segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Vestígios Indeléveis - Adler II

Vestígios Indeléveis – Adler II
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis - Adler



Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.

Vestígios Indeléveis - Adler

Prossegue-se assim conforme os vestígios que se encontram no mapa de Adler, em razão de um outro o qual se presume ser aquele relativo ao de sua vida anterior.
Para o entendimento correto desta postagem seria necessário ler também a anterior (por ser esta a continuidade da outra).
Repetindo (as instruções anteriores, apenas por se tratar de um ‘método inusitado’), o número 36 serve para indicar aquilo que providencialmente, exige um tipo de “sublimação” na vida atual pelo “erro” cometido numa vida anterior; ou melhor, isso permite (sob esse vestígio) encontrar a real ou qualificada insubordinação (carma) do passado (em termos de reencarnações).
Continuando o processo com a análise do próximo planeta (depois dos já apresentados como eficientes “testemunhas” pela comprovação deste fato inédito de reencarnação conforme o sentido astrológico):
Júpiter:  69 – 36 = 33; ou número que representa as vogais de seu nome total (do passado).
Esclarecendo: Em sua encarnação anterior, Adler, pelo seu nome integral apresentava as seguintes equivalências numéricas:

Nome Total: (166) 22 Intransponível (consoantes: 133 Gratidão; vogais: 33 Semelhança).

Curiosamente, sua casa XII atual se define pelo seguinte número:
Casa XII: (25) 169 – 36 = 133 (sublimação do número relativo das consoantes daquele nome anterior); ou seja, essa mesma casa que vale como representante de um  setor de Júpiter; a qual já no mapa de ordem anterior (do passado), ainda correspondia ao signo de Peixes (pois, o Ascendente daquela sua antiga ‘personalidade alma’ se expressava sob o signo de Áries).
Para justificar o motivo dessas transmutações (sobre o nome total), aliás, claríssimas em termos de lógica (dos vestígios), seria preciso analisar de forma expressa suas razões; sendo que, pela boa interpretação dos fatos, daqui por diante, o termo ‘ex Adler’ deve ser reconhecido como um tipo de variável necessária para indicar essa tal ‘personalidade alma’.
Então, o nome total do ‘ex Adler’, dado pelo número 22 (Intransponível), que se enquadra na Hierarquia da Pureza (10), indica a disponível qualidade (elevada) de poder alcançar fatores inatingíveis; por implicar num tipo de elo (num sentido superior). Nesse caso, se embasa conforme os números 133 (consoantes) + 33 (vogais) = 166 (22); significando com isso uma rara possibilidade de poder exercer sobre os próprios “semelhantes” (33) uma influência quase inevitável  pela prática da Gratidão (133); fato que realmente ocorreu – ante boas intenções – na vida do ‘ex Adler’; o qual por alguma razão acarretou num certo tipo de insubordinação (carma), senão, não requereria a sublimação.
Para justificar em que implicava esse tipo de insubordinação (carma), o próprio resultado numérico (33) dessa questão representa o seguinte: 33 + 144 = 177; e: 62 (número do Ascendente) + 115 (número da casa V) = 177; ou seja, essa sublimação expressa pelo 69 através de Júpiter, também inclui nessa relação os motivos: Ascendente (decisão) e casa V (vontade). Em curtas palavras, isso significa que o ‘ex Adler’ empregara seu “encantamento contagiante” de forma dominadora sobre seus semelhantes, como se por interferência no livre arbítrio dos mesmos, ou melhor, exercendo  influências em razão da “fé”, a qual nem ele próprio cultivava tanto assim sob a sua devida convicção (com real sentido eterno). 

Lua () de Adler: (30) 174 – 36 = 138 () Lua do mapa em vida anterior. 

Isso configura a transformação efetivada astrologicamente de uma Lua para outra, como reajuste da personalidade para a reencarnação seguinte, que no caso se refere a Alfred Adler, por essa nova versão vivencial.  Apenas este aspecto de concatenação já comprova inegavelmente essa reencarnação proposta. Com a Lua assim representando transformação coerente aos fatos anteriores, não poderia se tratar de simples coincidência: que em astrologia, aliás, não existe.Significa um aspecto, logicamente, deslumbrante, pela situação de extrema coerência em relação ao fato. 
Pode ser dito que: independente dos demais aspectos em favor ou não, por tal conotação sequencial da Lua, de um mapa para o outro, fica comprovada a dita reencarnação, incontestavelmente.

