quarta-feira, 27 de julho de 2011

Astrologia Básica

Astrologia Básica

ESTUDOS ASTROLÓGICOS – Astrologia Expressa: Astrologia Básica
Anterior: Astrologia Expressa – Elementos do Mapa




Este estudo deve ser como um simples e rápido ‘Curso de Astrologia’ com a finalidade de proporcionar o mínimo esforço entre os leitores (carentes de noções) e com o menor número de aulas possível.

Astrologia Básica

Curso Completo de Astrologia Expressa (rápido para iniciantes):

Elementos básicos - indispensáveis.

O fundamental em relação aos signos.

Planetas - Síntese
O básico em relação aos planetas.

Classificação dos Planetas
Qualidades importantes dos planetas.

Casas Terrestres
Significados das casas na carta natal.

Classificação das Casas
Considerações importantes sobre as casas terrestres.

Elementos do Mapa
Outros elementos imprescindíveis em relação ao mapa astrológico.

Exemplo de uma Interpretação Astrológica
Análise astrológica (confirmada pelo nato) como exemplo aos iniciantes; conforme a aplicação de um método (de interpretação) simples: o circuíto planetário.


Adicionais

Pela complementação deste ‘Curso Rápido de Astrologia’ necessário se tornar apresentar os seguintes informes:

Coordenadas Terrestres

Com duas medidas angulares é possível determinar a posição de um lugar na superfície da Terra. A Latitude se conta de 0º (no Equador) até 90º (no pólo). Nas Latitudes se considera o círculo máximo do Equador como referência; de onde se efetiva a contagem de 0º a 90º, tanto para Norte quanto para Sul. Entretanto, a posição de um ponto na superfície da Terra, não pode ser determinada apenas com a Latitude; pois, todos os pontos do mesmo paralelo possuem a mesma Latitude. Dessa forma, com a Latitude e a Longitude se determina – precisamente – a posição de um lugar. Nas Longitudes, é necessário tomar como referência ‘um meridiano’, de onde se realiza a contagem de 0º a 180º; tanto para Leste quanto para Oeste. O meridiano (padrão) escolhido como referência é o de Greenwich (perto de Londres). Para se determinar um ponto exato num mapa geográfico: monta-se uma proporção tanto para a Latitude como para a Longitude.

Hora Solar, Média e Legal

O movimento de translação da Terra não é uniforme; por isso, o Sol não tem um período certo entre duas passagens – superiores ¬ – pelo meridiano de qualquer lugar, em cada dia do ano; algumas vezes se atrasa, outras se adianta; sendo que os atrasos podem chegar até 16 minutos em Outubro e, os avanços até 14 minutos em Fevereiro. Portanto, o meio-dia solar verdadeiro ocorre no momento em que o Sol culmina (em algum lugar), isto é atinge a maior altura em sua passagem pelo meridiano (altura meridiana). Os ‘relógios solares’ marcam a hora solar, mas, os ‘relógios comuns’ marcam apenas a hora legal imposta por lei. Idealizaram-se assim um Sol com movimento uniforme, de maneira que, os períodos entre duas passagens meridianas consecutivas se tornassem iguais; o que se define como Tempo Médio.




Diferença de Horas 

O globo foi dividido em 24 partes iguais, separadas por meridianos eqüidistantes em 15º, que equivale ao espaço percorrido pelo Sol em uma hora, no seu movimento diurno aparente de Leste para Oeste. Esses espaços são chamados Fusos Horários. Os paises compreendidos dentro do mesmo fuso têm a mesma hora; e a diferença de tempo entre dois lugares de fusos diferentes é indicada sempre por um número inteiro de horas. Os fusos são numerados à partir de Greenwich, marcando 0 (zero); até 12 para Leste, em ordem crescente; e para Oeste, em ordem decrescente; desde 23 até 13. As linhas que limitam os fusos nos continentes, adaptam-se às delimitações dos Estados. Para Leste é sempre mais tarde, para Oeste sempre mais cedo; porque o Sol se desloca de Leste para Oeste (na realidade é a Terra que gira de Oeste para Leste). O dia civil começa à partir de 0 hora.

Movimento Médio dos Planetas tendo a Terra como centro (sistema geocêntrico)



Tempo Médio de Permanência dos Planetas nos Signos











sexta-feira, 22 de julho de 2011

Antologia Científica II

Antologia Científica II



NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: Antologia Científica II

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).

