento correto sobre o principal responsável de toda a existência, que se mostra na característica potencialmente sempre manifesta que é a Eternidade; do que em razão de outra coisa. O motivo desta falha pela apreensão exata sobre o principal fator de discernimento: que é a eternidade, tem sido servido de diálogo desde o início deste tema, em cujo nível atual se mostra mais acertado (pois, conforme constam: muitos absurdos para embargar o autêntico saber, foram implantações “humanamente” propositais). Agora, para demonstrar como qualquer mexida nos fatos implica em novo direcionamento, basta apenas acrescentar no assunto que: A Eternidade (18) é um derivado dos Ciclos Universais (28). Explicação:      

     

28 (Ciclos) – 10 (Pureza) = 18 (Eternidade)

De fato, conforme já foi demonstrado, o número 10 (Pureza) que representa o crédito relativo a tudo, determina numericamente as derivações, o qual para correto esclarecimento, praticamente não cria nada, apenas desenvolve com o fator da Pureza (10) precisos desmembramentos. 

18 (Eternidade) – 10 (Pureza) = 8 (Respeito)

Todos os valores (8), por exemplo, são derivados da Eternidade (18), e isso já foi caracterizado de muitas outras formas. Aliás, cada tópico que surge com o desmembramento conceitual de Eternidade condiz a uma nova integração ramificada de mais outro significado em pauta, independente, personificado, para um estudo a parte.

Quanto aos Ciclos Numéricos um tema já foi levantado para esclarecer este assunto muito especial. Como se sabe, o tempo relativo da Eternidade se caracteriza por imaginário (162 – 30 = 132) cuja modalidade de medida que é diferenciada, se aproxima de alguma forma da função periódica de ciclo. Sendo que ambas as funções independem propriamente de um determinante proposto pela Realidade. Ao contrário, o Tempo é líder da Realidade. De modo paralelo, se constata a relação da espécie humana com a lógica nesse sentido em que se nota o seguinte:

160 (humanidade) – 28 (ciclos) = 132 (tempo imaginário)

Embora requeira de certo esforço para discernimento do fato, isto significa que, a espécie humana pelo seu desenvolvimento, passou por certa fase sob a lógica de um determinado tempo imaginário. 

Seria uma situação inviável tentar recapitular num simples esboço o que já foi esclarecido amplamente sobre os ciclos.

Sendo possível assim apenas, e necessário para o momento, ainda incluir a lógica pela formação numérica destes ciclos universais. Já ficou esclarecido que pela lógica toda manifestação é dual; condizente, portanto, também em relação aos ciclos. A dualidade neste caso, se nota nestes números, em relação a inversão de dígitos. Pois, o 21 é uma inversão do 12; o 42 uma inversão do 24; o 63 uma inversão do 36, etc.  Sendo esta inversão importante para o motivo principal, em razão de que um ciclo originalmente acontece por seu direcionamento circular. E a rota no sentido circular também exerce uma função de dualidade; com um momento considerado ativo através do percurso de ida no primeiro semicírculo; e o segundo andamento dado como já sendo de volta (passivo) pelo outro semicírculo. Então, seria como se o termo 24, por exemplo, significasse a passagem inicial por meio do primeiro semicírculo, e o número 42 que é invertido numericamente caracterizasse o movimento oposto de volta. Pode parecer uma situação difícil de compreender, por ser complexa a explicação de algo extremamente lógico e evidente em função do movimento. Mas com alguns instantes de reflexão tudo se esclarece com facilidade.     

Falta ainda saber qual a razão de serem estes os números especialmente condizentes aos ciclos fundamentais; estipulados por 28 termos; sendo o número 28 contido como o essencial, qualificado como o segundo número perfeito, abaixo apenas do 6, estando em primeiro lugar.

Esta propriedade dos 28 números cíclicos se esclarece pela lógica dos nove primeiros dígitos, que se entende melhor na observação das nove simples comparações de igualdade:

1x4 = 2x2

1x6 = 2x3

2x8 = 4x4

2x9 = 3x6

2x6 = 3x4

1x8 = 2x4

1x9 = 3x3

3x8 = 4x6

4x9 = 6x6

Como solução exemplar, da igualdade: 1x4 = 2x2, obtém-se: 

12x42 = 21x24

Da igualdade: 1x6 = 2x3, se extraem duas soluções:

12x63 = 21x36;

13x62 = 31x26.

E assim sucessivamente, se encontram as 14 soluções, que condizem a 28 números cíclicos. 

E esta sistemática não significa nenhuma brincadeira de salão com números, perfazendo com extrema seriedade a lógica dos números cíclicos, os quais foram testados e comprovados pela sua eficácia.

Para se ter uma ideia da influência através destes números de efeito periódico, cíclicos, um exemplo trivial por intermédio da astrologia se relaciona com o número 96 (Concórdia). Pelas progressões e trânsitos como sistema eficaz das predições astrológicas, este número (96) anuncia principalmente e na maioria das vezes, como por exemplo, um casamento ou eventos similares; servindo também para indicar associações, contratos, associações, compromissos assumidos, etc.  

Dada a grande importância destes números cíclicos como anunciadores do momento certa para determinado evento ou em vista de algum acontecimento iminente, que de outro modo seria imprevisível; seria necessário um estudo a parte sobre este tema.

(continua)

Onipotência Existencial XXI

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XXI

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Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna

(continuação)

Ainda pela explicação básica sobre Eternidade (18), para esta síntese a respeito da Onipotência Existencial já caracterizada anteriormente, resta incluir alguns relevantes indicadores numéricos sobre este assunto.