Saturno: 131 – 36 = 95; 95 = 81 (casa III) + 14  (“nome” célebre de ‘ex Adler’).

Além disso implicar numa dupla “correção” (de sentido cármico) desses elementos, ainda poderia ser presumido sob esse vestígio o seguinte: Progresso 95 – 81 Revogação = 14 Comunicação; quer seja, o 95 serve também para anular (81 Revogação: "anulação") o número 14.
Pois, conforme esse indício, de fato, Saturno, regente das casas VII e VIII de Adler, também conhecido (astrologicamente)  como – planeta – Senhor do carma, traz importantes informes sobre o caso.
Como o número 14 embasa o nome – divulgado expressivamente –, pelo qual o ‘ex Adler’ se glorificara; apesar de já ter sido sublimado através de Vênus (conforme o mapa de Adler: Vênus 50 – 36 = 14), ainda assim, por “revisão” de Saturno, precisou de seu exato “arremate” em função de uma possível – e nova – reencarnação dessa personalidade.
Isso até se reflete como autêntica lição, sob em quanto se embasa os mecanismos dados em termos de uma boa – e necessária – reencarnação (quando configurada por motivos elevados, ou pelo menos, sob as condições de ordens naturais).
Essa reformulação definida por Saturno suscita a necessidade de ser efetivado nessa transição (entre planos) a essencial condição do – quase total – esquecimento sobre fatos anteriores. Mas, com Saturno no grau do Inesperado (131), isso poderia indicar a possibilidade – de pelo menos – por algum tipo de “lampejo”, parte desse passado poder aflorar (vagamente).

Urano: 93 – 36 = 57; número relativo ao grau do Sol de ‘ex Adler’.

Urano, regente do signo solar de Adler (e de sua casa VIII), posicionado no Ascendente, implica na transmutação do Sol (57) de ‘ex Adler’, o qual também se encontrava no Ascendente (no signo de Áries). Isso expressa uma autêntica “troca” como justificativa das mudanças – necessariamente – efetivadas em termos de interesses atualizados da personalidade, ou seja, por questão de nível profissional, etc. Para dimensionar esse caso: um Sol muito forte ou no Ascendente – ainda mais por conjunção e principalmente assim expresso em Áries – determina um personalidade deveras centralizadora, condição (perigosa) que em termos psicológicos se considera como um “desajuste” em detrimentos num sentido social; cujos riscos de suas "vítimas" se apresentam – geralmente – em função do sexo oposto (um fato muito sério, observado também em psicologia forense).
E, esse providencial indício se mostra explícito, pois: 57 + 144 = 201; 201 = 133 (consoantes do ‘ex Adler’) + 68 (a Fertilidade como significador de sua casa VII, que indica o “outro / a”); lógica que nem precisa ser exposta em longo texto, por testemunho. Sabe-se lá, o quanto poderia ter lhe custado pela obtenção desse tipo de regeneração.

Netuno: 79 – 36 = 43 (Concepção).

Netuno visa regenerar as “concepções interiores”. Sendo que: 43 + 144 = 187; 187 = 68 Fertilidade (número da casa VII) + 119 Disponível (valor da casa VIII); num grosso modo de expressão essa configuração numérica – como tipo de acusação – apenas proclama a necessária correção da personalidade em função das casas VII e VIII, em termos de “facilidades” (119) e “impulsos de ordens férteis” (68) em relação ao outro; fatores que confirmam os indícios dados por questão de Urano. Nisso ainda se enquadram as seguintes correlações: 43 = 21 (Nodo Sul) + 22 (nome total do ‘ex Adler’; como também: 187 = 57 (número do Sol) + 130 (número da Lilith do mesmo); fatores que complementam os fatos.

Plutão: 74 – 36 = 38 (Generalidade).

Sobre esse sentido: 38 + 144 = 182; 182 = 89 Virtude (valor de Vênus,  a “arte”; também de Mercúrio, o “raciocínio”) + 93 (número do próprio Plutão de ‘ex Adler’.
E, com isso já seria possível fundamentar esse processo – presumido – sobre a reencarnação (comprovadamente forte) de Adler; entretanto, os números em razão das casas também apresentam novas correlações importantes.