As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos (Revoluções de um princípio) exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

Antologia Científica

Empregos Esporádicos dos Termos Científicos – apresentados – (continuação)

Conforme a segunda regra indicada, ou seja, de acordo com a Lógica Relativa (em suas definições), existe a possibilidade de se obter ‘mecanismos de pesquisa’ através da polarização numérica. Como exemplo: a polarização ‘entre o 127’, lógica fundamental em termos de uma análise científica (existem outros tipos que se encontram num texto especial sobre polarizações numéricas). Tal lógica é embasada no seguinte: o número 127 (Antimodelo) determina um sentido de ‘inversão’; então, a soma de dois números que resulta nesse valor, deve implicar numa espécie de correlação ‘polarizada’ conforme se expressa essa unidade padrão (antiforma: complemento ou polarização). Aliás, essa teoria já foi aplicada aqui na demonstração da diferença (qualitativa) existente entre ‘equivalência’ e ‘simultaneidade’, cuja soma dos respectivos números – desses termos – (33 + 94) resulta em 127. Então, para se obter o número do irreversível, por exemplo, basta subtrair de 127 o 110 Reversível; o que resulta em 17; o representante de estados sem retorno; lei da termodinâmica – como determinante da ‘seta do tempo’.
Feyman, em seu livro A Lei da Física, compara a natureza a uma imensa partida de xadrez: “cada movimento tomado isoladamente seria simples, e a complexidade, exatamente como a irreversibilidade, decorreria dos numerosos elementos do jogo” (Ilya Prigogine).
Entropia 46 – 17 irreversível = 29 simetria, quer dizer: na entropia se torna irreversível a simetria (interpretação simples para todos).
Rudolf Julius Clausius foi o primeiro a empregar essa palavra (entropia; cuja lei implica em várias maneiras de ser enunciada): “Todo sistema físico sempre evolui, espontaneamente, para estados de máxima entropia.” 
Conforme Ilya Prigogine: “Quer na mecânica clássica, quer na mecânica quântica, quer se utilize um método, quer outro, sempre se torna a cair nas mesmas dificuldades, passando na realidade ao nível dos conjuntos estáticos. Essa grande generalidade baseia se no fato de que o mecanismo da irreversibilidade ligado às ressonâncias de Poncaré é comum à mecânica tanto clássica quanto quântica.”
No entanto, entropia deve ser diferenciada de singularidade (ou marco zero); pois estes termos se polarizam ‘entre o 127’ = entropia 46 + 81 singularidade.
Como assevera o próprio Ilya.Prigogine: “Os fenômenos irreversíveis não se reduzem a um aumento de “desordem”, como se pensava tempos atrás, mas, ao contrário, têm um importantíssimo papel construtivo. ... seria preciso atribuir todo o funcionamento da vida à nossa ignorância, ou rejeita-la para o que é apenas fenomenológico. A vida seria menos fundamental do que a não-vida?”
Seria como se ‘ele’ estivesse se referindo ao fator da antiforma (127) aqui definida. Observações em números: (17) 161 – 115 = 46; ou: o modelo, grandeza ou derivação do irreversível se define através da entropia; (81) 225 – 115 = 110; ou: o modelo, grandeza ou derivação de singularidade (zero) se expressa como reversível, sendo que este exprime o inesgotável – fonte ou sentido indefinido – (110 ou reversível 254 – 115 modelo = 139 inesgotável. E, por adjunção estes determinam o antimodelo (46 + 81 = 127). Conforme Ilya Prigogine: “Hoje sabemos que a lei de desenvolvimento da entropia e a física do não-equilíbrio nos ensinam algo de fundamental acerca da estrutura do universo: a irreversibilidade torna-se um elemento essencial para a nossa descrição do universo, portanto devemos encontrar a sua expressão nas leis fundamentais da dinâmica (por meio de sistemas dinâmicos instáveis para a descrição microscópica do universo). Eis aí uma mudança radical do ponto de vista: para a visão clássica os sistemas estáveis eram a regra e os sistemas instáveis, exceções, ao passo que hoje invertermos essa perspectiva. Uma vez obtida a irreversibilidade (17) e a seta do tempo (46), podemos estudar essa seta em outras rupturas de simetria (* observação detalhista do autor: entropia 46 – 17 irreversível = 29 simetria; núcleo 98 – 17 irreversível = 81 singularidade e núcleo 98 + 29 simetria = 127; portanto, existe uma antiforma pela coordenação entre micro e macro sistemas) e no surgimento simultâneo (* outro detalhe: portanto, ‘é o que não pode ser equivalente’ conforme a Lógica Relativa) da ordem e da desordem em nível macroscópico. De qualquer forma, em ambos os casos, é do caos que surgem ao mesmo tempo ordem e desordem.” (l39 Inesgotável – 46 entropia = 93 Juízo).
Revisando a representação da lei de distribuição – bem definida por Ilya Prigogine –, em que o n. 133 – seu significador – implica numa adjunção entre Magnetismo 59 + (e) 74 Gravidade; o que pode ser constatado (conforme os números) o seguinte: estes dois fatores atuam de forma atenuante, quer dizer, efetivando retroações – polarizadas –, conforme cada uma de suas propriedades diferenciadas. Em termos de numerologia (teoria qualitativa dos números), são incontestáveis as justificativas dessa definição (embora ainda inconclusa); entretanto, bastaria apenas algumas destas considerações para evidenciar o fato (que deixa aos atentos pesquisadores a possibilidade de um conclusão): 133 distribuição – 42 Princípio = 91 Regeneração ou efeito; 133 – 99 fim = 34 qualidade; significando aquilo que vai distribuindo conforme a qualidade até o fim; 133 distribuição – 57 Outorga = 76 Regime; outorga tudo sob regime (como num circuito); 133 – 87 receber = 46 entropia; desenvolve a distribuição com a recorrente absorção dos exageros (crescimento).
Nesse sistema de distribuição se torna possível a abstração do seguinte: Magnetismo 59 (203) – 129 Prudência = 74 gravidade, o magnetismo se mantém prudente em razão da força gravitacional; gravidade 74 (218) – 89 Virtude = 129 Prudência, a gravidade possui a virtude da prudência; e, esse duplo sentido de prudência (129 + 129 = 258  144 = 114 função); acrescentado que: função 114 – 21 perfaz = 93 Juízo (conclusão).