Pois não se trata de um conhecimento apenas através de informações ditas em palavras, como assertivo das explicações, estando, porém, categoricamente comprovado pelo significativo implícito conforme resultados de cálculos, portanto baseado pela alçada inamovível dos números; até mesmo de acordo com o grande sábio por sua virtude que disse: “A matemática é a rainha das ciências”, não sem razão, existencialmente determinante. Portanto, alguns detalhes a seguir se tornam essências para o contexto global sobre a existência:

(121) Onipotência: 265 – 125 Origem = 140 Reciprocidade

Desta conotação se entende que a Onipotência (121) se origina por Reciprocidade (140); ou significando também como a tal sendo proveniente de uma necessária efetivação devidamente compartilhada, portanto, relacionada entre duas distintas partes, cujo esclarecimento nesse sentido, já foi feito em outras palavras, em resumo, associando assim, Onipresença (a força universal) com Onisciência (o conhecimento eterno).

(84) Criação: 228 – 88 (Evidência) = 140 (Reciprocidade)

Evidência: 88 – 37 (responsável) =  51 (Realidade)

Destes dois fatores básicos se compreende a importância da Onipotência no geral, para o bom andamento da Criação (84), que então se justifica como uma qualificação existêncial de sentido posterior. Isso para diferenciar a possibilidade uma caracterizada existência anterior compreendida como sempiterna.  

Para melhor entendimento desta relação numérica:

18 [Eternidade] / 51 [Realidade] / 84 [Criação]

Esta caracterização conforme os termos numéricos sendo esmiuçados: esclarece melhor o fato, pois:

18 [Eternidade] + 33 (semelhança) = 51 [Realidade] + 33 = 84 [Criação]

Ainda para aguçar mais o entendimento:

88 [Evidência] + 33 (semelhança) = 121 [Onipotência]

Nota-se nessa relação a perfeita integridade existencial da Criação; que é a vida real.

Não seria possível demonstrar assim as intrincáveis conexões desse mecanismo funcional, por incorrer no risco de se afastar do assunto em voga, incluindo-se, portanto, apenas os fatores indispensáveis (condizentes a este mesmo bloco):

(18) [Eternidade] 162 – 111 (Serventia) = 51 [Realidade]

51 [Realidade] 195 – 111 = 84 [Criação]

A Serventia (111) significa exercer um trabalho, ocupar uma posição funcional.

(18) [Eternidade] 162 – 115 (Modelo) = 47 [Realizável]

O encadeamento por este sentido é extraordinário. Pois, o 47 [Realizável] tem vários significados bastante diferenciados. Por representação nesta área, o 47 [Realizável] indica o Tempo invertido (sua forma inversa) e também o relevante significativo de mente, em todos os sentidos, inclusive de ordem universal. Portanto, a estrutura própria para caracterizar a noção de Eternidade (18) condiz com a forma da mente, sua funcionalidade e demais especificações distintas desta. O Tempo, como exemplo esclarecedor do fato, condiz ao modelo do Magnetismo (59). Então, conforme estudos já apresentados, o imã como um produto característico do magnetismo, serviu como modelo essencial para ilustrar pelas suas especificações principais, as necessárias modalidades do tempo, ou sobre sua funcionalidade. Do mesmo modo, a mente como modelo, deve caracterizar a Eternidade (18), que inclusive ainda ocupa uma posição em escala numérica, ao lado deste:   

6 [Amor] / 18 [Eternidade] / 30 [Tempo]

O paradigma de Eternidade (18) é a mente (47) não só pela garantia de sua integridade, bem como por manter o conteúdo fundamental e estrutural de tudo significativamente; para representar também por outra modalidade a Onisciência; sendo a Onipresença caracterizada pela Luz (42). Aliás, conforme já foi dito, se constitui uma enorme estupidez, supor, seja lá por que forma, o exercício exclusivista e autocrata de um regime onipotente.  Seria enfadonho em demasia para um Criador de toda a Existência determinar de modo totalitário a funcionalidade dos universos e da vida. Como já foi explicado, a força do poder da Onipresença outorga magnanimamente, sem precisar questionar, agora as exigências pela graça da vida estão implícitas para serem cumpridas, desde sempre na Eternidade (18).     

O Tempo (30) como outro fator constitucional da Criação apresenta como dimensões:

66 (Presente)

78 (Passado)

54 (Futuro) – sendo o número 54 representante também de espaço e de outros fatores.

As dimensões espaciais se caracterizam numericamente como:

67 – comprimento

61 – altura

46 – largura

Sendo que a soma das dimensões temporais perfaz um total equivalente ao espaço:

66 (presente) + 78 (passado) + 54 (futuro) = 198 [espaço]

E a soma das dimensões espaciais totaliza o número equivalente ao tempo:

67 (comprimento) + 61 (altura) + 46 (largura) = 174 (tempo)

Surpreendentemente, para não deixar dúvidas sobre a veracidade do fato, a soma de todas as dimensões temporais com as de ordens espaciais:

198 [espaço] + 174 (tempo) = 372  (ou 84)

Perfaz o número que indica a Criação (84).

Ou como na forma mais simples:

(Criação) 84 – 30 (tempo) = 54 (espaço)

Curiosamente, de modo qualitativo, isso caracteriza a relatividade de Einstein.

(continua)

Este texto se integra como conteúdo da coleção G+: Onipotência