(continua)


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Os Graus do Zodíaco

Os Graus do Zodíaco
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Os Graus do Zodíaco

Os Graus do Zodíaco

O texto ‘A Concepção da Cruz’ descreve em resumo como os 144 números foram aferidos e confirmados como recurso, o qual tem sido demonstrado em sua forma prática (em sua aplicação em razão de todos os assuntos); cujos detalhes de sua elaboração se encontram (bem mais definidos) no livro: Teoria dos 144 Números; publicado em Set / 2011, pela Editora Livronovo.
Como alguns dos leitores já devem ter notado, a seqüência desses números em relação ao Zodíaco deve atender a um outro sentido lógico, como por exemplo, o signo de Áries, representado pela hierarquia da Coragem (1), a qual se define por:
1 – Coragem; 13 – Experiência; 25 – Confiança; 37 – Responsabilidade; 49 – Heroísmo; 61 – Ascensão; 73 – Triunfo; 85 – Persistência; 97 – Veracidade; 109 – Esperança; 121 – Independência e 133 – Gratidão; não obedece esse sentido em termos zodiacais, quer dizer, não mantém entre os seus 30 graus todos esses elementos, mas tão somente o fator Coragem. O fato é que os outros 11 elementos se distribuem no zodíaco, cada um em seu respectivo grau, logicamente em função de simetria e reciprocidade entre os 12 Padrões.
Foram necessários vários anos de experiências para ser possível definir e comprovar as posições desses elementos, pois esses não poderiam ocupar apenas os graus do signo representante de suas hierarquias, cujo tipo de harmonização dependia de uma lei, a qual precisava ser descoberta.
E, a lei que faltava para determinar essa distribuição de ordem geral dos números no Zodíaco era a lei do Débito e Crédito, ou seja, o principal tipo de lógica aplicado (de modo imprescindível) em contabilidade, o qual define que: um ato de receber implicaria num outro de dar, cuja ação de recebimento se registra como débito, e, concomitantemente, a outra parte recíproca deve significar o crédito. Disso surgiu até um tipo de bordão aplicado entre os estudantes de contabilidade:
Tudo que entra “Debita”; Tudo que sai “Credita”.
Dessa forma, foi possível organizar os 144 números no Zodíaco, comprovadamente. A figura (zodiacal) acima serve para ilustrar – como esquema – o direcionado sentido de troca – por débito e crédito – em função do signo de Áries. Para se ter uma ideia dessa movimentação de troca em função de débito e crédito, a figura inicial pode servir (mais ou menos) como ilustração desse fato, também em relação aos outros signos.
Como o Zodíaco perfaz 360 graus, dividido por 144, resulta num espaço (do círculo) de 2 graus e 30 minutos para cada um desses fatores; sendo que, de 30 em 30 graus, se apresenta o número fundamental da hierarquia, representante de seu respectivo signo.