(continua)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Elementos do Mapa

Elementos do Mapa

ESTUDOS ASTROLÓGICOS – Astrologia Expressa: Elementos do Mapa
Anterior: Astrologia Expressa - Classificação das Casas



Este estudo deve ser como um simples e rápido ‘Curso de Astrologia’ com a finalidade de proporcionar o mínimo esforço entre os leitores (carentes de noções) e com o menor número de aulas possível.

Elementos do Mapa Astrológico

Na interpretação de um mapa astrológico basicamente é preciso considerar os seguintes componentes: Signos (e elementos); planetas; cúspides (e elementos do Asc e Mc); e Aspectos. Os elementos, fogo, terra, ar e água, conforme avaliação geral (classificada por contagem) entram na composição do temperamento da pessoa. Os aspectos determinam a configuração ou forma particular, ou seja, indicam como se manifestam as energias planetárias relativas ao indivíduo.

Aspectos Astrológicos

Os aspectos astrológicos são distâncias angulares entre os vários planetas entre si (cujo vértice se encontra na Terra); bem como, entre cada planeta em relação ao Ascendente (Asc) e ao Meio do Céu (MC).

Aspectos Benéficos

São aqueles que indicam facilidades, harmonias, potencialidades positivas, realização dos propósitos; indicando auxílios em determinados assuntos; podendo até certo ponto repercutir em certas surpresas desagradáveis posteriormente.

Aspectos Maléficos

Os chamados aspectos maléficos ou inarmônicos indicam obstáculos, dificuldades ou entraves que precisam ser superados. As conjunções ou paralelos, principalmente as conjunções são aspectos fortes, cuja influência favorável ou desfavorável, depende exclusivamente das qualidades dos planetas, da casa e do signo em que eles se encontram. Pura e simplesmente por questão de nomenclatura, os efeitos são chamados de Benéficos (B), Maléficos (M) ou Fracos (F); ou seja, desfavoráveis, harmoniosos ou desarmônicos; mas, na realidade não existem aspectos completamente favoráveis ou desfavoráveis. Os aspectos são classificados em três tipos de intensidades: Partil, Aplicativo e Separativo; sendo o mais forte o aspecto exato ou Partil; na seqüência o outro seria o Aplicativo. É considerado aspecto aplicativo, quando o planeta mais rápido está aplicado no sentido da exatidão; nesse caso, sendo esse planeta um maléfico – e o aspecto for de quadratura ou de conjunção –, isso vale como indícios de que o indivíduo deve passar por grandes tensões. Aspecto Separativo – É aquele em que o planeta mais rápido está se afastando do mais lento. Este aspecto é mais fraco porque está se desfazendo. O aspecto de semisextil pode não ser relevante; mas deve ser levado em consideração quando for configurado por Vênus ou Mercúrio com o Sol.




Para se ter uma idéia da importância de um aspecto, basta refletir no seguinte: a ciência já implantou (como fator ideal) que o ângulo de cristalização dos metais é de 60º, ou seja, como um aspecto astrológico de sextil, o qual é considerado benéfico. Existe uma certa tolerância para a configuração de um aspecto; geralmente, de 6 graus para os aspectos maiores – tanto para mais quanto para menos. Chama-se “orbe” essa tolerância para os aspectos; então, o certo seria dizer: existe uma orbe de mais ou menos 6 graus (com certas diferenciações conforme o tipo de aspecto) para cada aspecto maior.

As informações (aqui) contidas neste ‘rápido curso de astrologia básica’, são suficientes (aos iniciantes); para quem aspira seguir ‘relatos astrológicos’, tanto conforme A Linguagem da Cruz, quanto em relação aos temas descritos por outrem; inclusive (para quem absorveu muito bem este estudo), já seria possível – em razão de certa ousadia -, iniciar (sob riscos de erros e acertos) suas próprias interpretações em termos de mapa astrológico. Neste caso, é indicada a seguinte postagem: Circuito Astrológico – Interpretação.


(continua)







quinta-feira, 14 de julho de 2011

Origem do Zodíaco

Origem do Zodíaco

MITOLOGIA E ASTROLOGIA: Origem do Zodíaco



Este setor apresenta um texto original sobre um mito. Em seguida, sua interpretação conforme o sentido astrológico – pela caracterização de um Signo ou de outra característica astrológica.

Origem do Zodíaco

Uma das grandes finalidades da Mitologia – conforme deixava transparecer – consistia (com certeza) em preservar um conhecimento “sagrado”: o Zodíaco ( o qual devia manter um importante segredo eterno sobre o círculo). Por isso, em suas relacionadas passagens, foram ressaltados os devidos heróis míticos, os quais serviram de paradigmas pela constituição zodiacal (definindo dessa forma os 12 signos do Zodíaco).

Origem do Signo de Áries
O nome desse signo se relaciona ao carneiro com lã de ouro que transportou Frixo e Hele; pois, esses fugiram de Tebas para não serem mortos, conforme ordenara o rei Atamas, apesar de ser o pai dessas duas crianças. Em razão de ter sido imolado a Zeus, e tido sua pele (tosão de ouro) velada no campo de Ares, o carneiro foi elevado ao firmamento.


Origem do Signo de Touro
O signo de Touro advém da forma animal que Zeus assumiu para poder raptar Europa; ou, conforme outra versão, seria a figura de Io, metamorfoseada em vaca, para evitar suspeitas da ciumenta Juno, esposa do rei do Olimpo. Por uma dessas razões essa imagem foi colocada no céu.


Origem do signo de Gêmeos
Esse signo representa os inseparáveis irmãos Castor e Polux, imagens que Zeus acrescentara entre as estrelas em memória dessa grande amizade.


Origem do signo de Câncer
Esse signo representa o caranguejo – enviado por Juno – que picou o pé de Hércules (para impedir sua vitória contra a hidra de Lerna), o qual foi esmagado. Em honra, pelo sacrifício, ele foi configurado no céu pela própria deusa (por resignação).


Origem do signo de Leão
Signo ressaltado em razão do primeiro trabalho de Hércules, que alem de matar o leão de Nemeia, rasgara sua pele para ser usada como veste (passando a ser invulnerável).


Origem do signo de Virgem
Existem várias versões sobre o advento desse signo, entretanto, por lógica e em termos de mitologia; esse deve ter sido acentuado em razão das 3 deusas (eternamente) virgens: Atena, Vestia e Artemis.


Origem do signo de Libra
Esse signo foi diferenciado por uma insígnia instrumental para ressaltar a extrema qualidade – inevitável – de sentido impessoal: a balança, o equilíbrio; ou, as atividades associadas com a deusa Astreia (a prudência), ou seja, a condição da relação social obrigatória.


Origem do signo de Escorpião
Artemis (ou Diana, uma das deusas virgens), ao constatar como afronta um leve toque recebido (sem quaisquer conseqüências ulteriores); enviou um escorpião para picar seu (presumido) opositor, ou seja, o gigante Órion, o qual morreu instantaneamente. Zeus (senhor da Justiça), colocou no firmamento, tanto Órion quanto a figura do escorpião para simbolizar o fato.


Origem do signo de Sagitário
Esse vale como emblema da Justiça, filosofia e expansão, simbolizado pelo centauro Quiron, que foi o mestre dos grandes heróis míticos; o qual foi elevado ao céu, à pedido de Prometeu.


Origem do signo de Capricórnio
Representa a cabra Amalteia, que alem de amamentar Zeus, ainda se ofereceu em ‘sacrifício’ (para que sua pele valesse de escudo), em razão da guerra contra os titãs. Mas, também pode indicar Pan, que para fugir do titã, se transformou numa cabra com rabo de peixe.


Origem do signo de Aquário
Assim como Libra, e o outro signo que também inclui uma figura instrumental: o aquário. É representado por Ganimedes, que foi raptado por Zeus e elevado ao céu. Mas, existe a versão em que esse é representado por Aristeu, cujo filho Acteon, foi devorado pelos próprios cães (em razão de ter sido transmutado em veado, por Diana).

Origem do signo de Peixes
Esse signo deve representar Vênus e Eros (seu filho) mudados em peixes em razão do ataque do titã Tifon. Mas, também pode ser associado aos dois golfinhos que conduziram Anfitrite a Poseidon (Netuno).