Nesta tabela definida para Áries se encontra no débito os fatores em disponibilidade para esse signo, o qual se expressa de zero a 30 graus do Zodíaco. O débito tem sentido também de ativo, representando, portanto, ação. O crédito apresenta os fatores que Áries tem a haver em relação aos outros signos.
Conforme essa tabela, seria como se Áries – para se constituir – tivesse doado seus onze auxiliares – originais – para cada um dos outros signos, por troca em razão dos mesmos.
Então, Áries recebe de Peixes a Eternidade (18), e em troca entrega a Touro a Experiência (13); conforme a primeira linha. Por analogia, isso significa que a Coragem de Áries se torna sempre eterna (pela sua segurança). Em troca suas experiências são entregues a Touro, que tem o dom do Respeito (e sabe valoriza-las).
De Aquário, recebe a Oportunidade (35) concedendo a Gêmeos o sentido de Confiança (25).
De Capricórnio obtém o fator da Penitência (40), e, nisso se encontra sua razão de sempre ser aquele que deve ser sacrificado (o carneiro imolado). Mas, coloca a responsabilidade (37) em Câncer que gera suas ações (num sentido emocional).
Sagitário concede a Áries o dom da outorga (57), nisso se encontra sua liberdade de dar em razão de poder receber. Retribuindo, empresta seu Heroísmo (49) ao signo de Leão.
De Escorpião recebe o fator Explícito (62), o que o torna ainda mais arrojado e “pronto” em suas decisões. Com isso concebe a Virgem seu dom da Ascensão (61).
Libra dispõe a Áries o Consolo (79) e recebe em troca o Triunfo (73).
Através de Virgem conhece o senso da Concórdia (96), como poder da razão, esclarecendo com isso o fato de Áries ser regente da cabeça, na qual se encontra o cérebro. Devido a esse fator racional, entrega a Escorpião sua Persistência (75).
De Leão tem em disponibilidade a Suficiência (101). Disso resulta sua Veracidade (97), a qual entrega a Sagitário.
De Câncer, obtém a  Sensatez (118), fator que reforça o seu temperamento, elemento fundamental em suas ações. Por outro lado, permite ao signo de Capricórnio as reações de Esperança (109).
De Gêmeos, recebe o senso de Liderança (123), a qual paga a Aquário com o seu poder de Independência (121). Isso significa que Áries tende a liderar, quando pode expressar seu sentido de independência em razão de grupos (Aquário).
De Touro, recebe o fator da Reciprocidade (140), dando a Peixes, como retribuição o dom da Gratidão (133).
A Reciprocidade (140) implica numa espécie de igualdade de direitos. Sendo uma característica expressa em seu último termo, por analogia, seria como um representante de sua décima segunda casa, uma qualificação de finalidade ativa, a qual sob o domínio da Reciprocidade (140) indicaria condições agressivas; ou, até mesmo um tipo de temperamento com tendências num sentido vingativo. O fator de crédito como Gratidão (133), confirma ainda mais essa característica, indicando que Áries não deve tolerar a ingratidão.
A Coragem (1), identificada pelo signo de Áries, que se classifica em:

Gênero: maculino
Fase: tipo cardinal
Palavra chave: iniciativa
Elemento: fogo
Temperamento: bilioso (ou colérico)
Qualidade: quente e seca
Atitude: de ordem pessoal (atuações num sentido individual)
Dependência: em função de eixo com o signo de Libra (seu fator impessoal)
Planeta regente: Marte
Letra: A
Nota Musical: C (dó)
Cor: vermelho
Graus do Zodíaco: de 0 até antes dos 30 graus (que define Touro)

Estas informações inéditas (em razão desse signo) se constituem num trabalho imenso em razão de pesquisas (durante muitos anos); conforme inúmeras interpretações astrológicas nesse sentido (pela sua confirmação).

(continua)





terça-feira, 2 de outubro de 2012

O Tempo Relativo V

O Tempo Relativo V
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo V



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).










O Tempo Relativo

Em termos anteriores sobre o ‘conjunto temporal’ se estabelecera como notório – conforme a direção numérica expressa pelos 144 números –, as seguintes considerações fundamentais (mantidas assim como sumário dessa pesquisa):
Tempo (30) 174 – 42 Princípio = 132 Imaginação;
Princípio (42) 186 – 54 Infinito (“espaço”) 132 Imaginação;
Eternidade (18) 162 – 30 Tempo = 132 Imaginação.
O Tempo se estabelece em seu sentido inicial na ‘linha imaginária’ (132), a qual define também o ‘período temporal’ da Eternidade (18); e que ainda significa – propriamente – o ‘espaço imaginário’ do Princípio (42).
Expondo tais vestígios – numéricos – em partes:
No início só havia a Luz (42) como poder (criador), em função da qual o fator espaço (54) seria apenas imaginário (132); portanto, assim caracterizado para poder embasar pelo menos 3 qualidades básicas: Eternidade (18), Princípio (42) e Tempo (30); como necessário padrão de ordem geral.
Ainda sob certa justificativa parcial: Concórdia 96 – 42 Princípio = 54 “espaço”. A Concórdia (96) mantém como Princípio (42) a qualidade de “espaço” (54); ou, ampliando por reflexão, a Concórdia também se embasa sob o termo (dada as suas variáveis): “convencional”; dessa forma, “convencionara-se – em termos de coerência existencial – que o “espaço” (54 = Infinito) seria um fundamento de base, sobre o qual a luz poderia se difundir como padrão prescrito pelo seu poder de “velocidade máxima” (subentendendo com isso, em razão de todas as dimensões espaciais); ou seja, conforme a qualidade de cada setor espacial, a velocidade necessariamente precisa variar (de modo inevitável, pela própria sustentação do fator temporal). 
Então, essa ‘linha imaginária’inapreensível se manifesta apenas em razão de certo ‘artifício matemático’(por convenção). Ainda sobre isso, do mesmo modo, poderia ser “admitido” por convenção que: 96 Concórdia – 30 Tempo = 66 “presente”, ou seja, “o Tempo se  determina apenas em função do presente!”  Condição já demonstrada (anteriormente) como não sendo com exclusividade (conforme ilustração de ‘Planetas no Espaço’ para essa asserção). Assinalando também que, nesse ‘espaço ou tempo imaginário’ (Imaginação 132 – 51 Realidade = 81 Revogação ou “zero”) os valores em termos de realidade (absoluta) estão “zerados”, e, nem por isso, essa lógica perderia matematicamente sua validade (embasada nos números imaginários). Aliás, esse número 81 (conforme suas variáveis) se enquadra também no exato significado do termo: “singularidade” (de ordem científica).
Básico também se torna (mantido sempre em pauta) que:

Eternidade 18 / Tempo 30/ Princípio 42

O Tempo (30) dado como fator exemplar pela própria lei fundamental da termodinâmica se encontra prescrito – como participante de um “acorde” – entre os limites definidos pela Eternidade (18) e pelo Princípio (42).


66 "presente" + 78 "passado" + 54 "futuro" = 198 "espaço"


Considerando novamente a ilustração utilizada como exemplo (em função do tempo), diante da qual foi possível demonstrar de modo simples o sentido da ‘relatividade temporal’, cujo resultado – surpreendente –  implicara num tipo de simetria "inesperada" (determinada em razão do próprio sentido numérico): “presente” 66 + “passado” 78 +  “futuro” 54 = 198 “espaço”, como um fato consumado pela própria ‘figura ilustrativa’, que também identifica as 3 dimensões temporais – de modo propriamente espacial – caracterizada no mesmo instante; nisso – por curiosidade – se encontra a seguinte questão:

Teria o tempo – em contrapartida – também as 3 dimensões espaciais (comprimento, altura e largura) ?

Para confrontar essa questão seria preciso encontrar os números que caracterizam (como variáveis de cada um deles) as 3 dimensões de comprimento, altura e largura. A variável indicadora de altura (sem contar com a ordem dessas dimensões), obviamente deve prevalecer sob o fundamento do número 61 (Ascensão), cuja comprovação nesse sentido se encontra na expressão: Modelo 115 – 61 “altura” = 54 Infinito; ou melhor, a “altura” (elevação) de um ‘modelo primordial – da Criação – seria “infinita” (inatingível); apesar dessa versão ser deveras “filosófica”, o fato é que seria preciso prosseguir nessa análise (mas existem outras justificativas sobre essa comprovação). Pois, essa mesma asserção (numérica) – simplista – de altura seria abstrata até em função do Tempo (Tempo 174 – 61 “altura” = 113 Abstrata), o qual propriamente se caracteriza sob as dimensões (manifestas) de presente, passado e futuro.
Para se encontrar as 2 dimensões (“espaciais”) restantes – como variáveis numéricas –, seria possível aplicar como recurso (nessa busca) o seguinte artifício:
Como o número 23 (Humildade) em termos de objetividade (por ampliação) significa também “mínimo”, e, o número 121 (Independência), em contrapartida indica o “máximo” (pois: 23 “mínimo” + 121 “máximo” = 144; se polarizam simetricamente); então, obviamente, o dobro de “mínimo” deve embasar a qualidade geométrica de “espessura” (46 “espessura” – 23 Humildade = 23 “mínimo), deveras conforme a lógica, sendo que esse número 46 Popularidade (“largura”), representa ainda: crescimento, entropia, volume, etc.
Se o Tempo realmente engloba as 3 dimensões “espaciais”, então o número que deveria significar extensão (comprimento) precisa ser o número 67 = Sustentação, o qual  precisa ser comprovado (por demonstração). Geometricamente (ou até de modo simbólico) a forma da “reta” (como fator de base)  seria ideal para representar extensão (primeira dimensão), lógica que se enquadra muito bem com o termo: Sustentação (67). Entretanto, só isso não bastaria para justificar esse fator numérico também sob esse significado, e sim conforme os resultados obtidos em suas seguintes relações:
Infinito (54) 198 – 67 “comprimento” = 131 Inesperado; não seria esperado o cumprimento do Infinito;
Inesgotável 139 – 67 “comprimento” = 72 Expectativa;
Sustentação  67 (“extensão”) 211 – 139 Inesgotável = 72 Expectativa;
Sustentação 67 – 46 “espessura” = 21 Perfeição; a espessura se estende ao longo do comprimento da reta; e, outros exemplos mais.
       