Interpretação

Para acentuar (ainda mais) o valor do Zodíaco, o mito de Hércules se desenvolve em razão de 12 trabalhos (condizentes aos 12 signos) indicando também (com isso) que o quinto signo, ou seja, Leão, mantém uma qualidade centralizadora (válida como padrão de exigência precípua). A importância filosófica do círculo (que carece de uma resolução em graus), se constitui na seqüência lógica definida pelos signos (caracterizados pela mitologia); os quais, por questões de simetria e coerência (conforme cada significado) determinam um inesgotável sentido de escala (oracular). Pois, essa definição “sagrada” da mitologia, já exclui por antecipação, quaisquer novas participações, como possíveis outros paradigmas entre os signos, em razão do círculo (Zodíaco) perfazer 360 graus (exatos). E, isso já descarta por exemplo: a possibilidade de ser acrescentado mais um signo no Zodíaco; pois seria incongruente. No entanto, não descartaria possíveis definições aplicadas através da intercalação; como no caso dos ‘decanatos’ (conhecidos em astrologia), ou dos 144 Padrões (pois, 12 x 12 = 144).



O Zodíaco

O Zodíaco de modo prático é definido em razão de Eclíptica. A Eclíptica vale como um cinturão (presumido ou virtual) da Terra equivalente a 16 graus de largura determinado pela simetria de 8 graus ao Norte e 8 graus ao Sul em relação à essa linha (centralizada). A síntese, várias vezes (em razão do leigo) esclarece muito mais que os detalhes; por isso, as figuras devem explicar melhor do que as palavras (de ordens técnicas e astronômicas).



Resumindo: O Zodíaco se divide em doze setores de 30 graus; cada um caracteriza um signo; cada signo corresponde a uma constelação de mesmo nome e seqüência; no Zodíaco os planetas do sistema solar se movem, mas nunca se distanciam mais do que 8 graus (quer seja ao Sul ou ao Norte da Eclíptica); o período que o Sol, permanece num signo não corresponde ao tempo que ele fica na constelação; o fato é que as constelações não são do mesmo tamanho, não apresentam uniformidade no firmamento; e ainda, existe o fenômeno da precessão dos equinócios, o qual determina um retrocesso das constelações perante o Zodíaco, num espaço (ou tempo) de 2160 anos (mais ou menos). 

Esfera Celeste

Portanto, existe uma distinção entre signo e constelação; mesmo porque, a astrologia (desde milênios) prossegue com suas predições sob o regime de um sistema geocêntrico (que atribui a Terra como centro); aliás, sob a consideração do ‘princípio antrópico’ (empregado pela física quântica); diante disso, não interferem as acusações de astrônomos (leigos em astrologia), aplicados ao sistema heliocêntrico.

(continua)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Classificação das Casas

Classificação das Casas

ESTUDOS ASTROLÓGICOS – Astrologia Expressa: Classificação das Casas
Anterior: Astrologia Expressa - Casas Terrestres




Este estudo deve ser como um simples e rápido ‘Curso de Astrologia’ com a finalidade de proporcionar o mínimo esforço entre os leitores (carentes de noções) e com o menor número de aulas possível.

Classificação das Casas

Casas Orientais

As casas orientais são as seguintes: 10ª Casa, 11ª Casa, 12ª Casa, 1ª Casa, 2ª Casa e 3ª Casa (lado oriental do mapa). A maioria dos planetas nas casas orientais; indica pessoas ativas e dinâmicas, ou seja, tipos que se esforçam em seus propósitos; podendo implicar também em fanatismo.

Casas Ocidentais

As casas ocidentais são as seguintes: 4ª Casa, 5ª Casa, 6ª Casa, 7ª Casa, 8ª Casa e 9ª Casa (lado ocidental do mapa). Pessoas com a maioria dos planetas em casas ocidentais são mais passivas, influenciáveis – que seguem conselhos de outrem –; pois são as mais observadoras do mundo; com tendências mais pacíficas, contemplativas e resignadas.

Casas do Arco Diurno

As casas do arco diurno são as seguintes: 7ª Casa, 8ª Casa, 9ª Casa, 10ª Casa, 11ª Casa e 12ª Casa (parte superior). A maioria dos planetas acima do horizonte deve implicar em extroversão, ou seja, em pessoas de vida social intensa; que necessitam estar em companhia dos outros.

Casas do Arco Noturno

As casas do arco noturno são as seguintes: 1ª Casa, 2ª Casa, 3ª Casa, 4ª Casa, 5ª Casa e 6ª Casa (parte inferior). A maioria dos planetas nestas casas deve implicar em introversão, ou seja, num afastamento da vida social; pessoas com forte vida interior; principalmente com algum planeta na 4ª Casa, indica dedicação ao lar.

Casas Maléficas

As casas maléficas são as seguintes: 6ª Casa, 7ª Casa, 8ª Casa e 12ª Casa; sendo assim denominadas pelas reações que podem ocasionar; basta apenas observar que a 6ª Casa rege a saúde; a 7ª Casa representa o sócio, etc.

Para o estudo das casas se atribuem três significados:

Significado essencial

Se refere ao conceito básico de cada casa; sua definição primária (conforme relação já apresentada) de acordo com uma dedução direta.

Significado Acidental

Isso resulta do significado ‘essencial’ da casa oposta; por exemplo, a segunda casa que identifica os ‘ganhos’ participa acidentalmente das ‘perdas’, as quais se definem no conceito básico da oitava casa (um setor oposto).

Significado Derivado

Isso resulta na observação do círculo de casas, partindo (em análise) desde qualquer uma delas. Dessa forma, tomando a sétima casa (setor do outro), por exemplo, como ponto de partida, é possível obter na oitava casa informações sobre os ‘ganhos’ do cônjuge; pois esta se relaciona – simbolicamente – com a “segunda casa” do mesmo. Por esse intermédio, é possível considerar que, cada casa simboliza a décima segunda casa de sua casa seguinte.

Cada casa constitui um campo energético, cujo foco (força máxima) se expressa na cúspide, que assim mantém uma órbita, dentro da qual um planeta pode influir alem; ou seja, sobre a casa contígua. Portanto, é preciso atentar pelo seguinte:

Casas Angulares (cardeais) são as seguintes: 1ª Casa, 4ª Casa, 7ª Casa e a10ª Casa.

Casas Sucedentes (fixas) são as seguintes: 2ª Casa, 5ª Casa, 8ª Casa e 11ª Casa.

Casas Austrais (cadentes) são as seguintes: 3ª Casa, 6ª Casa, 9ª Casa e 12ª Casa.

Pela regra usual, planetas (distantes) a 10 graus das cúspides de casas angulares já valem para esse tipo de casa; ou seja, eles exercem suas influências sobre esse setor. Para as demais casas (sucedentes e austrais) a orbe para essa influência se constitui de apenas 5 graus.

Triplicidades das Casas

As casas também são divididas por grupos de três, o que resulta em quatro triângulos: de fogo, de terra, de ar e de água.

Triângulo de Fogo – Vida



As casas de fogo têm analogia com os signos de Áries, Leão e Sagitário; sendo as seguintes: 1ª Casa, 5ª Casa e 9ª Casa, cuja trindade determina a vida, ou seja, eu (1ª ); eu sentimental (5ª ) e eu racional (9ª).

Triângulo de Terra - Material



As casas de terra têm analogia com os signos de Touro, Virgem e Capricórnio; sendo as seguintes: 2ª Casa, 6ª Casa e 10ª Casa, cuja trindade determina o sentido material, ou seja, finanças (2ª), saúde e trabalho (6ª) e êxito (10ª).

Triângulo de Ar - Relacionamento



As casas de ar têm analogia com os signos de Gêmeos, Libra e Aquário; sendo as seguintes: 3ª Casa, 7ª Casa e 11ª Casa, cuja trindade determina os relacionamentos, ou seja, irmãos, primos e vizinhos (3ª); cônjuge e sócios (7ª) e amigos e fraternidades (11ª).

Triângulo de Água - Destino



As casas de água têm analogia com os signos de Câncer, Escorpião e Peixes; sendo as seguintes: 4ª Casa, 8ª Casa e 12ª Casa, cuja trindade determina o destino, ou seja, emocional e lar (4ª); transformação e morte (8ª) e finalidades e sublimação (12ª).


(continua)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Mecanismos de Defesa

Mecanismos de Defesa

O Advento da Psicologia VIII – Psicologia e Astrologia II



Psicologia e Astrologia:

Mecanismos de Defesa
Os mecanismos de defesa, até certo ponto são necessários, sob a condição de manter a própria integridade do Ego; apesar de operarem num nível inconsciente. Por isso, implica em algo destorcido, pois serve para negar, falsificar ou destruir a realidade. Sempre que o Ego se encontra ameaçado por uma ansiedade ele desenvolve um desses tipos de mecanismos. Conforme Freud são estes:


Repressão
Pode ser formada por uma recordação desagradável a qual a pessoa procura reprimir; ou pela experiência com certo elemento de características insuportáveis, etc. Os mecanismos do tipo repressão são os mais difíceis de se contornar, em termos de um aconselhamento; sendo representados por Saturno.




Projeção
A ansiedade neurótica ou moral é convertida numa estrutura objetiva. A pessoa reduz a ansiedade pela substituição de um risco maior por um menor; mostra-se temerária por uma perseguição; permanece em defesa de inimigos; sendo um mecanismo freqüente no esquizofrênico. A projeção se relaciona ao planeta Netuno.





Formação Reativa
Este instrumento substitui o ódio pelo amor; pois atua como um mecanismo falso como forma de convencer de forma extravagante, compulsiva e exagerada. A pessoa sem gostar procura dar outra impressão. Isso se relaciona a Plutão, a compulsão, que implica em lidar com os extremos.





Fixação e Regressão
A pessoa se fixa num estágio de desenvolvimento porque o seguinte pode estar carregado de ansiedade; daí, regride, para permanecer no estado mais confortável. A Lua representa este mecanismo, onde a pessoa procura permanecer no passado; o que se inclui também nas configurações acentuadas em razão do signo de Câncer.