De forma que, o Tempo engloba as 3 dimensões “espaciais”:

 67 – Comprimento (extensão)
 61 – Altura
 46 – Largura (espessura) 
174 = Tempo

Em simetria com o Espaço que mantém as 3 dimensões “temporais”; num tipo de inversão contraditória, porém significativa (pelo quanto isso determina em termos de estudo).

Talvez seja esse o sentido de reciprocidade existente nessa fundamental  e necessária unificação de Espaço / Tempo (conforme a relatividade: Tempo 174 – 34 “relativo” = 120 Disciplina).

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Vestígios Indeléveis - Adler

Vestígios Indeléveis - Adler
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis - Adler

Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.



Vestígios Indeléveis - Adler

Vestígios indeléveis se encontram – por questão de um observador atento – em todas as partes, em todos os momentos (do cotidiano), sob um sentido oculto coerente – entre qualificações intuitivas – dado como vantagem para toda pesquisa; dessa forma, cada quadro sempre indica algum recurso relevante durante as investigações, anulando assim o inexplicável.
Portanto, para tornar clara uma análise através dos números, existe um outro recurso básico o qual consiste apenas em aplicar o tipo de cálculo indicado no tema ‘Penas Irrevogáveis’, embasadas pelos números: 44, 35 e 36.
Para esclarecer esse sistema – simples – em razão apenas desses 3 números fundamentais, seria preciso entender o seguinte:
A Prosperidade dada pelo número 44 pode recair sob o significado negativo (por exacerbada atitude pessoal), então classificada por razões de extrema ambição, cujo fato resulta num tipo de “alerta” indicado por esse número.
A Oportunidade (35) amplia essa condição negativa (por ambição) indicando a classe de envolvimento ilegal, o tipo de crime e o foco (grupos) que implicam nesse tipo de ocorrências, ou seja, os elementos influenciáveis (tentações inevitáveis de mesma espécie).
A Saciedade (36) serve de recurso – nos níveis do além – para que a personalidade alma alcance a sublimação de seus antigos erros.  
Conforme esse método, para se conhecer o tipo de recurso ideal, como forma de se poder sublimar um emprego errado de certa “virtude” própria (definida em número) – dada ao longo das experiências vivenciais –, como sentimento de culpa, ordem cármica, tipo de complexo, ou, não importa como esse “incômodo” possa ser caracterizado, bastaria acrescentar mais 36, em cujo resultado se define a questão.
Por exemplo, se esse emprego errado foi em razão da Coragem (exacerbada) : Coragem 1 + 36 = 37 Responsabilidade; então, tal “paciente” quanto a esse tipo de delito (existencial) se envolve com esse novo tipo de padrão, ou seja, a Responsabilidade, como única forma de sublimação (em razão do caso anterior). 
Neste caso, pelo fato de se ter  em mãos – por reconhecimento “inesperado – o mapa astral que define a reencarnação anterior de Adler, em razão das fantásticas correlações existentes (entre um e outro), fácil se torna, descrever os inusitados fatos dessa personalidade, em seu sentido existencial.
Para esclarecer essas correlações, deduzindo 36 de algum número (relativo a quaisquer planetas ou cúspides) atual do mapa de Adler, se encontra a identificação dos fatos, por comparação em relação àquele dado como “presumidamente” de sua vida anterior. Só que neste caso, com o mapa astrológico atual (por inversão), deve ser deduzido 36 em razão de cada número para se encontrar o outro de ordem anterior (pois esses devem visar a sublimação daqueles relativos ao passado).  