Estágios de Desenvolvimento

Os 5 primeiros anos de vida, conforme Freud, são responsáveis pela formação da personalidade; os estágios são definidos em razão dos modos, comportamentos, etc.

Fase Oral
Estágio até 2 anos; representado em Astrologia por Touro (a boca) e a Segunda Casa. Uma pessoa ‘que fala demais’; ou outra bastante ingênua; assim como a necessidade de acumular coisas; isso caracteriza uma fixação na fase oral. Nesse estágio, vão surgir ‘necessidades’, como sentimento de dependência em função da mãe.





Fase Anal
Estágio de 2 aos 4 anos, onde a criança adquire mais um conhecimento sobre seu corpo; aprende a usar os meios de excreção – com o controle dos esfíncteres. As repressões cotidianas nessa fase influem posteriormente nas manifestações de crueldade, ódio, vingança e agressividade; pois caracteriza a descoberta do prazer. O signo de Escorpião e a Oitava Casa de um tema, expressam bem como a pessoa se desenvolveu nesse período.



Estágio Fálico
Ocorre em torno dos 5 ou 6 anos, o qual está ligado com o aparecimento do complexo de Édipo. A criança desenvolve uma atração por um dos progenitores, ou seja, em relação ao de sexo oposto. Vale com um estágio definitivo da personalidade; pois esta desenvolve o instinto sexual, sente prazer, colocando os pais em seus devaneios. A quarta casa descreve tudo que se relaciona ao inconsciente de família.





Estágio Genital
Na adolescência – surgem novas sensações, depois de uma certa interrupção anterior; o senso de responsabilidade da pessoa em razão do conhecimento direto de seus órgãos e funcionamentos; a observação se fixa no próprio corpo; ocorrem os reconhecimentos e a integração em razão da sexualidade – impulso natural do corpo nessa fase. Essas informações se encontram no mapa astral conforme as relações do signo de Escorpião (seus planetas, etc).


Resumindo:

O Id – o instintivo – representado por Marte e Lua.

Traumas – é preciso analisar e entender as casas: II (associada ao estágio oral) e VIII (elaboração dos traumas).

Ansiedade – é preciso analisar Netuno; podendo também estar relacionado ao Sol (em razão de um Ego ameaçado).

Estados de tensão – indicados pelas condições de Marte e de Urano; características do sentido de rigidez muscular da pessoa e estado de prontidão.


(continua)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Casas Terrestres

Casas Terrestres

ESTUDOS ASTROLÓGICOS – Astrologia Expressa: Casas Terrestres
Anterior: Astrologia Expressa - Classificação dos Planetas




Este estudo deve ser como um simples e rápido ‘Curso de Astrologia’ com a finalidade de proporcionar o mínimo esforço entre os leitores (carentes de noções) e com o menor número de aulas possível.

Casas Terrestres – ou Cúspides

Primeira Casa - Ascendente

Representa o “eu”, a constituição física, a aparência, as maneiras, o comportamento e a determinação pessoal; um indicador dos acidentes corporais, principalmente os faciais. Vale como o ângulo mais importante do mapa, onde sua cúspide – como inicial – constitui o Ascendente (Asc), que é o ponto do horizonte oriental da hora do nascimento. Indica a vitalidade da pessoa; no entanto, abrange não o só o físico, como também o emocional, o mental e os impulsos da vontade; sendo tudo isso dependente da conexão com o signo que se encontra no Ascendente; tipos de planetas presentes, bem como seus aspectos (inclusive os existentes entre seu regente ou regentes). A primeira casa tem analogia com o signo de Áries (primeiro signo).

Segunda Casa

A Segunda Casa simboliza os desejos, as condições materiais e financeiras da pessoa; seus ganhos, bens obtidos pelo trabalho e como esta consegue aplicar e gastar seu dinheiro; pois este setor serve para avaliar o progresso material do nato. Portanto, se resume conforme as palavras chave: ‘eu quero’; ‘eu tenho’ e ‘eu como’. A segunda casa tem analogia com o signo de Touro (segundo signo).

Terceira Casa

A Terceira Casa informa sobre o relacionamento da pessoa com o meio ambiente, os irmãos, os primos e os parentes (exceto os pais). Indica as mudanças, as pequenas viagens; ou seja, o comportamento do indivíduo em relação ao meio ambiente (nas ruas, nos transportes, etc). Representa os escritos, as cartas, os documentos, o estudo primário, a capacidade de ensinar, de formar e transmitir ou guardar impressões; pois se relaciona com a mentalidade e a formação cultural do elemento do mapa. Se resume com a palavra chave: ‘eu penso’; e tem analogia com o signo de Gêmeos (terceiro signo).

Quarta Casa

A quarta casa indica a ascendência do indivíduo, as condições do lar paterno e o seu relacionamento como o mesmo; pois, nesse setor é possível deduzir se o elemento do mapa deve permanecer ligado ao lar paterno ou não. Representa o lugar de nascimento, os bens de raiz (inclusive títulos de nobreza), a transmissão de patrimônio aos filhos, tanto de ordem material como espiritual; assim como, as condições do ‘fim da vida’ e o instinto de conservação. Simboliza também a mãe do indivíduo; seu sentido introspectivo e sua dedicação ao lar. Se resume com a palavra chave: ‘eu sinto’; e tem por analogia o signo de Câncer (quarto signo).

Quinta Casa

A quinta casa representa as atividades criadoras e procriadoras; a exteriorização dos sentimentos; os estímulos afetivos, recreativos, artísticos, educacionais, pedagógicos e as tendências românticas e sentimentais de modo geral. É a casa dos amantes, das especulações e dos jogos, onde indica também os filhos. Se resume com a palavra chave: ‘eu quero’; e tem por analogia o signo de Leão (quinto signo).

Sexta Casa

A sexta casa indica a disposição e a capacidade de luta pela existência, a evolução pelo trabalho, os colaboradores, os empregados, os subalternos, as ferramentas, as pequenas máquinas e os animais domésticos. Representa o ambiente e as condições de trabalho, assim como, a capacidade de servir. Nesse setor se revelam os riscos e problemas de saúde. Se resume com a palavra chave: ‘eu trabalho’; e tem por analogia o signo de Virgem (sexto signo).

Sétima Casa

A sétima casa tem como conceito básico ‘as participações contratuais’, especialmente em relação ao contrato matrimonial e as condições do mesmo. Simboliza as associações de várias ordens: políticas, empresariais, etc. Indica o cônjuge, os sócios, os rivais, os inimigos declarados, os processos (sua situação jurídica) e o reconhecimento de obrigações mútuas; e a integração do eu com o tu. Se resume com a palavra chave: ‘meu sócio’; e tem por analogia o signo de Libra (sétimo signo).

Oitava Casa

A oitava casa indica a libertação das limitações pela transmutação, a procura de uma condição mais elevada, a regeneração ou morte física. Representa a hereditariedade, a ligação com os mortos, os antepassados, o inconsciente e o misticismo; pois simboliza também as heranças, os legados, os seguros, a aposentadoria (ou ganhos que independem do trabalho), os bens espirituais, as notícias desagradáveis e os falecimentos. Se resume com a palavra chave: ‘minhas transformações’; e tem por analogia o signo de Escorpião (oitavo signo).

Nona Casa

A nona casa representa a mente (e a inteligência) num sentido superior, a evolução intelectual, o pensamento abstrato, a religião, a fé, a filosofia, os estudos superiores e as instituições de ensino superior. Indica as longas viagens, o relacionamento com o estrangeiro e com as pessoas de outros costumes ou raças; assim como, a conquista de metas pelo poder da vontade; pois simboliza a transposição de fronteiras. Se resume com a palavra chave: ‘minhas idéias’; e tem por analogia o signo de Sagitário (nono signo).

Décima Casa – Meio do Céu (MC)

A décima casa representa a indicação da posição social, o êxito, a elevação ou queda, o prestígio, as honrarias, as dignidades, a autoridade, a profissão, a carreira, os cargos e de modo geral as atividades mundanas; bem como, os esforços em razão de metas profissionais. A cúspide ou início da décima casa constitui o chamado ‘Meio do Céu’ (MC), um ponto importante do mapa, que não só simboliza a profissão como também o pai da pessoa. Se resume com a palavra chave: ‘minha posição social’; e tem por analogia o signo de Capricórnio (décimo signo).

Décima Primeira Casa

A décima primeira casa indica a união do homem com seu semelhante fora dos laços legais e contratuais; pois, simboliza os amigos, as amizades, os conselheiros, os protetores, a oportunidade (ajuda recebida), a participação em grupos humanos, ou seja, os sindicatos, os clubes, as esperanças, o altruísmo, a fraternidade, os anseios, os ideais, as reformas, os projetos e as invenções. Se resume com a palavra chave: ‘minhas amizades’; e tem por analogia o signo de Aquário (décimo primeiro signo).

Décima Segunda Casa

A décima segunda casa vai de encontro ao sentido contemplativo (interior) do indivíduo; por isso apresenta as coisas mais contraditórias em astrologia. Indica a meditação, a abnegação, as inibições, os obstáculos e dificuldades, o isolamento voluntário ou involuntário, as internações, os hospitais, as prisões, o exílio, os conventos, os seminários, as armadilhas, os inimigos ocultos, as experiências psíquicas, as doenças crônicas e as drogas em geral. Se resume (se fosse possível um resumo) com a palavra chave: ‘isolamento’; e tem por analogia o signo de Peixes (décimo segundo signo).

(continua)