Do mapa atual de Alfred Adler:


O Sol (expresso pelo número): 94 – 36 = 58; sendo que o Sol relativo ao passado (que se encontra no tal mapa astral correlacionado), equivale a 57; o qual determina a seguinte lógica (por simetria): 56 “Saturno anterior” / 57 “Sol anterior / 58 “sublimação necessária”. Essa sublimação – determinada no além – foi necessária conforme um tipo de “atitude errada” fundamentada em razão de Saturno (56 = Modéstia) e Sol (57 Outorga); ou seja, houvera em termos existenciais um “abuso” ante as funções do Sol (brilho) sem a devida modéstia (“erro” no emprego da fama).


A Lua  = Tempo (30) 174 – 36 (sublima) = 138 Indulgência, o qual define a Lua “presumida” como relativa ao passado (que se encontra no tal mapa astral). Essas razões são óbvias por questões da própria ‘personalidade alma’ (conforme sua biografia), pelo fato de ter cultivado “crenças cegas”; quer dizer, por se entregar irrefletidamente quanto ao dogma imposto por doutrinação “errada” (embora aceita sem reflexão), que exigia apenas a fé de modo incondicional.



O Mercúrio (Retrógado) = 38 – 36 = 2.
Antes de elucidar as razões desse planeta, vale salientar (pela confirmação dada) o que descreve a astrologia  (num sentido cármico): a retrogradação planetária caracteriza uma certa condição de “continuidade”, repetição desse aspecto no mapa, ou seja, significaria um aspecto já ocorrido (no mapa da vida anterior). Nisso se embasa que a pessoa persiste em manter certo tipo de qualidade (ou defeito) pessoal. 
Nesse caso, esse tipo de repetição ocorreu de modo simbólico, pois Mercúrio Retrógado rege sua décima segunda casa (local em que se situava anteriormente).
Para justificar essa sublimação: Mercúrio (2) 146 = 57 “Sol antigo” + 89 “Mercúrio anterior”; e, também em relação a Vênus (89), pois esses dois planetas formavam uma conjunção. Pois, isso caracterizava sua superior virtuosidade (89 = Virtude), a qual provavelmente implicara em seus “abusos” cometidos por questão da própria fama (“brilho” pessoal em função do Sol). Por isso, foi preciso renascer portando um tipo de Mercúrio identificado como “comum” (38), posicionado na casa VIII (transformação), regente das casas IV e XII.


Vênus retrógado, também confirma aquela teoria astrológica, pois, posicionava em Peixes, mantendo esse mesmo signo, só que antes, na casa XII, e neste caso no MC.
Vênus: 50 – 36 = 14 Comunicação. O número 14 expressa exatamente o nome com o qual se consagrara (mundialmente): 14 Comunicação (consoantes: 13 Experiência; vogais: 1 Coragem), cuja “revelação” deve ser apresentada somente no final (deste tema); acentuando também que Vênus (89 = Virtude) contribuiu em muito pelo seu sucesso (naquela época).


Marte: 121 – 36 = 85 (Persistência).
Nessa regressão Marte era regente de seu Ascendente, indicado pelo número 62 (Explícito). Então, isso pode ser justificado pelo seguinte (por esse tipo de transmutação): 85 = 62 “Asc”+ 23 “Netuno”. Sendo que o número 62 também idêntica seu primeiro nome (de vida anterior): 62 Explícito (consoantes: 46 Popularidade; vogais: 16 Privilégio). Podendo também se incluir nessa sublimação de Marte: (85) 229 = 130 “Lilith” + 99 “casa XII”.


Júpiter: 69 – 36 = 33.
O número 33 corresponde ao total das vogais em razão de seu (antigo) nome completo: 22 ou 166 Intransponível (consoantes: 133 Gratidão; vogais: 33 Semelhança). Para acrescentar mais sobre esse sentido, vale dizer, sua Casa XII equivalente a 25, sublimada seria: (25) 169 – 36 = 133, valor relativo ao total de suas vogais.
Esse número – como sublimação de Júpiter – ainda embasa o seguinte: (33) 177 = 62 “Asc” (ou número do primeiro nome) + 115 “fator numérico da casa V”. 

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).